No início deste mês de maio, os alunos das duas turmas do 4º ano foram ao centro histórico de Florianópolis para uma saída de estudos. Leia o relato da professora Silvana, de Integração Social, recheado dos comentários dos alunos do 4º ano B que entrevistamos: Maria Fernanda, Beatriz, Eva, Rafaela, Geovana, Catarina, Maria Eduarda, Joana, Bruno, Arthur, Henrique, Felipe, Vinícius, Nina. Como todos fizeram questão de dar a sua opinião, reproduzimos aqui algumas falas sem citar os autores. Vejam, também, as galerias completas aqui: 4º ano B; 4º ano A.
“Nenhum lugar surge do nada, cada lugar tem uma história, construída ao longo do tempo pelas sociedades que ali viveram, através das suas relações sociais e de trabalho, da cultura que ali criaram.
“Para estudar e conhecer o lugar onde moramos, precisamos conhecer e compreender esta história. As duas turmas do 4º ano puderam, dias 11 e 12 de maio, visitar o centro histórico de Florianópolis, oportunidade, para os alunos, de investigar de nosso passado e de construir conhecimentos.
“Iniciamos pela Catedral Metropolitana, cuja construção teve início em 1675, quando o bandeirante Francisco Dias Velho fundou a vila, onde antes viviam os tupi-guaranis, e decidiu construir uma capela, em homenagem à padroeira.
“O que eu mais gostei foi a Catedral, ver a arquitetura antiga dos europeus, as religiões, como a cultura e as religiões, que eram muito fortes”
“Gostei de ir na Catedral e ver os desenhos que tinha no espelho e outros desenhos que tinha lá, muito bonito, e era tão bonito ver eles rezando o terço lá.”
“Seguimos até a Praça XV de Novembro, onde foi fundada a Vila de Nossa Senhora do Desterro e onde apreciamos a Figueira Centenária – a “Velha Figueira”, que ela começou a crescer em frente à catedral, em 1871.
“Caminhamos até o Largo da Alfândega. Em estilo neoclássico, a Casa da Alfândega, construída para substituir o antigo prédio onde os serviços alfandegários eram realizados, que pegou fogo em 1866.
“Na Praça da Alfândega, para sabe a história da praça, dos navios, e tal, eu gostei bastante”
“na Alfândega, também, gostei de saber a história do local, achei bem legal e bonito.”
“Gostei de lanchar na Alfândega.”
“Aproveitamos para dar uma passadinha no Mercado Público que além de ser um movimentado centro de comércio, é um ponto de encontro, tanto para os moradores quanto para os turistas.
“gostei do Mercado Público, muitos acham o cheiro ruim, mas achei cheiro de peixe, bem agradável”
“Quando estávamos a caminho do transporte, percebemos que estava tendo a tradicional Feira do Mel e resolvemos dar uma espiadinha que valeu o desvio: vimos exposição de Plantas Alimentícias Não Convencionais – PANCs, uma exposição de pintura com tintas ecológicas, Cores da Terra, participamos da oficina de confeito em biscoito de mel e ainda pudemos experimentar muitos méis diferenciados.
“Na feira do mel, tinha vários tipos de mel e abelhas mortas, gigantescas e pequenas.”
“também tinha algumas vivas, sem ferrão, claro, não estavam soltas, estavam numa caixinha”
“a nossa professora Silvana pegou mel para a gente e a gente viu várias abelhas e a gente viu plantas não convencionais que a gente não come no dia a dia, mas pode comer.”
“eu não sabia que dava para fazer tinta com água e terra, argila.”
“Atravessamos a Ponte Hercílio Luz, uma das maiores pontes pênseis do mundo, que voltou a ser utilizada, depois de 28 anos de interdição. Que emoção!
“eu já passei uma ou duas outras vezes na ponte, mas da altura do ônibus a gente consegue ver o mar à vista, achei muito bonito.”
“Para finalizar nosso passeio de estudo, fizemos um delicioso lanche no Parque da Luz e brincamos bastante em meio à natureza.”
“E gostei uma parte muito radical, uma rua muito inclinada que a gente desceu de ônibus.”
Uma das alunas, que fez uma avaliação geral da saída de estudos.
