O aprendizado na prática é tão interessante quanto as teorias e conversas que rendem a vivência. Ao menos é isso que contam os estudantes do 7º ano sobre a saída ao Eco do Avencal. Conforme Aymê Hamad, 7º ano B, ir ao Eco do Avencal “é uma experiência que te marca e as palavras que eles ensinaram ficam na memória. Não é tipo: ‘ah, beleza; vi um monte de animal; foi só isso; foi legal!’. Não! Eles também dão uma parte teórica, que você vai lembrar no futuro.”
Valentina Wanka, 7º ano B, diz: “Lá, eu descobri muito sobre a natureza. É um espaço muito grande, então tem bastantes tipos de árvores de animais. Por exemplo, toda cobra é uma serpente, mas nem toda serpente é uma cobra, e a gente pôde ver estas espécies ali.”
A Biologia ao vivo, tocando nos animais estudados, traz ao aprendizado eternas lembranças para compreender o mundo e suas maravilhas, observadas pelas lentes da ciência. “A gente sempre fala sobre essas coisas”, complementa Aymê, “mas a gente nunca tem a real interação com isso. Então, vivenciar, o que a gente só vê na teoria, é bem importante.”
As turmas relembram das façanhas pirotécnicas da primeira experiência com a Física e Química como matérias isoladas das ciências.
“Eu achei legal também, que não foi só o professor que fez a experiência”, relata Valentina, “Depois que ele ‘colocou fogo na mão’, chamou a gente para fazer também. As pessoas realmente participaram. A ciência não é algo que dá certo só com o professor, comigo também dá certo.”
Aymê explica que isso acontece porque existe uma lógica na experiência. Não é um mágico com um truque, o que aguça ainda mais a curiosidade. “Faz a gente ter mais interesse sobre a parte técnica. A gente fica pensando: ‘Nossa! Mas como isso funciona?’, ou ‘por que isso não deu certo?’. Então, incentiva, nós estudantes, a querer aprender mais.”
A saída no 7º ano para o Eco do Avencal é uma tradição da Escola da Ilha. Veja o relato de 2022 e 2023 para conhecer um pouco mais desta vivência.
O aprendizado na prática é tão interessante quanto as teorias e conversas que rendem a vivência. Ao menos é isso que contam os estudantes do 7º ano sobre a saída ao Eco do Avencal. Conforme Aymê Hamad, 7º ano B, ir ao Eco do Avencal “é uma experiência que te marca e as palavras que eles ensinaram ficam na memória. Não é tipo: ‘ah, beleza; vi um monte de animal; foi só isso; foi legal!’. Não! Eles também dão uma parte teórica, que você vai lembrar no futuro.”
Valentina Wanka, 7º ano B, diz: “Lá, eu descobri muito sobre a natureza. É um espaço muito grande, então tem bastantes tipos de árvores de animais. Por exemplo, toda cobra é uma serpente, mas nem toda serpente é uma cobra, e a gente pôde ver estas espécies ali.”
A Biologia ao vivo, tocando nos animais estudados, traz ao aprendizado eternas lembranças para compreender o mundo e suas maravilhas, observadas pelas lentes da ciência. “A gente sempre fala sobre essas coisas”, complementa Aymê, “mas a gente nunca tem a real interação com isso. Então, vivenciar, o que a gente só vê na teoria, é bem importante.”
As turmas relembram das façanhas pirotécnicas da primeira experiência com a Física e Química como matérias isoladas das ciências.
“Eu achei legal também, que não foi só o professor que fez a experiência”, relata Valentina, “Depois que ele ‘colocou fogo na mão’, chamou a gente para fazer também. As pessoas realmente participaram. A ciência não é algo que dá certo só com o professor, comigo também dá certo.”
Aymê explica que isso acontece porque existe uma lógica na experiência. Não é um mágico com um truque, o que aguça ainda mais a curiosidade. “Faz a gente ter mais interesse sobre a parte técnica. A gente fica pensando: ‘Nossa! Mas como isso funciona?’, ou ‘por que isso não deu certo?’. Então, incentiva, nós estudantes, a querer aprender mais.”
A saída no 7º ano para o Eco do Avencal é uma tradição da Escola da Ilha. Veja o relato de 2022 e 2023 para conhecer um pouco mais desta vivência.