No Brasil, é quase impossível passar por esta época do ano sem ver os mercados cheios de ovos de chocolate e mensagens religiosas de esperança e renascimento. Nossa Escola é laica e cuida com a presença de questões religiosas no ensino, entretanto estimular a emoção e a imaginação na infância é fundamental para o desenvolvimento da criança.
A coordenadora pedagógica dos anos iniciais, Madeleine Godoy, explica que a Escola trabalha a páscoa em cima das áreas do conhecimento. “Trabalhamos a quantidade de ovos, o número de coelhos, etc, mas sem conotação religiosa. Focando no imaginário infantil”.
Gabriela Rezende Melzer, da turma do Infantil B, tem 4 anos e está justamente neste período de desenvolvimento do imaginário: “O coelho entrega o ovinho porque é o dia da páscoa. É um dia que eu me sinto feliz”. Ela está com o rosto pintado de coelhinha e com as mãos na massa de um bolo de cenoura.
A importância está também em estimular o crescimento emocional, a criatividade e a autoestima nas crianças. “A criança precisa sentir um friozinho na barriga, quando espera alguma coisa. Esta parte imagética é importante porque é o que dá graça à infância. Desenvolve a criatividade e outras tantas habilidades”, conclui Madeleine.
Gabriela comenta: “Na páscoa eu fico em casa, e saio de casa para almoçar. Eu gosto muito. O que eu mais gosto de fazer é brincar de brinquedo com a minha irmã”.
Curiosidade
Diferente do Brasil, os antigos povos europeus, nesta época viviam a entrada da primavera, tempo de festejos voltado ao nascimento e à fertilidade. Para a igreja católica, estes são os tempos do renascimento de Cristo. O chocolate tem sua origem nos povos astecas e maias, que o consideravam uma bebida sagrada. A imigração germânica trouxe o coelho como símbolo da fertilidade. Assim, genericamente estas tradições se miscigenaram dando origem à páscoa brasileira no equinócio de outono.
“Eu gosto no outono de brincar de boneca” – Gabriela Rezende Melzer, Infantil B.
No Brasil, é quase impossível passar por esta época do ano sem ver os mercados cheios de ovos de chocolate e mensagens religiosas de esperança e renascimento. Nossa Escola é laica e cuida com a presença de questões religiosas no ensino, entretanto estimular a emoção e a imaginação na infância é fundamental para o desenvolvimento da criança.
A coordenadora pedagógica dos anos iniciais, Madeleine Godoy, explica que a Escola trabalha a páscoa em cima das áreas do conhecimento. “Trabalhamos a quantidade de ovos, o número de coelhos, etc, mas sem conotação religiosa. Focando no imaginário infantil”.
Gabriela Rezende Melzer, da turma do Infantil B, tem 4 anos e está justamente neste período de desenvolvimento do imaginário: “O coelho entrega o ovinho porque é o dia da páscoa. É um dia que eu me sinto feliz”. Ela está com o rosto pintado de coelhinha e com as mãos na massa de um bolo de cenoura.
A importância está também em estimular o crescimento emocional, a criatividade e a autoestima nas crianças. “A criança precisa sentir um friozinho na barriga, quando espera alguma coisa. Esta parte imagética é importante porque é o que dá graça à infância. Desenvolve a criatividade e outras tantas habilidades”, conclui Madeleine.
Gabriela comenta: “Na páscoa eu fico em casa, e saio de casa para almoçar. Eu gosto muito. O que eu mais gosto de fazer é brincar de brinquedo com a minha irmã”.
Curiosidade
Diferente do Brasil, os antigos povos europeus, nesta época viviam a entrada da primavera, tempo de festejos voltado ao nascimento e à fertilidade. Para a igreja católica, estes são os tempos do renascimento de Cristo. O chocolate tem sua origem nos povos astecas e maias, que o consideravam uma bebida sagrada. A imigração germânica trouxe o coelho como símbolo da fertilidade. Assim, genericamente estas tradições se miscigenaram dando origem à páscoa brasileira no equinócio de outono.
“Eu gosto no outono de brincar de boneca” – Gabriela Rezende Melzer, Infantil B.