Pertencimento e coerência: o foco de 2024

A Escola da Ilha completa 35 anos, mas nem por isso se acomoda: todos os anos, durante a semana de planejamento, realizamos ações de formação dos professores.

A temática principal deste ano foi “o pertencimento e a coerência na Escola”. A Escola é um coletivo complexo, que compartilha valores e projetos e, neste espaço, cada indivíduo tem um papel e suas ações sempre têm um impacto no funcionamento geral do sistema. Como lidar com isto, de forma que cada indivíduo, em sua singularidade, contribua com a coerência deste coletivo, enriquecendo-o de forma que todos – o coletivo e os indivíduos – cresçam?

Memórias inéditas – saídas pedagógicas

O ano de 2023 passou, mas fica na memória. Nem todas as lembranças foram possíveis de divulgar, pois é preciso ter o cuidado para trazer com elas não apenas fotos bonitas, mas os aprendizados que as crianças e os adolescentes da Escola da Ilha adquiriram neste ano. Todavia em nossos arquivos existem alguns momentos inéditos que transformamos em galerias para você conferir:

 

 

2° lugar no ranking da UFSC: o Terceirão 2023 arrasou!

O Terceirão 2023 da Escola da Ilha arrasou!

  • 2º lugar em aprovação, no ranking da UFSC;
  • 49% dos alunos aprovados na UFSC (primeira chamada);
  • somando o vestibular da UDESC, 55%, dos alunos foram aprovados na primeira chamada;
  • foram 8 pódios na classificação dos cursos: quatro alunos em 1º lugar, dois em 2º e dois em 3º lugar; 
  • A Escola da Ilha é a 2ª que mais aprova, em Florianópolis, nas últimas 10 edições do vestibular (2014-2024). 

 

 

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SOS tartarugas: lições da Turma da Praia

O verão coincide com a época da desova das tartarugas marinhas. “De 100 tartarugas que nascem apenas 1 tartaruga sobrevive, e às vezes as pessoas que vão à praia acabam pisando nelas sem querer”, fala a estudante Heloiza Machado Follmann, de 6 anos. Os estudos da Turma da Praia levaram-na para conhecer o Projeto Tamar e aprender sobre a situação das tartarugas marinhas. As crianças do infantil 4 reforçam o alerta para a preservação com muito conhecimento a compartilhar.

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Arte na Ilha dia 3: o fazer teatral e o paradoxo de Teseu

“No teatro, você não precisa ser quem você é, você pode ser outra pessoa!”, relata Arthur Coelho do 4º ano B, “na peça eu faço um personagem mau. Eu não vou começar a ser mau por isso. Mas isso também me ajuda porque eu vejo o que não fazer”. Esta grande descoberta trazida pelos atores mirins da Escola da Ilha nos dá pistas para entender: O que fica após os 3 dias intensos do Arte na Ilha?

“Eu senti bastante”, diz o estudante Arthur De Melo Gianesini após voltar do palco “porque sempre fui uma pessoa muito certa e o Gênio é muito solto. Então foi bem diferente ser o Gênio ao invés de ser o Arthur”. O estudante do 9º ano, Arthur Silveira Homem, complementa, “quando você interpreta outro personagem e outras personalidades, você vai experimentando relações que te fazem se descobrir.”

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Arte na Ilha dia 2: criação coletiva e uma pitada de ansiedade

As luzes revelaram no palco do Arte na Ilha histórias antigas com roupas novas e histórias novas que se passaram há muito tempo atrás. Da pré-história até os conflitos shakespearianos com gamers e consultórios de advocacia, as tramas vistas neste segundo dia de apresentações foram produto de muito ensaio e construção coletiva.

“A gente conseguiu que todo mundo ajudasse com a peça” conta a estudante Catarina Serpeloni do 7º ano A. “Todos treinavam, ajudavam os outros com as falas caso estivesse falando muito devagar, ou muito rápido, e a entrada de cada um. Eu acho que isso foi muito importante para nós”