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Alunos se revoltam com vandalismo em arte rupestre

“Alguém chegou a perguntar se aquilo era uma inscrição rupestre, mas não era. Aquilo é um crime! Não pode fazer isso”. Gabriel Käfer, de 8 anos, estudante do 3º ano B, se impressionou com o vandalismo sobre uma inscrição rupestre. As turmas do 3º ano foram ao Costão do Santinho para conhecer alguns dos registros históricos mais antigos da ilha. A saída pedagógica foi acompanhada por um guia que conversou bastante sobre a relação que se tem com a natureza e a história indígena.

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7º anos debatem crise climática e alertam: ‘O problema já está aqui’

Os estudantes dos 7º anos iniciaram no mês de março uma jornada de estudos sobre a atual crise climática e suas implicações na sociedade brasileira. Os estudantes receberam especialistas convidadas pela professora de Ciências Rosana Cislaghi, que trouxeram abordagens nacionais e internacionais sobre o tema.

A primeira convidada foi a engenheira química Caroline Gonçalves, que apresentou uma análise sobre o efeito estufa e a crise climática.

Artur Ferlin, 7ºA: “O efeito estufa é natural, mas com a emissão de gases pelo ser humano os raios de sol entram e não estão saindo, deixando tudo muito quente. Na história do planeta até que tinham estas variações, mas demoravam mais tempo. O tempo está muito instável.”

Maria Fernanda Vieira, 7ºB: “Outro exemplo são estas chuvas. Ora está chovendo demais, ora está muito quente. O derretimento das calotas de gelo está subindo o nível do mar.”

Artur Ferlin, 7ºA: “A crise climática já está aqui. Não é uma coisa que está para acontecer, que se a gente não tomar cuidado vai acontecer. Ela está acontecendo e estamos presenciando isso. Há muita esperança na COP 30, porque será feita aqui na Amazônia, que é uma floresta gigantesca e muito importante para o mundo.”

A segunda convidada foi a engenheira agrônoma Madlene da Silva, da Associação de Engenheiros Agrônomos da Região de Florianópolis, para aprofundar os estudos sobre o agronegócio e o aquecimento global.

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Tekoá Yynn Moroti Whera

Os estudantes do 4º ano visitaram a aldeia Mbyá Guarani chamada Tekoá Yynn Moroti Wherá, em Biguaçu. A saída de campo compõe os estudos sobre a cultura da nossa região, encontrando na aldeia conhecimentos do passado ao futuro valiosos para o presente.

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LIVE POLAR: O 6º ano conversa com a Estação Antártica!

“Tudo surgiu porque estávamos trabalhando zonas térmicas, na parte de clima. Sempre quando chega neste assunto, os alunos têm curiosidade em saber sobre a Antártida”, Conta a Professora de Geografia da Escola da Ilha, Ana Paula Sant’anna. Os estudantes conversaram diretamente com o Capitão de Fragata Wagner Machado e sua equipe. O encontro foi viabilizado em parceria com o grupo de extensão Ciência Interativa através do projeto Educação Ambiental na Prática coordenado pela professora da UFPR Flavia Rios.

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Sem abelhas, sem futuro: 2ºC vai ao CETRE

O 2º ano C, conhecido como Turma dos Experimentos Científicos, visitou o Centro de Treinamento da Epagri (CETRE), no Itacorubi, para conhecer o meliponário, onde são criadas abelhas sem ferrão, também chamadas de abelhas indígenas. Essas abelhas desempenham um papel crucial na polinização e na preservação das florestas.

Guilherme Foltz, 2º ano C: “A gente foi ver as abelhas no laboratório da mãe do nosso amigo Joaquim. Foi legal, a gente pegou mel direto da colméia, viu os ovos das abelhas e o enxame entrando na colmeia.”

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O bolo que nasce na horta

No Integral, a interação com a natureza está sempre presente. Uma das atividades preferida pelas crianças é o plantio, cuidados e colheita na horta. Outra prática que adoram é a culinária, onde “colocam a mão na massa”!

Nos registros, podemos acompanhar um processo completo, onde as crianças colhem, juntas, as cenouras que plantaram e, em seguida, fazem um bolo.