Para combater o COVID 19, temos também que combater a desinformação, as notícias falsas, as falsas “dicas” que podem atrapalhar em vez de ajudar.
Há meses, estamos sendo bombardeados por milhares de notícias, postagens ou mensagens sobre o coronavírus e a COVID 19. Nesta notícia, abordamos um tema importante: porque é importante ficar em casa, respeitando o isolamento social adotado em Florianópolis e por Santa Catarina.
As medidas partem de uma constatação óbvia: quanto mais rápido o vírus se dissemina, maior será a dificuldade de atender todos os casos graves no sistema hospitalar. Ao contrário, se nos isolamos, reduzimos a velocidade de disseminação, os casos graves poderão ser melhor tratados e as mortes serão reduzidas.
Um dos vídeos mais didáticos a respeito foi feito pelo prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, um dos primeiros no Brasil a tomar medidas de isolamento social da população. O vídeo é antigo, mas de atualidade.
À época, Florianópolis não tinha quase registrado óbitos pela doença. No final de julho, os dados são bem mais alarmantes:
apenas 8 dos 190 leitos de UTI estão disponíveis;
em 30 de junho, 17 pessoas haviam morrido em Florianópolis; hoje, contamos 58 óbitos, ou seja, no último mês, tivemos quase 2,5 mais óbitos do que nos 3 primeiros meses da COVID.
A retomada das aulas presenciais é importante para algumas famílias. As atividades remotas não substituem a contento das atividades realizadas no ambiente escolar. Mas é necessário muita prudência e realismo. Um grupo de especialistas em planejamento da Universidade de Granada estimou os riscos da retomada das aulas na Espanha (leia aqui).
No primeiro dia de aula, o aluno estará interagindo com 74 pessoas, já que cada aluno interage com os membros de sua família. “No segundo dia”, explica Alberto Aragón, coordenador do projeto, “a interação chegaria a 808 pessoas, considerando exclusivamente as relações sem distanciamento nem máscara da própria classe e as das classes de irmãos e irmãs”. A projeção em papel excede 15.000 contatos em três dias.
Por esta razão, a Escola da Ilha está estudando formas de manter as atividades pedagógicas remotas até que os riscos de contágio caiam a níveis muito baixo ou cessem definitivamente.
Veja, também, as animações que mostram as consequências de dois cenários:
um, no qual todos continuam circulando normalmente;
outro, com isolamento social mais severo, como o adotado na Itália, na Espanha e na França.
Vale portanto insistir na recomendação: FIQUE EM CASA!
Vídeo em que o prefeito de Florianópolis explica porque é importante ficar em casa.
Para combater o COVID 19, temos também que combater a desinformação, as notícias falsas, as falsas “dicas” que podem atrapalhar em vez de ajudar.
Há meses, estamos sendo bombardeados por milhares de notícias, postagens ou mensagens sobre o coronavírus e a COVID 19. Nesta notícia, abordamos um tema importante: porque é importante ficar em casa, respeitando o isolamento social adotado em Florianópolis e por Santa Catarina.
As medidas partem de uma constatação óbvia: quanto mais rápido o vírus se dissemina, maior será a dificuldade de atender todos os casos graves no sistema hospitalar. Ao contrário, se nos isolamos, reduzimos a velocidade de disseminação, os casos graves poderão ser melhor tratados e as mortes serão reduzidas.
Um dos vídeos mais didáticos a respeito foi feito pelo prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, um dos primeiros no Brasil a tomar medidas de isolamento social da população. O vídeo é antigo, mas de atualidade.
À época, Florianópolis não tinha quase registrado óbitos pela doença. No final de julho, os dados são bem mais alarmantes:
Para acompanhar a situação no município, sugerimos a consulta ao Covidômetro.
A retomada das aulas presenciais é importante para algumas famílias. As atividades remotas não substituem a contento das atividades realizadas no ambiente escolar. Mas é necessário muita prudência e realismo. Um grupo de especialistas em planejamento da Universidade de Granada estimou os riscos da retomada das aulas na Espanha (leia aqui).
No primeiro dia de aula, o aluno estará interagindo com 74 pessoas, já que cada aluno interage com os membros de sua família. “No segundo dia”, explica Alberto Aragón, coordenador do projeto, “a interação chegaria a 808 pessoas, considerando exclusivamente as relações sem distanciamento nem máscara da própria classe e as das classes de irmãos e irmãs”. A projeção em papel excede 15.000 contatos em três dias.
Por esta razão, a Escola da Ilha está estudando formas de manter as atividades pedagógicas remotas até que os riscos de contágio caiam a níveis muito baixo ou cessem definitivamente.
Veja, também, as animações que mostram as consequências de dois cenários:
Vale portanto insistir na recomendação: FIQUE EM CASA!
Vídeo em que o prefeito de Florianópolis explica porque é importante ficar em casa.