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Tekoá Yynn Moroti Whera

Os estudantes do 4º ano visitaram a aldeia Mbyá Guarani chamada Tekoá Yynn Moroti Wherá, em Biguaçu. A saída de campo compõe os estudos sobre a cultura da nossa região, encontrando na aldeia conhecimentos do passado ao futuro valiosos para o presente.

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LIVE POLAR: O 6º ano conversa com a Estação Antártica!

“Tudo surgiu porque estávamos trabalhando zonas térmicas, na parte de clima. Sempre quando chega neste assunto, os alunos têm curiosidade em saber sobre a Antártida”, Conta a Professora de Geografia da Escola da Ilha, Ana Paula Sant’anna. Os estudantes conversaram diretamente com o Capitão de Fragata Wagner Machado e sua equipe. O encontro foi viabilizado em parceria com o grupo de extensão Ciência Interativa através do projeto Educação Ambiental na Prática coordenado pela professora da UFPR Flavia Rios.

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Sem abelhas, sem futuro: 2ºC vai ao CETRE

O 2º ano C, conhecido como Turma dos Experimentos Científicos, visitou o Centro de Treinamento da Epagri (CETRE), no Itacorubi, para conhecer o meliponário, onde são criadas abelhas sem ferrão, também chamadas de abelhas indígenas. Essas abelhas desempenham um papel crucial na polinização e na preservação das florestas.

Guilherme Foltz, 2º ano C: “A gente foi ver as abelhas no laboratório da mãe do nosso amigo Joaquim. Foi legal, a gente pegou mel direto da colméia, viu os ovos das abelhas e o enxame entrando na colmeia.”

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O bolo que nasce na horta

No Integral, a interação com a natureza está sempre presente. Uma das atividades preferida pelas crianças é o plantio, cuidados e colheita na horta. Outra prática que adoram é a culinária, onde “colocam a mão na massa”!

Nos registros, podemos acompanhar um processo completo, onde as crianças colhem, juntas, as cenouras que plantaram e, em seguida, fazem um bolo.

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Pés na lama e mentes brilhantes: 3ºB na Estação Carijós

Os estudantes do 3º ano B da escola embarcaram em uma aventura inusitada na Estação Carijós, localizada em Jurerê. Além de visitar a Estação do IBAMA, a turma fez uma caminhada guiada por biólogos no manguezal da Praia da Daniela. O que parecia uma simples aula de Ciências virou uma inesquecível e enlameada experiência.

Joaquim Rossi, 3º ano B: “Foi legal cair na lama, mas eu perdi um tênis. É bom conviver com a natureza. Lá eu vi meus primeiros caranguejos”.

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Aventura ecológica: 2ºA e a fauna resgatada

Ao percorrer as trilhas do Parque Ecológico do Rio Vermelho (PAERVE), que abriga o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), os alunos tiveram a oportunidade de observar de perto 16 viveiros com mais de 160 animais resgatados. “É importante ir para lá conhecer o parque para poder ajudar os animais. Somos alguns predadores que vêm ajudar eles”, reflete a estudante Mia Aurora Kivistö, 7 anos.