“Quando eu crescer quero ser cientista da UFSC”, diz Benjamin, estudante da turma dos Experimentos Científicos (2º ano C), ao observar através de um microscópio.
A Turma dos Experimentos Científicos de olhos atentos explorou alguns dos laboratórios da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde parte da pesquisa nacional é desenvolvida. A saída pedagógica focou os laboratórios de mamíferos aquáticos, recifes, crustáceos, plânctons, ambientes subaquáticos e cefalópodes. Entre baleias enormes e seres microscópicos, as crianças descobriam um interesse novo pela vida marinha através das lentes da ciência.
Francisco, de 7 anos, ao pegar um tubarão diz: “Nossa, eu nunca tinha visto um tubarão! Pegá-lo com as minhas mãos é muito divertido!”.
A visita guiada aos laboratórios LAMAQ, LABAR, LAMECE e LCP proporcionou vivências significativas para a aprendizagem, estimulando os sentidos, despertando a curiosidade, desenvolvendo habilidades práticas, a interação social ampliando o repertório cultural dos estudantes.
Segundo os pequenos pesquisadores, “este foi o melhor dia de todos!”. Com toda a empolgação desta visita nos coraçõezinhos, não deixavam de perguntar à professora Camila: “Quando vamos voltar?”
“Quando eu crescer quero ser cientista da UFSC”, diz Benjamin, estudante da turma dos Experimentos Científicos (2º ano C), ao observar através de um microscópio.
A Turma dos Experimentos Científicos de olhos atentos explorou alguns dos laboratórios da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde parte da pesquisa nacional é desenvolvida. A saída pedagógica focou os laboratórios de mamíferos aquáticos, recifes, crustáceos, plânctons, ambientes subaquáticos e cefalópodes. Entre baleias enormes e seres microscópicos, as crianças descobriam um interesse novo pela vida marinha através das lentes da ciência.
Francisco, de 7 anos, ao pegar um tubarão diz: “Nossa, eu nunca tinha visto um tubarão! Pegá-lo com as minhas mãos é muito divertido!”.
A visita guiada aos laboratórios LAMAQ, LABAR, LAMECE e LCP proporcionou vivências significativas para a aprendizagem, estimulando os sentidos, despertando a curiosidade, desenvolvendo habilidades práticas, a interação social ampliando o repertório cultural dos estudantes.
Segundo os pequenos pesquisadores, “este foi o melhor dia de todos!”. Com toda a empolgação desta visita nos coraçõezinhos, não deixavam de perguntar à professora Camila: “Quando vamos voltar?”