, , , , ,

FESTA JUNINA à vista! Dia 14/06 das 14:00 às 17:00

A festa junina está próxima e as turmas já estão preparando suas apresentações para o público. Todas as atividades compõem o planejamento formativo dos anos iniciais. Reserve o dia 14 de junho das 14h às 17h para este dia especial na Escola da Ilha.

Teremos muitas atrações: Pescaria, boca do palhaço e argola para brincar; Churrasquinho, pinhão, refri, quentão sem álcool, cachorro-quente, doces juninos e bolo para comer e desfrutar esta bela festa. Além disso, a programação conta com as apresentações, que vão dos anos iniciais até a tradicional quadrilha do terceirão. Anote na agenda:

O quê: Festa junina Escola da Ilha
Quando: 14/06/2025 (sábado)
Horário: 14h às 17h
Onde: Escola da Ilha – R. Vera Linhares de Andrade, 1910 – Córrego Grande, Florianópolis – SC, 88034-700

, , , ,

Diplomata por um dia: Os Desafios da Geopolítica no SiEM

“Você sente aquela tensão de como deve ser estar lá na frente e ter o poder de talvez mudar o mundo.” A fala de Bernardo Gershenson, 2ª série EM, resume o espírito da Simulação de Organizações Internacionais para o Ensino Médio (SiEM) da UFSC 2025. Nela, estudantes do Ensino Médio de diversas escolas públicas e privadas se transformam em diplomatas para viver, por um dia, a intensidade e os dilemas da política internacional. O evento simula uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU), e a Escola da Ilha enviou seus estudantes para representar Arábia Saudita, França, Suécia e Tuvalu.

, , ,

Uma viagem ao interior da terra, em Botuverá

Era 29 de abril de 2025, uma terça-feira, e os estudantes do 6º ano da Escola da Ilha se preparavam para o estudo nas galerias subterrâneas das grutas de Botuverá. Historicamente uma colônia ítalo-brasileira, o município de Botuverá abriga um sítio geológico com diversas cavernas. A maior delas possui 9 salões com alturas de até 20 metros e comprimento de 1,5 quilômetro. O objetivo da viagem foi aliar os atrativos dos locais com conhecimentos teóricos abordados no decorrer do ano nas disciplinas de Ciências e Geografia.

Valentina Martins, 6º ano A: “A gente chegou lá e era um parque bem grande e bem arborizado. Passamos por uma ponte até a casa de recepção. Dividimos em grupos e assistimos a um vídeo, que passava algumas imagens e instruções sobre a caverna.”

Certamente o leitor deve ter notado que a estudante chamou as Grutas de Botuverá de “caverna”, e ela mesma explica a escolha: “A diferença entre gruta e caverna é que geralmente a gruta tem várias entradas e a caverna só tem uma”. Sendo assim, o correto seria a Caverna de Botuverá.

, , , , ,

Conheça a turma Guardiões da Tradição

“A tradição verdadeira não pode jamais ser confundida com repetição ou rotina; que nela nós não cultivamos as cinzas dos antepassados, mas sim a chama imortal que os animava.” – Ariano Suassuna.

Na Escola da Ilha, as turmas escolhem no início do ano um tema para trabalhar os conteúdos programáticos. O 3º ano B, junto da professora Camila da Rocha Raasch, escolheu o nome Guardiões da Tradição. Nos últimos meses realizou 2 vivências muito importantes para o projeto: a visita de rendeiras na escola e ao bairro Ribeirão da Ilha, onde visitaram a Casa de Barro, um espaço dedicado à preservação e valorização da profissão de oleiro – um dos ofícios tradicionais mais importantes da nossa cultura.

, ,

A História Silenciosa de Florianópolis: Memórias Apagadas

Florianópolis, para além das praias e cartões-postais, é também uma cidade atravessada por disputas de memórias. O surgimento das primeiras edificações, por exemplo, se deu por mão de obra escravizada, mas este fato é frequentemente apagado pelos passos ligeiros do crescimento urbano. Os estudantes da 2ª série do Ensino Médio conheceram este ponto de vista pela primeira vez em uma saída pedagógica do Itinerário Formativo de Ciências Humanas, com os professores Rafael Garcia e Oto Luna, ao centro da cidade, acompanhados do Guia Manezinho.

Helena Cyrne, 2ª série EM: “O guia Manezinho nos contou que foram os escravizados que construíram vários daqueles prédios, mas eles não podiam frequentar. Tinham lugares para negros e lugares para brancos.”

Na disciplina de Observatório Geográfico, os jovens estudaram sobre os investimentos públicos e privados em áreas degradadas do centro histórico. Esses investimentos transformaram a paisagem urbana e as dinâmicas sociais e econômicas na cidade.

, ,

Alavancas para a Vida: Jiu-jitsu na sala de aula

O jiu-jitsu que chega às escolas ensina muito mais que quedas e imobilizações. Neste projeto que completa três anos, os alunos descobrem na arte marcial lições de autocontrole que extrapolam o tatame. “No começo queriam só futsal, vôlei, handebol e basquete, mas, depois que conhecem, eles adoram e pedem mais”, comenta sorrindo o professor Rafael Mano, ao ver a resistência inicial se transformar em entusiasmo.

Enzo Nascimento, 8º ano A: Às vezes a gente se prende muito naqueles 4 esportes básicos, mas temos que buscar aprender coisas novas…