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Dos plânctons às baleias: alunos do 2° ano C visitam laboratórios da UFSC

“Quando eu crescer quero ser cientista da UFSC”, diz Benjamin, estudante da turma dos Experimentos Científicos (2º ano C), ao observar através de um microscópio.

A Turma dos Experimentos Científicos de olhos atentos explorou alguns dos laboratórios da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde parte da pesquisa nacional é desenvolvida. A saída pedagógica focou os laboratórios de mamíferos aquáticos, recifes, crustáceos, plânctons, ambientes subaquáticos e cefalópodes. Entre baleias enormes e seres microscópicos, as crianças descobriam um interesse novo pela vida marinha através das lentes da ciência.

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Alunos conquistam ouro nas olimpíadas brasileiras de ciências!

Estudantes da Escola da Ilha conquistaram medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Ciências. Gustavo Wanka da 1ª série EM e Maria Júlia Bruciapaglia do 8º ano EF são estudantes da Escola desde o 1 ano do Ensino Fundamental. Além das duas medalhas de ouro, a aluna Carolina Schmidt, 8º ano EF, ganhou menção honrosa. Um feito notável! De onde vem este resultado?

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Era uma casa… bem sustentável

Pesquisas científicas das universidades brasileiras encontram na Casa Eficiente um laboratório para outras formas de habitação. A turma do Itinerário Formativo de Ciências da Natureza da Escola da Ilha foi ver de perto, para aprender alternativas de utilização dos recursos naturais do planeta, visitando a Casa Eficiente da Eletrosul.

“Parece uma casa comum, mas aí o guia foi explicando”, relata Maria Zanella. A estudante da 1ª Série B, Ensino Médio, explica que as tecnologias arquitetônicas utilizam fatores naturais a seu favor. “Quando é inverno, até o vento que passa ajuda na manutenção do calor. O vento passa de uma maneira que não deixa a casa fria. E quando é verão, o vento passa de uma forma que refresca a casa. Realmente é tudo muito bem pensado. Parece uma casa normal, mas ela está planejada totalmente para ser sustentável.”

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7º ano vai ao Eco do Avencal

Os 7º anos foram ao Eco do Avencal em Timbó, para aprender de maneira divertida, que estamos rodeados de ciência. A experiência envolveu viajar no tempo através de objetos pré-históricos, ver e sentir com os dedos os animais dos livros de biologia, observar reações químicas e usar a física a seu favor. Da mesma forma, a performance dos professores chama a atenção e costuma acompanhar as turmas no decorrer do ano. Quem não se lembraria de segurar uma das maiores cobras do mundo, ou de lançar fogo das próprias mãos?

Apesar de fazer algum tempo de termos ido lá, não é difícil lembrar.” relata Eric Cordeiro Da Silva, estudante do 7º ano A. “Para mim, vai estar sempre fresco na memória, porque foi muito marcante. Gostei muito da parte da paleontologia. Tinham fósseis de dinossauros e outras coisas pré-históricas. É algo que me interessa desde pequeno. Lá eu pude tirar uma foto de um pequeno âmbar com um mosquito dentro, parecido com o do filme Jurassic Park

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O ovo paraquedista

Algumas pessoas diriam “parece brincadeira, mas é coisa séria”, mas por que não aprender brincando? Nas aulas de física, o professor Alan dos Santos propôs um desafio: lançar um ovo de galinha do segundo andar sem que ele quebre ao encostar no chão. Para isso foi necessária a construção de um aparato usando conceitos da física.