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A festa junina foi um sucesso!

A festa junina da Escola da Ilha foi regada de união, cultura, brincadeira e muitas comidinhas gostosas. As apresentações começaram com as turmas do infantil e fundamental apresentando coreografias, batendo o pé no chão e girando as rodinhas dos patins. A quadrilha final ficou a cargo do terceirão, que deu um baile. Como não poderia faltar, o 3 ano comoveu com a morte do Boi de Mamão, que renasceu em festa através de muita reza e dança. Confira as fotos na nossa galeria.

Os festejos juninos no Brasil reúnem os dias de São João, Santo Antônio e São Pedro. A origem remonta dos povos antigos, que até hoje cultuam a prosperidade da terra e deseja às sementes um bom crescimento. Por aqui, a Escola da Ilha comemora as conquistas desde o início do ano e planta esperança através dos festejos para que os frutos sejam colhidos ao final do ano com prosperidade, prazer e respeito.

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Nas profundezas da história: o 6º ano nos sítios arqueológicas e museus de Botuverá

O 6º ano fez uma saída de campo aos municípios de Botuverá e Piçarras. A aventura iniciou às 6:50AM e a primeira parada foi o Parque das Grutas e Cavernas de Botuverá. São cerca de 1200 metros de extensão compostas por vários espeleotemas (esculturas feitas pela água), conforme o site oficial do parque. A atividade acompanhada por guias passou por fósseis, instrumentos coloniais, cavernas e muito mais.

“É tão grande! Eu não imaginava que tinha tanta coisa dentro de uma caverna. Quando a gente entrou era bem pequenininha. Daí quando a gente entrou mais… nossa! Era imenso!”, relata Julia Cordova da Rocha, estudante do 6 ano B.

 

 

Encontrão 2023 vem aí: dias 01 e 08 de julho

O Encontrão cultural da escola da ilha inicia sua programação dia 01 de julho. São dois sábados de atividades, em que os alunos se tornam professores para ensinarem à comunidade escolar os conhecimentos que têm desenvolvido neste último período letivo. Ambos os dias iniciam às 9 horas e terminam às 11 horas da manhã.

 

 

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Lambe lambe que tem asas e liberta!

Uma revoada pode significar muitas coisas. Na mata, pode ser a presença de um predador. Na alma, anuncia a partida de um bom começo. Quando baixa, traz adrenalina, e quando alta inunda o “revoante” em tranquilidade, talvez traduza até a mudança migratória. A artista pernambucana Andréa Tom batiza seu trabalho de Revoada em 2020, que contagiou os estudantes do 5º ano da Escola da Ilha em 2023.

A professora de artes Elis Mira explica como aconteceu essa aproximação: “No primeiro bimestre investigamos as diversas técnicas e expressões artísticas que configuram as artes urbanas. O mural de lambe-lambe ‘Revoada’ foi inspirado no trabalho da artista Andréa Tom que generosamente se dispôs a conversar com as crianças sobre seu processo criativo e a técnica utilizada, fazendo com que a aula ganhasse ainda mais sentido”.

 

 

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Festa junina: vem aí!

A festa junina está próxima e as turmas do ensino infantil e fundamental I vêm trabalhando desde maio na decoração deste ano. Todas as atividades para fazê-las compõem o planejamento formativo dos anos iniciais. Aprimoramento motor, arte, matemática se juntam para construir um ambiente temático da cultura do nordeste ao manezinho.

Teremos muitas outras atividades na festa. Pescaria, boca do palhaço e argola para brincar; Churrasquinho, pinhão, refri, quentão de suco de uva, cachorro-quente, doces juninos e bolo para comer e desfrutar esta bela festa. Além disso, a programação conta com apresentações, que vão dos anos iniciais até a tradicional quadrilha do terceirão.

 

 

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GOLES ECOLÓGICOS: 4º ano faz consumo de copos de plástico cair 43%

De gole em gole… a Escola contribui para evitar poluição e desperdício: uma campanha dos alunos do 4º ano reduz em 43% o consumo de copos de plástico nos bebedouros da Escola.

Tudo começou nas salas do 4º ano A e B, onde a professora Silvana Sandrini Cenci conduzia debates sobre a produção, matéria prima e consumo consciente. A turma pensando e “matutando” no tema, olhou àquilo que mais estava presente nos lixos da escola: os copos de plástico.

A professora Silvana explica que a inquietação na sala foi geral. “Pedimos para a colaboradora Edimara, no turno da tarde, armazenar os copos usados no bebedouro do corredor de cima. No quinto dia de coleta, juntamos tudo e contamos 606 copos.” Depois de uma campanha por toda a Escola e em todas as salas, os alunos obtiveram esta redução no consumo de copos e, portanto, na poluição e no desperdício.