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A História Silenciosa de Florianópolis: Memórias Apagadas

Florianópolis, para além das praias e cartões-postais, é também uma cidade atravessada por disputas de memórias. O surgimento das primeiras edificações, por exemplo, se deu por mão de obra escravizada, mas este fato é frequentemente apagado pelos passos ligeiros do crescimento urbano. Os estudantes da 2ª série do Ensino Médio conheceram este ponto de vista pela primeira vez em uma saída pedagógica do Itinerário Formativo de Ciências Humanas, com os professores Rafael Garcia e Oto Luna, ao centro da cidade, acompanhados do Guia Manezinho.

Helena Cyrne, 2ª série EM: “O guia Manezinho nos contou que foram os escravizados que construíram vários daqueles prédios, mas eles não podiam frequentar. Tinham lugares para negros e lugares para brancos.”

Na disciplina de Observatório Geográfico, os jovens estudaram sobre os investimentos públicos e privados em áreas degradadas do centro histórico. Esses investimentos transformaram a paisagem urbana e as dinâmicas sociais e econômicas na cidade.

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Festa da Família 2025 – Confira as fotos

A Festa da Família é um dos eventos mais importantes do ano na Escola da Ilha. Reúne adultos e crianças em um dia de atividades recreativas e de integração. O sábado de sol, em frente ao rancho Saragaço, contribuiu com o sucesso da iniciativa, que contou com a participação especial do novo professor de música, Marcelo Egert Ribeiro. Os estudantes do Terceirão venderam lanche para ajudar com os custos da sua formatura, garantindo a energia necessária para as famílias se conhecerem melhor. Confira a GALERIA DE FOTOS COMPLETA:

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Olimpíadas da Escola da Ilha começou!

Chegou a hora de torcer! As apresentações das equipes aconteceram nesta manhã de segunda-feira, mas a Olimpíada da Escola da Ilha já vinha promovendo ações sociais. As competições serão sediadas na Escola da Ilha e na ASTEL, nos dias 14, 16, 17 e 18 de outubro. Participam os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio. As equipes deste ano são:

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SiEM 2024: A simulação ensinando na realidade

O SiEM (Simulação de Organizações Internacionais para alunos do Ensino Médio, organizado pelo curso de Relações Internacionais da UFSC) reuniu este ano 32 escolas públicas e privadas. No evento, os estudantes experimentaram tensões e incertezas do xadrez global da atualidade. A Escola da Ilha participa do SiEM desde sua primeira edição, em 2011. Representando o Brasil, a Bósnia, o Japão e a Imprensa Internacional, nossos alunos viveram debates intensos sobre Justiça Climática, crises humanitárias e outros conflitos do cenário mundial.

Samantha Hachmann Schinato, 1ª Série A: “O Brasil é um país muito importante principalmente na COP. Está bem acirrado aqui. A gente está falando sobre natureza e meio ambiente. O Brasil está sendo um país bem procurado para fazer alianças com países como Estados Unidos, Marrocos e etc.”

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Olimpíadas de História: 1ª em SC, equipe vai à final

A equipe da Escola da Ilha, composta por Giovanna Galastri, Samuel Rossato e Bernardo Gershenson, da 1ª série A, voltou da final da 16ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB) com medalhas de honra e muitas reflexões. Os estudantes, que formam a equipe “De Volta para o Passado 3”, conquistaram o primeiro lugar nas eliminatórias de Santa Catarina, destacando-se pelo trabalho sobre a repatriação do Manto Tupinambá, do século XVI.

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Do Terceirão à universidade: como escolher um curso universitário?

A coordenação da Escola da Ilha organiza durante as primeiras semanas de aula uma série de palestras com profissionais de diversas áreas para conversar com os vestibulandos do Terceirão. Em 2024, pais e ex-alunos compartilharam suas experiências e tiraram dúvidas destes jovens que iniciam esta longa jornada.

Tirar dúvidas com quem trabalha na área acaba dando um norte nesta caminhada. Bernardo Nunes, 3ª série EM, conta que até o momento pensa em se inscrever para Ciências da Computação na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Tirar dúvida sobre a profissão, o curso e como estes profissionais chegaram onde estão hoje é bem importante para a gente conseguir entender o que a gente vai querer fazer, e como a gente vai conseguir fazer isso”.