Afinal, quem são os Povos dos Sambaquis? O 6º ano responde…

Estudar a história de um povo não significa apenas olhar para trás, mas também reconhecer como o passado continua a influenciar e moldar o presente. Do norte ao sul do litoral catarinense podemos observar estas grandes formações montanhosas chamadas de Sambaquis e as inscrições rupestres, produzidas por povos indígenas do litoral. Ao reconhecer a importância de conhecer a história de um povo, estamos valorizando a nossa própria humanidade.

Giovana Lucchese Schwening, 6A: “Os povos do Sambaqui eram homens, mulheres e crianças que faziam montanhas usando conchas e outros elementos. Eles eram nômades. Quando eles saíam ficava aquela montanha, e os bisnetos, netos voltavam lá, porque já florescia e teria comida de novo, e continuavam construindo aquilo até formar uma montanha gigantesca”
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Maria Fernanda Vieira, 6A: “Quando eles saíam eles iam para um lugar não muito longe, pois, como a Giovana disse, era mais fácil para os netos voltarem. Eles comiam vegetais, raízes, animais, eles pescavam, essas coisas”.

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A Festa da Família acontece dia 06 de abril na Barra da Lagoa!

Os preparativos já estão sendo feitos para a realização da nossa tradicional Festa da Família. Abraçando a todas as formas de família nos reuniremos às nove horas da manhã em frente ao Rancho do Saragaço na Barra da Lagoa. Neste evento, ocorrerão atividades de integração inclusivas a todas as idades voltadas à integração entre a comunidade escolar. Seguros, ao lado do posto de salva vidas, teremos alimentos que serão vendidos pela turma do Terceirão. Se ficar curioso, dê uma olhadinha nas fotos da Festa da Família de 2023.

O que: Festa da Família da Escola da Ilha.
Quando: 6 de abril – 9h às 11h.
Onde: Rancho do Cangaço, Barra da Lagoa.

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Como a Escola da Ilha trabalha a páscoa com as crianças?

No Brasil, é quase impossível passar por esta época do ano sem ver os mercados cheios de ovos de chocolate e mensagens religiosas de esperança e renascimento. Nossa Escola é laica e cuida com a presença de questões religiosas no ensino, entretanto estimular a emoção e a imaginação na infância é fundamental para o desenvolvimento da criança.

A coordenadora pedagógica dos anos iniciais, Madeleine Godoy, explica que a Escola trabalha a páscoa em cima das áreas do conhecimento. “Trabalhamos a quantidade de ovos, o número de coelhos, etc, mas sem conotação religiosa focando no imaginário infantil”.

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Do Terceirão à universidade: como escolher um curso universitário?

A coordenação da Escola da Ilha organiza durante as primeiras semanas de aula uma série de palestras com profissionais de diversas áreas para conversar com os vestibulandos do Terceirão. Em 2024, pais e ex-alunos compartilharam suas experiências e tiraram dúvidas destes jovens que iniciam esta longa jornada.

Tirar dúvidas com quem trabalha na área acaba dando um norte nesta caminhada. Bernardo Nunes, 3ª série EM, conta que até o momento pensa em se inscrever para Ciências da Computação na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Tirar dúvida sobre a profissão, o curso e como estes profissionais chegaram onde estão hoje é bem importante para a gente conseguir entender o que a gente vai querer fazer, e como a gente vai conseguir fazer isso”.

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Abrindo o ano: espaço para a arte estudantil

“Quando comecei a me apresentar nas olimpíadas era eu que ia atrás, perguntando se poderia tocar. Aí, do ano passado para cá, a Escola começou a chamar a gente”, relata João Pedro Piffer, baixista e estudante do Terceirão. Durante o show de abertura para além do blues e do rock que tocou, pôde se escutar, que a vida na Escola da Ilha não é apenas estudar. “Se não a gente acaba se perdendo dentro de um caderno, entende?”, manifesta Piffer.

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Alunos conquistam ouro nas olimpíadas brasileiras de ciências!

Estudantes da Escola da Ilha conquistaram medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Ciências. Gustavo Wanka da 1ª série EM e Maria Júlia Bruciapaglia do 8º ano EF são estudantes da Escola desde o 1 ano do Ensino Fundamental. Além das duas medalhas de ouro, a aluna Carolina Schmidt, 8º ano EF, ganhou menção honrosa. Um feito notável! De onde vem este resultado?