Afinal, quem são os Povos dos Sambaquis? O 6º ano responde…

Estudar a história de um povo não significa apenas olhar para trás, mas também reconhecer como o passado continua a influenciar e moldar o presente. Do norte ao sul do litoral catarinense podemos observar estas grandes formações montanhosas chamadas de Sambaquis e as inscrições rupestres, produzidas por povos indígenas do litoral. Ao reconhecer a importância de conhecer a história de um povo, estamos valorizando a nossa própria humanidade.

Giovana Lucchese Schwening, 6A: “Os povos do Sambaqui eram homens, mulheres e crianças que faziam montanhas usando conchas e outros elementos. Eles eram nômades. Quando eles saíam ficava aquela montanha, e os bisnetos, netos voltavam lá, porque já florescia e teria comida de novo, e continuavam construindo aquilo até formar uma montanha gigantesca”
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Maria Fernanda Vieira, 6A: “Quando eles saíam eles iam para um lugar não muito longe, pois, como a Giovana disse, era mais fácil para os netos voltarem. Eles comiam vegetais, raízes, animais, eles pescavam, essas coisas”.

Gabriel Christian De Camargo Le Glas, 6A: “Eles também faziam jóias, colares com pequenas conchas. Eles caçavam tubarões, e usavam peles de animais para fazer roupa!”.

Conhecer a história de diferentes povos e sociedades amplia nossa compreensão do mundo e nos ajuda a apreciar a riqueza da diversidade humana. No Museu do Homem do Sambaqui o 6ºA e o 6ºB conheceram parte da arqueologia destes povos.

Maria Fernanda Vieira, 6A: “Lá tinham duas salas. A que a gente fez a pesquisa foi do Museu do Sambaqui. Lá tinham coisas dos Sambaquis. Tinham cadáveres, mas tinham coisas que eles usavam. Instrumentos que eles usavam para afiar as ferramentas, tinham jóias, conchas, vasos gigantes, e foi bem legal. Na outra sala tinham outras coisas”.

Gabriel Christian De Camargo Le Glas, 6A: “Tinham ossos de dinossauro, animais empalhados, gente morta… Bem, eu fiquei triste porque né? É gente morta. Mas tinha um rincossauro de 200 milhões de anos!”

Isadora Mingo Francez – “Lá no museu fiquei muito curiosa, mas algumas coisas, principalmente os esqueletos e os animais empalhados, me davam um arrepio de ver. É legal e esquisito ao mesmo tempo”.

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