Ciência na prática: 7º ano no Eco do Avencal

O aprendizado na prática é tão interessante quanto as teorias e conversas que rendem a vivência. Ao menos é isso que contam os estudantes do 7º ano sobre a saída ao Eco do Avencal. Conforme Aymê Hamad, 7º ano B, ir ao Eco do Avencal “é uma experiência que te marca e as palavras que eles ensinaram ficam na memória. Não é tipo: ‘ah, beleza; vi um monte de animal; foi só isso; foi legal!’. Não! Eles também dão uma parte teórica, que você vai lembrar no futuro.”

Valentina Wanka, 7º ano B, diz: “Lá, eu descobri muito sobre a natureza. É um espaço muito grande, então tem bastantes tipos de árvores de animais. Por exemplo, toda cobra é uma serpente, mas nem toda serpente é uma cobra, e a gente pôde ver estas espécies ali.”

2º dia do Encontrão Cultural 2024

Reflexões e experiências inusitadas foram vividas no segundo dia de programação do Encontrão Cultural da Escola da Ilha de 2024. Do 6º ano à 2ª série do Ensino Médio, os alunos se tornaram professores para apresentar suas recentes descobertas de forma criativa e inédita. Das tartarugas ninja denunciando a crise climática até cordéis latinoamericanos, você pode conferir as fotos e vídeos nas seguintes galerias:

1º dia do Encontrão Cultural 2024

Os alunos se tornaram professores, cientistas, designers de jogos, atores, atrizes e lançaram até um foguete no primeiro dia do Encontrão Cultural da Escola da Ilha. As turmas do infantil ao 5º ano mostraram as últimas descobertas do ano, de forma criativa. Confira a nossa galeria de fotos:

Encontrão 2024 vem aí

O Encontrão Cultural abre seus trabalhos neste sábado, dia 29 de junho. As atividades iniciam às 9h e encerram às 11h. O Terceirão venderá comes e bebes para arrecadar fundos para a sua formatura.

Quando: 29/06/24 (Infantil ao 5º ano); 06/07/24 (6º ano à 2º série EM)
Horário: 9h às 11h.
Veja as galerias de fotos dos Encontrões de 2023: 1º dia (infantil ao 5º ano) ; 2º dia (6º ano à 2º série EM).

Muito mais que doações: confira o poema dos estudantes do 8º ano

O poema de Carlos Drummond de Andrade é interpretado pelos estudantes dos 8ºs anos e adaptado ao contexto da catástrofe no Rio Grande do Sul. A letra original de “José” estampa a solidão do indivíduo na cidade, a falta de esperança e perspectiva. A releitura em contraste traz doses de otimismo que chega com as ações de solidariedade.

Durante a festa junina, a Escola da Ilha reuniu 603,5 Kg de alimentos, 7 L de leite, 3 L de óleo e 2 L e extrato de tomate, que foram encaminhados para os atingidos através da Central Única das Favelas (CUFA).

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Festa junina à vista

O que: Festa Junina da Escola da Ilha.
Quando: 15/06 (sábado)
Horário: 14:00 às 17:00.
Entrada (restrito aos familiares dos alunos): 1 kg de alimento não perecível, para os desabrigados do RS.