“Posso fazer um agradecimento? Eu agradeço o motorista, Jonathan, se não fosse por ele, a gente não teria continuado o passeio. Ele colocou um monte de musicas muito legais. E obrigada à Prof Silvana, que legou a gente conhecer o centro com um outro olhar, de estudo.”
No início deste mês de maio, os alunos das duas turmas do 4º ano foram ao centro histórico de Florianópolis para uma saída de estudos. Leia o relato da professora Silvana, de Integração Social, recheado dos comentários dos alunos do 4º ano B que entrevistamos: Maria Fernanda, Beatriz, Eva, Rafaela, Geovana, Catarina, Maria Eduarda, Joana, Bruno, Arthur, Henrique, Felipe, Vinícius, Nina. Como todos fizeram questão de dar a sua opinião, reproduzimos aqui algumas falas sem citar os autores. Vejam, também, as galerias completas aqui: 4º ano B; 4º ano A.
“Nenhum lugar surge do nada, cada lugar tem uma história, construída ao longo do tempo pelas sociedades que ali viveram, através das suas relações sociais e de trabalho, da cultura que ali criaram.
“Para estudar e conhecer o lugar onde moramos, precisamos conhecer e compreender esta história. As duas turmas do 4º ano puderam, dias 11 e 12 de maio, visitar o centro histórico de Florianópolis, oportunidade, para os alunos, de investigar de nosso passado e de construir conhecimentos.
“Iniciamos pela Catedral Metropolitana, cuja construção teve início em 1675, quando o bandeirante Francisco Dias Velho fundou a vila, onde antes viviam os tupi-guaranis, e decidiu construir uma capela, em homenagem à padroeira.
“O que eu mais gostei foi a Catedral, ver a arquitetura antiga dos europeus, as religiões, como a cultura e as religiões, que eram muito fortes”
“Gostei de ir na Catedral e ver os desenhos que tinha no espelho e outros desenhos que tinha lá, muito bonito, e era tão bonito ver eles rezando o terço lá.”
“Seguimos até a Praça XV de Novembro, onde foi fundada a Vila de Nossa Senhora do Desterro e onde apreciamos a Figueira Centenária – a “Velha Figueira”, que ela começou a crescer em frente à catedral, em 1871.
“Caminhamos até o Largo da Alfândega. Em estilo neoclássico, a Casa da Alfândega, construída para substituir o antigo prédio onde os serviços alfandegários eram realizados, que pegou fogo em 1866.
“Na Praça da Alfândega, para sabe a história da praça, dos navios, e tal, eu gostei bastante”
“na Alfândega, também, gostei de saber a história do local, achei bem legal e bonito.”
“Gostei de lanchar na Alfândega.”
“Aproveitamos para dar uma passadinha no Mercado Público que além de ser um movimentado centro de comércio, é um ponto de encontro, tanto para os moradores quanto para os turistas.
“gostei do Mercado Público, muitos acham o cheiro ruim, mas achei cheiro de peixe, bem agradável”
“Quando estávamos a caminho do transporte, percebemos que estava tendo a tradicional Feira do Mel e resolvemos dar uma espiadinha que valeu o desvio: vimos exposição de Plantas Alimentícias Não Convencionais – PANCs, uma exposição de pintura com tintas ecológicas, Cores da Terra, participamos da oficina de confeito em biscoito de mel e ainda pudemos experimentar muitos méis diferenciados.
“Na feira do mel, tinha vários tipos de mel e abelhas mortas, gigantescas e pequenas.”
“também tinha algumas vivas, sem ferrão, claro, não estavam soltas, estavam numa caixinha”
“a nossa professora Silvana pegou mel para a gente e a gente viu várias abelhas e a gente viu plantas não convencionais que a gente não come no dia a dia, mas pode comer.”
“eu não sabia que dava para fazer tinta com água e terra, argila.”
“eu já passei uma ou duas outras vezes na ponte, mas da altura do ônibus a gente consegue ver o mar à vista, achei muito bonito.”
“Para finalizar nosso passeio de estudo, fizemos um delicioso lanche no Parque da Luz e brincamos bastante em meio à natureza.”