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Sem abelhas, sem futuro: 2ºC vai ao CETRE

O 2º ano C, conhecido como Turma dos Experimentos Científicos, visitou o Centro de Treinamento da Epagri (CETRE), no Itacorubi, para conhecer o meliponário, onde são criadas abelhas sem ferrão, também chamadas de abelhas indígenas. Essas abelhas desempenham um papel crucial na polinização e na preservação das florestas.

Guilherme Foltz, 2º ano C: “A gente foi ver as abelhas no laboratório da mãe do nosso amigo Joaquim. Foi legal, a gente pegou mel direto da colméia, viu os ovos das abelhas e o enxame entrando na colmeia.”

Causos e Sabores: O 5º ano revela a História e os Sabores da Cidade

“Antigamente era bem diferente. Ao lado do Mercado Público, não tinha o aterro, era tudo mar.”, relata Bernardo Capella, 5º ano B. A colega Mariah Amorim complementa: “A figueira também não era lá onde a gente conhece. Eles transferiram ela para o meio da praça”. O 5º ano foi ao centro coletar experiências e histórias, que se escondem nos lugares mais inusitados.

As expressões regionais trazem consigo alguns “causos”, hoje, registrados nas paredes do Museu de Florianópolis, visitado pela turma. “Mofas com a pomba na balaia”, por exemplo, significa esperar uma coisa por muito tempo. A história por trás quem conta é Bernardo Capella, 5ºB: “O pessoal vendia pombas em um cesto, um balaio. Então quando a pomba ficava muito tempo sem vender ela ia ficando mais feia e ninguém compraria ela.”

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Razão e criatividade: Nossos alunos se preparam para a OBMEP

A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas e Privadas (OBMEP) está com a segunda fase marcada para o dia 19 de outubro. Entre os classificados da escola, destacam-se Bernardo Lalane Mascarenhas de Moura e Lucas Perin de Assis (7º ano B), Ottavio de Oliveira Rochadel (9º ano C), Rafael de Freitas Leitão (9º ano B), Gustavo Werlich Wanka (1ª série B) e João Fernando Nascimento Leiras (2ª série A).

Rafael de Freitas, 9º ano B: “Matemática ajuda bastante a calcular os movimentos do adversário no xadrez, que eu sou fã, e em outros jogos também. Em diversas situações, a matemática é muito útil.”

Bernardo Lalane, 7º ano B: “Tem um grande incentivo participar do OBMEP, porque os primeiros lugares têm uma vaga garantida no IMPA, mas eu acho que também ajuda muito com o raciocínio lógico.”

1º dia do Encontrão Cultural 2024

Os alunos se tornaram professores, cientistas, designers de jogos, atores, atrizes e lançaram até um foguete no primeiro dia do Encontrão Cultural da Escola da Ilha. As turmas do infantil ao 5º ano mostraram as últimas descobertas do ano, de forma criativa. Confira a nossa galeria de fotos:

Atleta olímpica do skate fez sua trajetória na Escola da Ilha

Isadora Pacheco já estudava na Escola da Ilha quando participou de sua primeira competição, com 6 anos de idade. Aos 5 anos agarrou um skate na loja, dando o primeiro passo nesta carreira que iria guiá-la às Olimpíadas de Tóquio em 2020 e Paris em 2024. A história inspira os pequenos, que nesta terça-feira vão torcer por alguém que, assim como eles, construiu sua trajetória de estudos nos mesmos corredores e salas que utilizam.

Muito mais que doações: confira o poema dos estudantes do 8º ano

O poema de Carlos Drummond de Andrade é interpretado pelos estudantes dos 8ºs anos e adaptado ao contexto da catástrofe no Rio Grande do Sul. A letra original de “José” estampa a solidão do indivíduo na cidade, a falta de esperança e perspectiva. A releitura em contraste traz doses de otimismo que chega com as ações de solidariedade.

Durante a festa junina, a Escola da Ilha reuniu 603,5 Kg de alimentos, 7 L de leite, 3 L de óleo e 2 L e extrato de tomate, que foram encaminhados para os atingidos através da Central Única das Favelas (CUFA).