O Ensino Médio da Escola da Ilha participou da XI edição da Simulação de Organizações Internacionais para o Ensino Médio (SiEM). A Escola participou com representantes em duas organizações: Assembleia Geral, discutindo o conflito na Ucrânia, e Conselho de Segurança, abordando a questão dos refugiados na Europa. Um grupo de alunos da Escola fez as fotos desta notícia.
“Eu curti essa experiência para caramba”, relata Kalkin, estudante do 3º série A do Ensino Médio. “Dava para ver que o ambiente tinha uma seriedade, um senso de comunidade entre as pessoas. Entretanto a ideia de simular uma assembleia da ONU é um tanto complicada. É difícil a pessoa conseguir compreender realmente a profundidade, por exemplo, de um conflito entre Rússia e Ucrânia. Existem muito mais nuances do que apenas ser ‘pró-Rússia’, ou ‘pró-Ucrânia’. É uma discussão muito complicada que, se você precisa ainda atuar em cima disso, existe a possibilidade de simplificar demais.”
A estudante Catherine, da 3ª série A do EM, explica melhor as dinâmicas da atividade: “Primeiro cada país apresentou sua posição sobre o assunto por dois minutos, e de 20 em 20 minutos a gente tinha que sair correndo para discutir com os outros países para tentar fechar acordos. Estes intervalos duravam cerca de 10 minutos”. Ademais, os países podiam enviar bilhetes formais, “cartas que o monitor lia e encaminha para a China, por exemplo. O mesmo valia para a assembleia”, conclui.
A SiEM é um projeto de extensão do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e acontece no Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo. Conforme o site da universidade, o objetivo deste projeto é “simular os processos de tomada de decisão dos principais foros de debates de Organizações Internacionais, como a Assembleia Geral, o Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Conselho da União Européia, a Cúpula do Leste Asiático entre outras”.
“A gente sempre tem que se comportar como o país se comportaria na ONU”, comenta Icaro, estudante do 3º série B EM. “A Nova Zelândia não busca muito conflito e sempre está muito aberta a novos imigrantes, por mais que tenha recusado a entrada de imigrantes no passado.”
Cada escola fica responsável por representar algum país. Os nossos estudantes representaram os seguintes países: Corea do Norte, África do Sul, Nova Zelândia, Sri Lanka, Seychelles e Madagascar na Assembléia Geral; Emirados Árabes no Conselho de Segurança;
Em 2023, o SiEM reuniu cerca de 900 estudantes de escolas da rede pública e privada da grande Florianópolis, Balneário Camboriú, Araranguá e Concórdia.
O Ensino Médio da Escola da Ilha participou da XI edição da Simulação de Organizações Internacionais para o Ensino Médio (SiEM). A Escola participou com representantes em duas organizações: Assembleia Geral, discutindo o conflito na Ucrânia, e Conselho de Segurança, abordando a questão dos refugiados na Europa. Um grupo de alunos da Escola fez as fotos desta notícia.
“Eu curti essa experiência para caramba”, relata Kalkin, estudante do 3º série A do Ensino Médio. “Dava para ver que o ambiente tinha uma seriedade, um senso de comunidade entre as pessoas. Entretanto a ideia de simular uma assembleia da ONU é um tanto complicada. É difícil a pessoa conseguir compreender realmente a profundidade, por exemplo, de um conflito entre Rússia e Ucrânia. Existem muito mais nuances do que apenas ser ‘pró-Rússia’, ou ‘pró-Ucrânia’. É uma discussão muito complicada que, se você precisa ainda atuar em cima disso, existe a possibilidade de simplificar demais.”
A estudante Catherine, da 3ª série A do EM, explica melhor as dinâmicas da atividade: “Primeiro cada país apresentou sua posição sobre o assunto por dois minutos, e de 20 em 20 minutos a gente tinha que sair correndo para discutir com os outros países para tentar fechar acordos. Estes intervalos duravam cerca de 10 minutos”. Ademais, os países podiam enviar bilhetes formais, “cartas que o monitor lia e encaminha para a China, por exemplo. O mesmo valia para a assembleia”, conclui.
A SiEM é um projeto de extensão do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e acontece no Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo. Conforme o site da universidade, o objetivo deste projeto é “simular os processos de tomada de decisão dos principais foros de debates de Organizações Internacionais, como a Assembleia Geral, o Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Conselho da União Européia, a Cúpula do Leste Asiático entre outras”.
“A gente sempre tem que se comportar como o país se comportaria na ONU”, comenta Icaro, estudante do 3º série B EM. “A Nova Zelândia não busca muito conflito e sempre está muito aberta a novos imigrantes, por mais que tenha recusado a entrada de imigrantes no passado.”
Cada escola fica responsável por representar algum país. Os nossos estudantes representaram os seguintes países: Corea do Norte, África do Sul, Nova Zelândia, Sri Lanka, Seychelles e Madagascar na Assembléia Geral; Emirados Árabes no Conselho de Segurança;
Em 2023, o SiEM reuniu cerca de 900 estudantes de escolas da rede pública e privada da grande Florianópolis, Balneário Camboriú, Araranguá e Concórdia.