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Olimpíadas da Escola da Ilha começou!

Chegou a hora de torcer! As apresentações das equipes aconteceram nesta manhã de segunda-feira, mas a Olimpíada da Escola da Ilha já vinha promovendo ações sociais. As competições serão sediadas na Escola da Ilha e na ASTEL, nos dias 14, 16, 17 e 18 de outubro. Participam os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio. As equipes deste ano são:

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Sem abelhas, sem futuro: 2ºC vai ao CETRE

O 2º ano C, conhecido como Turma dos Experimentos Científicos, visitou o Centro de Treinamento da Epagri (CETRE), no Itacorubi, para conhecer o meliponário, onde são criadas abelhas sem ferrão, também chamadas de abelhas indígenas. Essas abelhas desempenham um papel crucial na polinização e na preservação das florestas.

Guilherme Foltz, 2º ano C: “A gente foi ver as abelhas no laboratório da mãe do nosso amigo Joaquim. Foi legal, a gente pegou mel direto da colméia, viu os ovos das abelhas e o enxame entrando na colmeia.”

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O bolo que nasce na horta

No Integral, a interação com a natureza está sempre presente. Uma das atividades preferida pelas crianças é o plantio, cuidados e colheita na horta. Outra prática que adoram é a culinária, onde “colocam a mão na massa”!

Nos registros, podemos acompanhar um processo completo, onde as crianças colhem, juntas, as cenouras que plantaram e, em seguida, fazem um bolo.

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Aventura ecológica: 2ºA e a fauna resgatada

Ao percorrer as trilhas do Parque Ecológico do Rio Vermelho (PAERVE), que abriga o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), os alunos tiveram a oportunidade de observar de perto 16 viveiros com mais de 160 animais resgatados. “É importante ir para lá conhecer o parque para poder ajudar os animais. Somos alguns predadores que vêm ajudar eles”, reflete a estudante Mia Aurora Kivistö, 7 anos.

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6º ANO DEBATE SOBRE ACESSIBILIDADE DA COMUNIDADE CEGA

As salas de aula dos 6º anos receberam uma visita da ACIC (Associação Catarinense para Integração do Cego) convidada pela professora Rosana Cislaghi. O grupo contribuiu com os estudos da disciplina de Ciências sobre os sentidos mostrando a importância de humanizar ainda mais o conteúdo programático. Alexandre Baggio de Ataide, Ana Rodrigues Pires, Oswaldo Bento Da Silva e Rudinei Luiz Andrade compartilharam suas vivências dando enfoque para os cegos de baixa visão, parte consideravelmente invisibilizada desta comunidade.

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Atletas ensinam o Hóquei para os alunos do 9° ano

O Hóquei é um esporte muito conhecido internacionalmente, mas ainda pouco difundido no Brasil. Florianópolis, junto do Rio de Janeiro, são os principais pólos do esporte no país. Mateus da Silva de Souza e Nikolas Souza Santana do Floripa Hóquei Clube fizeram uma prática do esporte com os 9º anos a convite do professor Rafael Mano na aula de Educação Física. Atividades como esta, ainda mais em ano de olimpíada, fomentam o esporte e promovem a sua visibilidade.

“A gente sempre procura trazer novos jogos e modalidades para tentar diferenciar dos jogos de quadra mais comuns como futebol, handebol, basquete e vôlei”, diz o professor Rafael. “Buscamos trazer experiências novas para que eles possam se divertir com os colegas e explorar outros movimentos também”.