A turma do 4° ano foi ao Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE) para visitar a exposição Tecendo Saberes pelos Caminhos Guarani, Kaingang, Laklãnõ-Xokleng, que teve curadoria dos próprios representantes desses povos.
“Visualizar o conteúdo estudado em sala de aula sobre os primeiros povoamentos do litoral catarinense: para isso, fomos com o 6º ano ao Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE).”, explica a professora de História da Escola da Ilha Gabriela Pohlmann. O Museu apresenta sítios pré-coloniais e pós-coloniais das populações guarani e jê, suas escrituras rupestres, oficinas líticas, urnas funerárias e diferentes tipos de artefatos e adornos.
Este ano, as duas turmas do 4º ano escolheram a vida do poeta Cruz e Sousa, negro, filho de alforriados, que se tornou um dos expoentes da poesia simbolista que surge no final do século XIX. “Os alunos conheceram pesquisaram a sua biografia e se envolveram principalmente com as questões relacionadas à discriminação social vivida por ele”, ressalta a professora Silvana Cenci, de Estudos Sociais.
O 3° B, Turma do Zé Perri, está se dedicando ao estudo da vida e da obra de Antoine de Saint-Exupéry, autor do livro “O Pequeno Príncipe”. Eles já assistiram ao filme “O Pequeno Príncipe” e, no início de maio, foram ao Teatro Pedro Ivo assistir à adaptação do Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz. Alguns alunos já terminaram de ler a obra, que foi traduzida para 280 idiomas, teve mais de 150 milhões de cópias vendidas e foi inspiração de inúmeras peças de teatro, canções, adaptações para o cinema e televisão, documentários e exposições.
Crédito fotos: Luiza Filippo
A Escola da Ilha deu as boas-vindas aos alunos do fundamental ao ensino médio nessa sexta-feira, 23 de fevereiro, na quadra da escola. Para dar início ao ano letivo, os alunos tiveram um bate-papo sobre as Olimpíadas Nacionais Brasileiras de História (ONHB) e sobre a Simulação de Organizações Internacionais para o Ensino Médio, o SIEM, além da apresentação da Banda Sidra com a participação de ex-aluno, alunos do terceirão e professores da escola.
Tudo começou com um vídeo sobre os marsupiais (cangurus e coalas), animais que não existem no Brasil, mas são comuns na Austrália. Assim surgiu a curiosidade dos alunos do 1º ano B, do Fundamental, pela Austrália e o nome Turma dos Cangurus. Ao longo do ano, pesquisaram sobre vários aspectos da cultura local – inclusive sobre o Rugby – e sobre a dramática história e a longa luta de resistência das nações aborígenes, em grande parte dizimadas pela colonização britânica.
