Bola de gude, tubo de cartolina e cronômetro: basta isso para visualizar e entender o movimento, a velocidade e a aceleração. “A minha ideia é que teoria e prática estejam aliadas para o conteúdo ter significado”, explica o professor de Física Fábio Raimundo, que realizou um experimento sobre aceleração com o 9º ano.
“Visualizar o conteúdo estudado em sala de aula sobre os primeiros povoamentos do litoral catarinense: para isso, fomos com o 6º ano ao Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE).”, explica a professora de História da Escola da Ilha Gabriela Pohlmann. Os alunos visitaram também a exposição “Tecendo Saberes pelos Caminhos Guarani, Kaingang, Laklãnõ-Xokleng”, que teve curadoria dos próprios representantes destes povos.
Enviar uma mensagem para nós mesmos, no futuro… É o que fizeram os alunos do 6º ano no projeto “Cápsula do Tempo”: colocaram cartas escritas por eles e endereçadas a eles mesmos e objetos pessoais dentro de um recipiente, que será aberto em novembro de 2021, quando estiverem terminando o 9º ano do ensino fundamental.
“Antigamente, os alunos travavam o primeiro contato com a Física apenas no primeiro ano do ensino médio, por isso chegavam sem nenhuma base.
Eles tinham muita dificuldade em assimilar o conteúdo, o que terminava por desestimular a maioria”, explica Fábio. “Para que o aluno goste da disciplina, é fundamental que o professor faça a ponte entre a teoria e a prática, pois somente assim o estudante compreenderá a importância de aprender sobre a Física”, conclui.
Nada teria acontecido no Arte na Ilha sem uma equipe empenhada, concentrada, dedicada. Cada um participou a seu modo, inclusive os que não foram clicados por nossos fotógrafos.
No Arte na Ilha, a Escola se transforma, também, em uma grande galeria de artes plásticas, com exposição da produção artística de todas as turmas. Aqui, um apanhado dos trabalhos apresentados em 2017.
