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SiEM: Nossos alunos e a guerra da Ucrânia

O Ensino Médio da Escola da Ilha participou da XI edição da Simulação de Organizações Internacionais para o Ensino Médio (SiEM). A Escola participou com representantes em duas organizações: Assembleia Geral, discutindo o conflito na Ucrânia, e Conselho de Segurança, abordando a questão dos refugiados na Europa. Um grupo de alunos da Escola fez as fotos desta notícia.

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Alunos brilham nos tabuleiros

Nossos estudantes Luiza Lessing (7º ano A) e Bernardo Lalane (6º ano A) subiram ao pódio do FENAC organizado pela Confederação Brasileira de Xadrez (CBX). Luiza ficou em 2º lugar na categoria Clássico Sub-12 Feminino e Bernardo em 3º no Brasileiro Clássico Sub-12. Foram 5 dias de competição, reunindo mais de 300 enxadristas em Natal, Rio Grande do Norte.

Luiza Lessing conta um pouco melhor sobre como tudo isso começou: “O início dos meus estudos de xadrez foram nas aulas extracurriculares da Escola. Os professores notaram que eu estava me soltando bastante e fizeram a proposta de eu ir para a equipe de alto rendimento. O evento foi divertido, fui com a minha mãe. Eu e o Bernardo compomos a mesma equipe de xadrez”.

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Escrever um livro: 6º ano conversa com escritora Angélica Kalil

A professora Ana Carolina, de Língua Portuguesa, juntamente com seus alunos do 6º ano, fizeram uma entrevista com a renomada escritora Angélica Kalil. Seu livro “Amigas que se encontram na História” ganhou o prêmio Jabuti de literatura juvenil em 2021, reconhecido por sua relevância e impacto na sociedade. Além de ser uma obra literária notável, o livro também tem sido utilizado como material didático nas salas de aula dos 6º anos, estimulando discussões sobre o processo de produção de um livro e levantando questões sociais e artísticas relacionadas à escrita.

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7º ano vai ao Eco do Avencal

Os 7º anos foram ao Eco do Avencal em Timbó, para aprender de maneira divertida, que estamos rodeados de ciência. A experiência envolveu viajar no tempo através de objetos pré-históricos, ver e sentir com os dedos os animais dos livros de biologia, observar reações químicas e usar a física a seu favor. Da mesma forma, a performance dos professores chama a atenção e costuma acompanhar as turmas no decorrer do ano. Quem não se lembraria de segurar uma das maiores cobras do mundo, ou de lançar fogo das próprias mãos?

Apesar de fazer algum tempo de termos ido lá, não é difícil lembrar.” relata Eric Cordeiro Da Silva, estudante do 7º ano A. “Para mim, vai estar sempre fresco na memória, porque foi muito marcante. Gostei muito da parte da paleontologia. Tinham fósseis de dinossauros e outras coisas pré-históricas. É algo que me interessa desde pequeno. Lá eu pude tirar uma foto de um pequeno âmbar com um mosquito dentro, parecido com o do filme Jurassic Park

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Nas pegadas dos povos do Sambaqui: 2º ano B vai a campo

Em Florianópolis, a cada ano que passa, fica mais e mais difícil fugir da poluição humana, com seus prédios e motores barulhentos. Os sambaquis, oficinas líticas e artes rupestres se mantêm vivas e despertam a curiosidade das pessoas. Atrás destas pegadas dos povos do Sambaqui, os estudantes do 2º ano B foram ao Costão do Santinho para conhecer as inscrições rupestres, que podem datar de mais de 4 mil anos atrás!

A equipe da Escola da Ilha realizou uma trilha e foi acompanhada por um guia. Os estudantes Maria Martins Ozorio e Martín Iser Campos relatam um pouco das descobertas desta aventura. Senta, que lá vem história…

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A festa junina foi um sucesso!

A festa junina da Escola da Ilha foi regada de união, cultura, brincadeira e muitas comidinhas gostosas. As apresentações começaram com as turmas do infantil e fundamental apresentando coreografias, batendo o pé no chão e girando as rodinhas dos patins. A quadrilha final ficou a cargo do terceirão, que deu um baile. Como não poderia faltar, o 3 ano comoveu com a morte do Boi de Mamão, que renasceu em festa através de muita reza e dança. Confira as fotos na nossa galeria.

Os festejos juninos no Brasil reúnem os dias de São João, Santo Antônio e São Pedro. A origem remonta dos povos antigos, que até hoje cultuam a prosperidade da terra e deseja às sementes um bom crescimento. Por aqui, a Escola da Ilha comemora as conquistas desde o início do ano e planta esperança através dos festejos para que os frutos sejam colhidos ao final do ano com prosperidade, prazer e respeito.