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Arte na Ilha dia 2: criação coletiva e uma pitada de ansiedade

As luzes revelaram no palco do Arte na Ilha histórias antigas com roupas novas e histórias novas que se passaram há muito tempo atrás. Da pré-história até os conflitos shakespearianos com gamers e consultórios de advocacia, as tramas vistas neste segundo dia de apresentações foram produto de muito ensaio e construção coletiva.

“A gente conseguiu que todo mundo ajudasse com a peça” conta a estudante Catarina Serpeloni do 7º ano A. “Todos treinavam, ajudavam os outros com as falas caso estivesse falando muito devagar, ou muito rápido, e a entrada de cada um. Eu acho que isso foi muito importante para nós”

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Arte na Ilha dia 1: os heróis também sentem medo

O palco do Arte na Ilha está vazio, a plateia lota a quadra e o medo de subir aos holofotes troca de lugar com a coragem dos artistas do Infantil 2. “Todos os heróis são corajosos, mas às vezes eles têm medo”, explica Catarina Girardi do 1ºC. “Quando eles têm medo, eles respiram fundo e conseguem fazer tudo que eles quiserem”. As temáticas abordadas neste primeiro dia de apresentações são diversas, mas a bravura dos estudantes é o legado deixado pelos pequenos para o grande público.

Confira as fotos e o vídeo do primeiro dia. Nos próximos dias teremos mais duas publicações referentes ao segundo e terceiro dia de programação.

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Emoções: uma aula interdisciplinar do 6º na ALESC

“Hoje foi falar sobre o amor”, disse Aisha Endrews Ribeiro Da Silva, estudante do 6º ano B no auditório Antonieta de Barros, da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (ALESC).

Este é um trecho do Debate Socrático, que está em sua segunda edição e envolve Filosofia, História e Língua Portuguesa. O objetivo é desenvolver a inteligência emocional dos estudantes do 6º ano. As emoções são colocadas uma frente à outra para os alunos explorarem suas coerências e contradições.

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Triângulos indestrutíveis: o 8º ano e suas pontes

Eles estão em toda parte. Os triângulos podem ser vistos desde os telhados das casas até as estruturas de construção civil da Ponte Hercílio Luz, por exemplo. Isso acontece por ser uma forma geométrica rígida, que não se deforma.

Aplicando este conhecimento, os 8º anos construíram pontes com palitos de picolé e cola como um experimento matemático. Durante o 2º dia do Encontrão, todas as estruturas foram testadas. Afinal, quanto peso será que elas aguentaram?

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Alunos brilham nos tabuleiros

Nossos estudantes Luiza Lessing (7º ano A) e Bernardo Lalane (6º ano A) subiram ao pódio do FENAC organizado pela Confederação Brasileira de Xadrez (CBX). Luiza ficou em 2º lugar na categoria Clássico Sub-12 Feminino e Bernardo em 3º no Brasileiro Clássico Sub-12. Foram 5 dias de competição, reunindo mais de 300 enxadristas em Natal, Rio Grande do Norte.

Luiza Lessing conta um pouco melhor sobre como tudo isso começou: “O início dos meus estudos de xadrez foram nas aulas extracurriculares da Escola. Os professores notaram que eu estava me soltando bastante e fizeram a proposta de eu ir para a equipe de alto rendimento. O evento foi divertido, fui com a minha mãe. Eu e o Bernardo compomos a mesma equipe de xadrez”.

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Escrever um livro: 6º ano conversa com escritora Angélica Kalil

A professora Ana Carolina, de Língua Portuguesa, juntamente com seus alunos do 6º ano, fizeram uma entrevista com a renomada escritora Angélica Kalil. Seu livro “Amigas que se encontram na História” ganhou o prêmio Jabuti de literatura juvenil em 2021, reconhecido por sua relevância e impacto na sociedade. Além de ser uma obra literária notável, o livro também tem sido utilizado como material didático nas salas de aula dos 6º anos, estimulando discussões sobre o processo de produção de um livro e levantando questões sociais e artísticas relacionadas à escrita.