Afinal, quem são os Povos dos Sambaquis? O 6º ano responde…

Estudar a história de um povo não significa apenas olhar para trás, mas também reconhecer como o passado continua a influenciar e moldar o presente. Do norte ao sul do litoral catarinense podemos observar estas grandes formações montanhosas chamadas de Sambaquis e as inscrições rupestres, produzidas por povos indígenas do litoral. Ao reconhecer a importância de conhecer a história de um povo, estamos valorizando a nossa própria humanidade.

Giovana Lucchese Schwening, 6A: “Os povos do Sambaqui eram homens, mulheres e crianças que faziam montanhas usando conchas e outros elementos. Eles eram nômades. Quando eles saíam ficava aquela montanha, e os bisnetos, netos voltavam lá, porque já florescia e teria comida de novo, e continuavam construindo aquilo até formar uma montanha gigantesca”
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Maria Fernanda Vieira, 6A: “Quando eles saíam eles iam para um lugar não muito longe, pois, como a Giovana disse, era mais fácil para os netos voltarem. Eles comiam vegetais, raízes, animais, eles pescavam, essas coisas”.

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SOS tartarugas: lições da Turma da Praia

O verão coincide com a época da desova das tartarugas marinhas. “De 100 tartarugas que nascem apenas 1 tartaruga sobrevive, e às vezes as pessoas que vão à praia acabam pisando nelas sem querer”, fala a estudante Heloiza Machado Follmann, de 6 anos. Os estudos da Turma da Praia levaram-na para conhecer o Projeto Tamar e aprender sobre a situação das tartarugas marinhas. As crianças do infantil 4 reforçam o alerta para a preservação com muito conhecimento a compartilhar.

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Alunos de teatro na mostra de artes cênicas da UDESC

“Quando a gente descobriu que seria uma turma mais velha pensamos: Nossa! É o terceiro ano! Mas também ficamos muito empolgados para aprender”. Rafaela Amorim Rios é estudante do 9 ano B e compõe a turma de Teatro da Escola da Ilha, que participou da 1ª edição do Sala de Aula em Cena! Mostra Skholé de Artes Cênicas na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).

O objetivo da mostra, conforme a universidade, é “discutir as relações entre escola e universidade, com troca de saberes culturais e artísticos das criações e processos desenvolvidos”.

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Era cadeia, virou museu: o 5º ano visitou

Os 5º anos fizeram uma saída ao Museu de Florianópolis. A experiência foi acompanhada por Ana Carolina, professora de Língua Portuguesa, e Janaína, de Integração Social. Os caminhos através do presente e passado do museu revelam as relações históricas da sociedade e o espaço florianopolitano.

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Era uma casa… bem sustentável

Pesquisas científicas das universidades brasileiras encontram na Casa Eficiente um laboratório para outras formas de habitação. A turma do Itinerário Formativo de Ciências da Natureza da Escola da Ilha foi ver de perto, para aprender alternativas de utilização dos recursos naturais do planeta, visitando a Casa Eficiente da Eletrosul.

“Parece uma casa comum, mas aí o guia foi explicando”, relata Maria Zanella. A estudante da 1ª Série B, Ensino Médio, explica que as tecnologias arquitetônicas utilizam fatores naturais a seu favor. “Quando é inverno, até o vento que passa ajuda na manutenção do calor. O vento passa de uma maneira que não deixa a casa fria. E quando é verão, o vento passa de uma forma que refresca a casa. Realmente é tudo muito bem pensado. Parece uma casa normal, mas ela está planejada totalmente para ser sustentável.”

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Outros esportes, outros caminhos: 7º ano faz atletismo na UDESC

Que a prática de esportes faz bem à saúde, não é novidade, mas o que pode nos surpreender são os lugares onde ela nos leva. Os estudantes dos 7º anos foram para o Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). O objetivo: praticar diversas modalidades de atletismo. Esta saída pedagógica revela mais do que o desenvolvimento da disciplina de Educação Física.

“Foi diferente entrar na universidade”, conta Rebeca Astrid Gonçalves Loch, 7º ano B. “A gente tem uma visão bem moldada de como é a vida universitária. Eu nem sabia que aquele espaço existia. Eu achava que era só salas de aula”.