Estudantes da Escola da Ilha conquistaram medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Ciências. Gustavo Wanka da 1ª série EM e Maria Júlia Bruciapaglia do 8º ano EF são estudantes da Escola desde o 1 ano do Ensino Fundamental. Além das duas medalhas de ouro, a aluna Carolina Schmidt, 8º ano EF, ganhou menção honrosa. Um feito notável! De onde vem este resultado?
“Eu fui estudar ciências durante o ano, e para a prova eu fui para me divertir, para ver como era”, comenta Gustavo. Para Maria Júlia esta é a segunda medalha de ouro na competição. “Em sala, a professora Flávia explica muito bem para a gente. As provas na escola são um pouquinho complicadas, mas se você prestar atenção na aula ao longo do ano consegue se sair bem”.
A professora Flávia explica que este resultado vem da caminhada ano após ano. “Os conhecimentos são construídos dia após dia. Ano após ano, muitos assuntos se repetem com um nível de profundidade maior.”
As saídas de campo e experiências práticas realizadas na Escola têm a função de fixar os aprendizados em sala, como explica Gustavo, “A gente entende melhor por ciências ser uma matéria bem prática” – diz Gustavo – “Teve um experimento bem legal, que tiramos os genes da banana, porque eu nunca tinha visto, só em imagem de livro. Todo mundo estava se divertindo na hora”. Para Maria Júlia, vivências marcantes foram a viagem ao Eco do Avencal e as práticas de laboratório. “Vimos no microscópio bactérias, pedaços de folha, papéis sujos, entre outras coisas”, conclui Maria.
Na Escola da Ilha, os estudantes são preparados para o ENEM, para o vestibular, mas principalmente para os desafios ambientais que eles se deparam no dia-a-dia. “Esta preparação, apesar de não ser específica para as olimpíadas, é uma preparação para a vida”, encerra a prof. Flávia.
Abrindo o ano: espaço para a arte estudantil
Estudantes da Escola da Ilha conquistaram medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Ciências. Gustavo Wanka da 1ª série EM e Maria Júlia Bruciapaglia do 8º ano EF são estudantes da Escola desde o 1 ano do Ensino Fundamental. Além das duas medalhas de ouro, a aluna Carolina Schmidt, 8º ano EF, ganhou menção honrosa. Um feito notável! De onde vem este resultado?
“Eu fui estudar ciências durante o ano, e para a prova eu fui para me divertir, para ver como era”, comenta Gustavo. Para Maria Júlia esta é a segunda medalha de ouro na competição. “Em sala, a professora Flávia explica muito bem para a gente. As provas na escola são um pouquinho complicadas, mas se você prestar atenção na aula ao longo do ano consegue se sair bem”.
A professora Flávia explica que este resultado vem da caminhada ano após ano. “Os conhecimentos são construídos dia após dia. Ano após ano, muitos assuntos se repetem com um nível de profundidade maior.”
As saídas de campo e experiências práticas realizadas na Escola têm a função de fixar os aprendizados em sala, como explica Gustavo, “A gente entende melhor por ciências ser uma matéria bem prática” – diz Gustavo – “Teve um experimento bem legal, que tiramos os genes da banana, porque eu nunca tinha visto, só em imagem de livro. Todo mundo estava se divertindo na hora”. Para Maria Júlia, vivências marcantes foram a viagem ao Eco do Avencal e as práticas de laboratório. “Vimos no microscópio bactérias, pedaços de folha, papéis sujos, entre outras coisas”, conclui Maria.
Na Escola da Ilha, os estudantes são preparados para o ENEM, para o vestibular, mas principalmente para os desafios ambientais que eles se deparam no dia-a-dia. “Esta preparação, apesar de não ser específica para as olimpíadas, é uma preparação para a vida”, encerra a prof. Flávia.