“enxergar a palavra além do que ela quer dizer” (Amadeu Spinello, aluno)
Uma viagem pelo universo das palavras e de suas múltiplas formas e representações criadas por Arnaldo Antunes, cantor, compositor e artista multimídia. Foi o que fizeram os alunos do 8° ano e da 1ª e 2ª série do ensino médio quando visitaram, em junho, a exposição Palavras em Movimento, que está no Museu de Artes de Santa Catarina, no CIC – Centro Integrado de Cultura.
O 11° FITA – Festival Internacional de Teatro de Animação, que aconteceu de 20 a 27 de maio, é pioneiro em Santa Catarina em sua modalidade e é considerado o maior festival de teatro do estado. Participaram, neste ano, companhias nacionais de diversos estados e de diversos países: Chile, Uruguai, Peru, Holanda e Espanha.
Os alunos da Escola da Ilha, 6° ano A e B, da disciplina de teatro, ministrada pelo professor Marco Antonio Oliveira, foram conferir. No dia 23, acompanhados pelo professor e pelas professoras Helena Hörberg e Michele Morais, assistiram ao espetáculo “Ananse e o baú de histórias”, da Cia Sombreiro Andante do Rio de Janeiro.
Apesar de o fenômeno já ser de conhecimento dos habitantes da floresta –indígenas e ribeirinhos – um estudo científico feito na Bacia Amazônica constata que as florestas da região foram moldadas pela ação humana ao longo de milhares de anos. Um processo muito antigo de manejo de espécies transformou boa parte da mata em gigantescos “pomares”, repletos de espécies domesticadas de árvores. Examinando as plantas em sítios arqueológicos, um grupo de biólogos e arqueólogos encontrou a predominância de plantas domesticadas pelas sociedades pré-colombianas em alguns desses lugares, apesar da gigantesca diversidade natural de vegetais da região.
Estudo combina com humor e diversão? Em muitos casos, sim. As turmas do 3º ano do fundamental foram, esta semana, ao Circo da Dona Bilica assistir a uma peça de teatro que viaja por diversos aspectos da cultura açoriana. As duas turmas escolheram Florianópolis como tema do seu projeto mais importante do ano.
A pera é toda torta. A maçã, pequenininha. O tomate tem mancha. A alface está meio passada. Mas a qualidade é a mesma ou até melhor, porque são fresquinhos, vieram diretamente do agricultor. São apanhados de manhã e vendidos à tarde. É só uma questão de aparência.
Que mundo queremos?
Pensar e debater o mundo de hoje e o de amanhã. Esse é o pano de fundo do SiEM, simulação de reuniões da Assembleia Geral e o Conselho de Segurança da ONU, a União Europeia e outros órgãos internacionais sobre temas de atualidade. Mais de 30 alunos do Ensino Médio da Escola participaram do evento, que aconteceu dia 30 de maio de 2017.
