Durante o Encontrão, o 5º ano mostrou trabalhos criativos e inventivos sobre o Egito, nos transportando pelas águas sinuosas do majestoso rio Nilo. Esta produção foi desenvolvida durante meses. Nesta experiência envolvente, desvendamos os segredos das múmias e exploramos as fascinantes histórias que nos conduzem ao mundo dos faraós e das pirâmides.
“A gente tem que dar valor para as coisas do passado. É importante entender, respeitar e não menosprezar.”, manifesta Giovanna Lisboa Bordin. O colega Julio Mahat Melo complementa: “Se não tivessem guardado a história dos egípcios, ninguém saberia sobre esta cultura, momentos históricos e patrimônios diferentes do nosso. As pirâmides, por exemplo.”
O estudo da África permite que as crianças tenham contato com as muitas contribuições destas importantes civilizações para a ciência, arte, política e outras áreas. Isso pode inspirar um maior respeito pelo legado africano frequentemente omitido. Além disso, estas atividades práticas tornam o aprendizado mais envolvente e memorável para os alunos.
Durante a pesquisa os estudantes produziram diversos materiais sobre a cultura destes povos, como explica a professora Janaina Benincá: “Nossas descobertas mostraram a importância do Rio Nilo e a religiosidade para formação dessa civilização. A sociedade egípcia praticava a mumificação dos faraós, construía pirâmides e produzia uma rica e diversa variedade de objetos cerâmicos. Como forma de apresentação dos trabalhos, os alunos encenaram peças, construíram maquetes, produziram uma múmia. Muito aprendizado e diversão.”
3º ano encontra Bebel Orofino, arqueóloga da linguagem
Durante o Encontrão, o 5º ano mostrou trabalhos criativos e inventivos sobre o Egito, nos transportando pelas águas sinuosas do majestoso rio Nilo. Esta produção foi desenvolvida durante meses. Nesta experiência envolvente, desvendamos os segredos das múmias e exploramos as fascinantes histórias que nos conduzem ao mundo dos faraós e das pirâmides.
“A gente tem que dar valor para as coisas do passado. É importante entender, respeitar e não menosprezar.”, manifesta Giovanna Lisboa Bordin. O colega Julio Mahat Melo complementa: “Se não tivessem guardado a história dos egípcios, ninguém saberia sobre esta cultura, momentos históricos e patrimônios diferentes do nosso. As pirâmides, por exemplo.”
O estudo da África permite que as crianças tenham contato com as muitas contribuições destas importantes civilizações para a ciência, arte, política e outras áreas. Isso pode inspirar um maior respeito pelo legado africano frequentemente omitido. Além disso, estas atividades práticas tornam o aprendizado mais envolvente e memorável para os alunos.
Durante a pesquisa os estudantes produziram diversos materiais sobre a cultura destes povos, como explica a professora Janaina Benincá: “Nossas descobertas mostraram a importância do Rio Nilo e a religiosidade para formação dessa civilização. A sociedade egípcia praticava a mumificação dos faraós, construía pirâmides e produzia uma rica e diversa variedade de objetos cerâmicos. Como forma de apresentação dos trabalhos, os alunos encenaram peças, construíram maquetes, produziram uma múmia. Muito aprendizado e diversão.”