Os incêndios de floresta na Amazônia, cujas imagens estão há semanas em todos os jornais, TVs e sites informativos do mundo, entraram salas adentro.
O tema vem suscitando posicionamento dos mais variados. Ele vem sendo também abordado em várias disciplinas e várias turmas da Escola da Ilha.
Os alunos do 2º ano do Fundamental, que haviam escolhido o nome de Guardiões da Amazônia, debateram o tema, já que o desmatamento e as queimadas ameaçam os animais e os humanos. Leiam aqui o relato do trabalho da turma.
Os alunos do 6º ano, que estudam os solos, viram nas queimadas uma das ameaças ao solo e à sobrevivência do planeta. Os alunos do 7º ano, que, nas aulas de artes visuais, estavam trabalhando a flora amazônica, debateram o tema e decidiram reorientar seu trabalho para a questão do desmatamento. Os alunos da 1ª série do Ensino Médio iniciaram uma discussão sobre o que fazer a respeito. E em muitas das aulas de geografia e de outras disciplinas, o assunto vem sendo abordado.
Não convém à Escola nenhum dos extremos: esconder um problema real, que está em todas as telas de TV e celular, ou, ao contrário, deixar acontecer discussões sem fundamentação em dados e fatos reais, sem pesquisa e reflexão.
Por esta razão, no dia 05 de setembro, dia da Amazônia, a equipe pedagógica selecionou algumas fontes de informação para que os alunos possam fundamentar as suas pesquisas.
Compartilhamos aqui algumas destas fontes, para que, como nossos alunos, toda a comunidade escolar possa também participar do debate de forma documentada e fundamentada.
Dentre os institutos que estudam a região e acompanham o desmatamento, deve-se citar o INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações – e o IMAZON – instituto não governamental de pesquisa sobre a Amazônia sediado em Belém. Estes institutos são a fonte mais completa de dados sobre o tema:
Três artigos da revista digital Nexo recheados com dados sobre o tema:
Há também galerias de fotos e artigos de análise sobre a questão que merecem ser citados:
Selecionamos, também, alguns chamados de lideranças ambientais, indígenas, religiosas e sociais sobre a Amazônia.
- O chamado de todas as comunidades do Xingú contra o desmatamento e as agressões às comunidades indígenas
- O chamado do cacique Kaiapó, Raoni Metuktire.
- Uma carta de Raoni publicada no The Guardian, jornal dos Estados Unidos.
- Um economista explica porque desmatar é prejuízo, preservar pode ser mais lucrativo.
- Dom Walmor de Azevedo, arcebispo de Belo Horizonte e presidente da CNBB, faz um chamado à sociedade.
- Ailton Krenak, líder indígena, escritor, ambientalista e ex-deputado federal constituinte, dá sua opinião sobre como combater o desmatamento.
- Jornalistas de Carta Capital explicam os interesses econômicos por trás do desmatamento.
- O portal do Instituto Sócio Ambiental, uma das ONGs mais atuantes na região, em particular em apoio às comunidades indígenas.
Os incêndios de floresta na Amazônia, cujas imagens estão há semanas em todos os jornais, TVs e sites informativos do mundo, entraram salas adentro.
O tema vem suscitando posicionamento dos mais variados. Ele vem sendo também abordado em várias disciplinas e várias turmas da Escola da Ilha.
Os alunos do 2º ano do Fundamental, que haviam escolhido o nome de Guardiões da Amazônia, debateram o tema, já que o desmatamento e as queimadas ameaçam os animais e os humanos. Leiam aqui o relato do trabalho da turma.
Os alunos do 6º ano, que estudam os solos, viram nas queimadas uma das ameaças ao solo e à sobrevivência do planeta. Os alunos do 7º ano, que, nas aulas de artes visuais, estavam trabalhando a flora amazônica, debateram o tema e decidiram reorientar seu trabalho para a questão do desmatamento. Os alunos da 1ª série do Ensino Médio iniciaram uma discussão sobre o que fazer a respeito. E em muitas das aulas de geografia e de outras disciplinas, o assunto vem sendo abordado.
Não convém à Escola nenhum dos extremos: esconder um problema real, que está em todas as telas de TV e celular, ou, ao contrário, deixar acontecer discussões sem fundamentação em dados e fatos reais, sem pesquisa e reflexão.
Por esta razão, no dia 05 de setembro, dia da Amazônia, a equipe pedagógica selecionou algumas fontes de informação para que os alunos possam fundamentar as suas pesquisas.
Compartilhamos aqui algumas destas fontes, para que, como nossos alunos, toda a comunidade escolar possa também participar do debate de forma documentada e fundamentada.
Dentre os institutos que estudam a região e acompanham o desmatamento, deve-se citar o INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações – e o IMAZON – instituto não governamental de pesquisa sobre a Amazônia sediado em Belém. Estes institutos são a fonte mais completa de dados sobre o tema:
Três artigos da revista digital Nexo recheados com dados sobre o tema:
Há também galerias de fotos e artigos de análise sobre a questão que merecem ser citados:
Selecionamos, também, alguns chamados de lideranças ambientais, indígenas, religiosas e sociais sobre a Amazônia.