“Colocar a mão na massa faz toda diferença na hora de ensinar e aprender”.
O professor de ciências e biologia, Felipe Beux, não poderia melhor resumir algumas das formas de ensino adotadas na Escola: sempre que possível, realizamos com alunos experimentos que permitem constatar, na prática, conceitos que os alunos aprendem em sala de aula.
A 1ª série do Ensino Médio, por exemplo, usou produtos de limpeza para extrair o DNA do morango. Bruno Feiten Cisne, da 1ª série A, explica: “A gente triturou os morangos dentro de um saquinho para congelar alimentos, que fecha bem. Depois, colocamos sal e detergente e deixamos descansar. Coamos e colocamos o líquido num tubo de ensaio. Aí, colocamos álcool. O preparo abre o núcleo das moléculas e deixa sair as moléculas de DNA, que são menos densas que a água e sobem e formam uma gosminha branca no alto do tubo de ensaio”.
“É muito legal ver eles fazendo o passo a passo do experimento e conseguindo atingir o resultado esperado, que era ver o DNA boiando dentro do tubo de ensaio”, avaliou Felipe.
Em física, óptica foi o tema da aula prática. No dia 24 de abril, os alunos da 1ª série receberam o professor da UFSC e fotógrafo Cláudio Brandão para uma aula sobre fotografia, geometria, apoiada no funcionamento das máquinas fotográficas – das mais antigas às mais modernas.
Um experimento com uma câmara escura de orifício permitiu demonstrar o princípio da propagação retilínea da luz. O uso dos espelhos planos e esféricos permitiu entender os fenômenos da reflexão, o uso das lentes, o fenômeno da refração.
Segundo o professor Alan Santos, “o objetivo foi mostrar o quanto a física se aplica em situações cotidianas, que sem o conhecimento da óptica é mais difícil entender como funciona toda a construção de uma fotografia”.
“Sempre gostei de fotografia, por isso foi muito legal conhecer os diferentes tipos de máquinas fotográficas”, revela Catarina Marques, de 15 anos, aluna da 1ª série A. “A aula com o fotógrafo foi muito interessante porque a gente conseguiu visualizar tudo o que aprendemos na teoria, saindo da imaginação e experimentando na realidade”, declara Isaura Viggiano Souza, de 16 anos, da 1ª série B.
Ainda neste semestre, será agendada uma visita dos alunos do 1° ano da Escola da Ilha à UDESC para realizar uma atividade prática nos laboratórios de fotografia.
MAIS UMA PITADA DE MITOCÔNDRIA? O 8º E SUAS CÉLULAS COMESTÍVEIS
“Colocar a mão na massa faz toda diferença na hora de ensinar e aprender”.
O professor de ciências e biologia, Felipe Beux, não poderia melhor resumir algumas das formas de ensino adotadas na Escola: sempre que possível, realizamos com alunos experimentos que permitem constatar, na prática, conceitos que os alunos aprendem em sala de aula.
A 1ª série do Ensino Médio, por exemplo, usou produtos de limpeza para extrair o DNA do morango. Bruno Feiten Cisne, da 1ª série A, explica: “A gente triturou os morangos dentro de um saquinho para congelar alimentos, que fecha bem. Depois, colocamos sal e detergente e deixamos descansar. Coamos e colocamos o líquido num tubo de ensaio. Aí, colocamos álcool. O preparo abre o núcleo das moléculas e deixa sair as moléculas de DNA, que são menos densas que a água e sobem e formam uma gosminha branca no alto do tubo de ensaio”.
“É muito legal ver eles fazendo o passo a passo do experimento e conseguindo atingir o resultado esperado, que era ver o DNA boiando dentro do tubo de ensaio”, avaliou Felipe.
Em física, óptica foi o tema da aula prática. No dia 24 de abril, os alunos da 1ª série receberam o professor da UFSC e fotógrafo Cláudio Brandão para uma aula sobre fotografia, geometria, apoiada no funcionamento das máquinas fotográficas – das mais antigas às mais modernas.
Um experimento com uma câmara escura de orifício permitiu demonstrar o princípio da propagação retilínea da luz. O uso dos espelhos planos e esféricos permitiu entender os fenômenos da reflexão, o uso das lentes, o fenômeno da refração.
Segundo o professor Alan Santos, “o objetivo foi mostrar o quanto a física se aplica em situações cotidianas, que sem o conhecimento da óptica é mais difícil entender como funciona toda a construção de uma fotografia”.
“Sempre gostei de fotografia, por isso foi muito legal conhecer os diferentes tipos de máquinas fotográficas”, revela Catarina Marques, de 15 anos, aluna da 1ª série A. “A aula com o fotógrafo foi muito interessante porque a gente conseguiu visualizar tudo o que aprendemos na teoria, saindo da imaginação e experimentando na realidade”, declara Isaura Viggiano Souza, de 16 anos, da 1ª série B.
Ainda neste semestre, será agendada uma visita dos alunos do 1° ano da Escola da Ilha à UDESC para realizar uma atividade prática nos laboratórios de fotografia.