Peter Pan, 0 menino que não queria crescer tornou-se um dos personagens mais icônicos da literatura mundial. Ele foi o tema do projeto pedagógico de 2018 do 1° C do fundamental, Turma do Peter Pan, da professora Fabiana Andrade.
O personagem aparece pela primeira vez em 1902, num livro de James M. Barrie, intitulado The Little White Bird (o pequeno pássaro branco). Adaptado para o teatro numa peça chamada Peter Pan, or The Boy Who Wouldn’t Grow (o menino que não queria crescer), que estreou em Londres em 27 de dezembro de 1904, o livro teve várias versões para cinema, a primeira produzida em 1924 pela Paramount Pictures e, a mais famosa, em 1953, produzida pela Disney.
O tema da eterna infância é a essência da obra, na qual Peter Pan, Wendy e seus irmãos João e Miguel, com a ajuda de um pó mágico da fada Sininho, voam de Londres para a Terra do Nunca e lá vivem aventuras e batalhas contra o Capitão Gancho e sua turma de piratas.
“Quando era pequena, eu assistia bastante ao desenho animado do Peter Pan, mas quando começamos a estudar na escola, acabei aprendendo várias coisas sobre a história que até então eu não sabia”, afirma a aluna Luísa Maciorowski Bez Fontana.
Pesquisando sobre a origem da história, os alunos fizeram várias descobertas e duas versões sobre a fonte de inspiração de J. M. Barrie. A primeira: a obra de Peter Pan teria sido inspirada nos filhos da vizinha do autor, para os quais Barrie costumava contar histórias. De acordo com relatos, após o falecimento da mãe das crianças, o escritor acabou se tornando o tutor delas. A segunda: a história teve origem na perda trágica do irmão mais novo de Barrie que, aos 13 anos morreu patinando no gelo.
Os alunos estudaram também a cidade de Londres, que é um dos cenários da história: as principais referências turísticas da capital, entre elas o famoso relógio Big Ben, marca da pontualidade britânica, o Parlamento Inglês, o ônibus turístico de dois andares e as famosas cabines telefônicas vermelhas. Partes dessas referências foram apresentadas no Encontrão deste ano.
O aluno Leonardo Turatti Gershenson comentou: “Adorei conhecer o Big Ben e saber que o relógio bate bem alto e que seu sino toca a cada hora conforme o número de horas”. Já sua colega Luísa preferiu o ônibus de dois andares: “Já andei no Floripa by Bus e o achei parecido com o transporte de Londres”.
Os alunos analisaram também as principais características dos personagens e algumas cenas do filme. Chamou a atenção deles a cena em que a luz do luar incide sobre as crianças voando e forma a sombra delas. “Aproveitamos esta cena para trabalhar o teatro de sombra e para as crianças observarem sua sombra em um dia ensolarado”, releva a professora.
Aproveitando a obra para seu trabalho de alfabetização, Fabiana trabalhou com os alunos a construção das palavras e os sons que elas emitem. Essa atividade resultou em um texto coletivo, retranscrito pela professora, no qual, a partir de suas percepções, os alunos criaram uma nova narrativa para a história.
“Para aproximar ainda mais o personagem Peter Pan dos alunos, foi criada uma mascote da turma, um boneco que representa o menino que não queria crescer. Semanalmente, uma criança leva a mascote para a casa junto com um caderno de registro, onde escreve e desenha sobre as atividades das quais o boneco participou”, relata Fabiana.
Peter Pan, 0 menino que não queria crescer tornou-se um dos personagens mais icônicos da literatura mundial. Ele foi o tema do projeto pedagógico de 2018 do 1° C do fundamental, Turma do Peter Pan, da professora Fabiana Andrade.
O personagem aparece pela primeira vez em 1902, num livro de James M. Barrie, intitulado The Little White Bird (o pequeno pássaro branco). Adaptado para o teatro numa peça chamada Peter Pan, or The Boy Who Wouldn’t Grow (o menino que não queria crescer), que estreou em Londres em 27 de dezembro de 1904, o livro teve várias versões para cinema, a primeira produzida em 1924 pela Paramount Pictures e, a mais famosa, em 1953, produzida pela Disney.
O tema da eterna infância é a essência da obra, na qual Peter Pan, Wendy e seus irmãos João e Miguel, com a ajuda de um pó mágico da fada Sininho, voam de Londres para a Terra do Nunca e lá vivem aventuras e batalhas contra o Capitão Gancho e sua turma de piratas.
“Quando era pequena, eu assistia bastante ao desenho animado do Peter Pan, mas quando começamos a estudar na escola, acabei aprendendo várias coisas sobre a história que até então eu não sabia”, afirma a aluna Luísa Maciorowski Bez Fontana.
Pesquisando sobre a origem da história, os alunos fizeram várias descobertas e duas versões sobre a fonte de inspiração de J. M. Barrie. A primeira: a obra de Peter Pan teria sido inspirada nos filhos da vizinha do autor, para os quais Barrie costumava contar histórias. De acordo com relatos, após o falecimento da mãe das crianças, o escritor acabou se tornando o tutor delas. A segunda: a história teve origem na perda trágica do irmão mais novo de Barrie que, aos 13 anos morreu patinando no gelo.
Os alunos estudaram também a cidade de Londres, que é um dos cenários da história: as principais referências turísticas da capital, entre elas o famoso relógio Big Ben, marca da pontualidade britânica, o Parlamento Inglês, o ônibus turístico de dois andares e as famosas cabines telefônicas vermelhas. Partes dessas referências foram apresentadas no Encontrão deste ano.
O aluno Leonardo Turatti Gershenson comentou: “Adorei conhecer o Big Ben e saber que o relógio bate bem alto e que seu sino toca a cada hora conforme o número de horas”. Já sua colega Luísa preferiu o ônibus de dois andares: “Já andei no Floripa by Bus e o achei parecido com o transporte de Londres”.
Os alunos analisaram também as principais características dos personagens e algumas cenas do filme. Chamou a atenção deles a cena em que a luz do luar incide sobre as crianças voando e forma a sombra delas. “Aproveitamos esta cena para trabalhar o teatro de sombra e para as crianças observarem sua sombra em um dia ensolarado”, releva a professora.
Aproveitando a obra para seu trabalho de alfabetização, Fabiana trabalhou com os alunos a construção das palavras e os sons que elas emitem. Essa atividade resultou em um texto coletivo, retranscrito pela professora, no qual, a partir de suas percepções, os alunos criaram uma nova narrativa para a história.
“Para aproximar ainda mais o personagem Peter Pan dos alunos, foi criada uma mascote da turma, um boneco que representa o menino que não queria crescer. Semanalmente, uma criança leva a mascote para a casa junto com um caderno de registro, onde escreve e desenha sobre as atividades das quais o boneco participou”, relata Fabiana.