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Era uma casa… bem sustentável

Pesquisas científicas das universidades brasileiras encontram na Casa Eficiente um laboratório para outras formas de habitação. A turma do Itinerário Formativo de Ciências da Natureza da Escola da Ilha foi ver de perto, para aprender alternativas de utilização dos recursos naturais do planeta, visitando a Casa Eficiente da Eletrosul.

“Parece uma casa comum, mas aí o guia foi explicando”, relata Maria Zanella. A estudante da 1ª Série B, Ensino Médio, explica que as tecnologias arquitetônicas utilizam fatores naturais a seu favor. “Quando é inverno, até o vento que passa ajuda na manutenção do calor. O vento passa de uma maneira que não deixa a casa fria. E quando é verão, o vento passa de uma forma que refresca a casa. Realmente é tudo muito bem pensado. Parece uma casa normal, mas ela está planejada totalmente para ser sustentável.”

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3º ano encontra Bebel Orofino, arqueóloga da linguagem

“Diferente de um arqueólogo que encontra uma relíquia, a narrativa, caso não registrada, vira palavra ao vento”. A frase de autoria de Bebel Orofino revela uma responsabilidade, não apenas do registro, mas também do zelo pelas obras da cultura local. Afinal, livros têm de ser lidos. Desta forma, a escritora manezinha fez uma doação à biblioteca da Escola da Ilha do livro Palavras Mágicas, recente obra da autora.

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Um império na África: o 5º ano estuda o Egito antigo

Durante o Encontrão, o 5º ano mostrou trabalhos criativos e inventivos sobre o Egito, nos transportando pelas águas sinuosas do majestoso rio Nilo. Esta produção foi desenvolvida durante meses. Nesta experiência envolvente, desvendamos os segredos das múmias e exploramos as fascinantes histórias que nos conduzem ao mundo dos faraós e das pirâmides.

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Outros esportes, outros caminhos: 7º ano faz atletismo na UDESC

Que a prática de esportes faz bem à saúde, não é novidade, mas o que pode nos surpreender são os lugares onde ela nos leva. Os estudantes dos 7º anos foram para o Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). O objetivo: praticar diversas modalidades de atletismo. Esta saída pedagógica revela mais do que o desenvolvimento da disciplina de Educação Física.

“Foi diferente entrar na universidade”, conta Rebeca Astrid Gonçalves Loch, 7º ano B. “A gente tem uma visão bem moldada de como é a vida universitária. Eu nem sabia que aquele espaço existia. Eu achava que era só salas de aula”.

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Pelas mãos, de Tersília, 1º ano descobre a arte NAÏF

As mãos de Tercília dos Santos registram, tanto em suas telas quanto nos artesanatos, as cores vivas de uma vida no campo. Assim, os estudantes dos 1º anos foram ao Centro Integrado de Cultura (CIC) conhecer um pouco melhor da exposição “Tercília dos Santos: A Herança Negra na Cultura Brasileira”.

A estudante do 1º ano A, Paula Ramos Soares Damaso conta um pouco melhor como era a exposição. “Tinham muitos, muitos e muitos desenhos de panos e outras coisas. Ela tecia a sua infância. Quando criança sonhava e expressava isso na pintura. Morava em uma fazenda e lá, desenhava plantas e muito mais”. Olívia de Freitas Batista da Cruz, 1º ano B, complementa: “A gente foi lá e viu muitas pinturas, mas elas não eram iguais. Tinham pinturas com tinta, tinha artesanato, costura e assistimos um filme. Foi muito legal!”

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Triângulos indestrutíveis: o 8º ano e suas pontes

Eles estão em toda parte. Os triângulos podem ser vistos desde os telhados das casas até as estruturas de construção civil da Ponte Hercílio Luz, por exemplo. Isso acontece por ser uma forma geométrica rígida, que não se deforma.

Aplicando este conhecimento, os 8º anos construíram pontes com palitos de picolé e cola como um experimento matemático. Durante o 2º dia do Encontrão, todas as estruturas foram testadas. Afinal, quanto peso será que elas aguentaram?