Os estudantes do 4º ano visitaram a aldeia Mbyá Guarani chamada Tekoá Yynn Moroti Wherá, em Biguaçu. A saída de campo compõe os estudos sobre a cultura da nossa região, encontrando na aldeia conhecimentos do passado ao futuro valiosos para o presente.
Heloisa De Souza Paust, 4º ano A: “Eu vi que na aldeia eles têm muito mais respeito pelos animais do que a gente na cidade. São coisas que aprendem na escola, além de coisas artísticas, como fazer colares e a língua guarani.”
Maria Clara Gandra Libana, 4º ano A: “É um lugar muito diferente daqui. A gente também planta, mas eles plantam muito mais.”
Heloisa De Souza Paust, 4º ano A: “Até uns 3 anos eles só falam guarani. Eles rezam bastante na Opy, o lugar de oração. As crianças respeitam muito. Neste lugar eles não ficam gritando, sabe? ”
Maria Clara Gandra Libana, 4º ano A: “São muitas famílias que vivem lá. Eles têm muitos animais, não tem prédio e eles se vestem diferente. Na aldeia, eu vi que eles não matam as aranhas, até pegam na mão e colocam em um cantinho.”
Heloisa De Souza Paust, 4º ano A: “Eles não têm medo da natureza. Lá as casinhas deles são menores que as nossas, mas são muito coloridas. Eles pintam muito, usam plantas e elementos da natureza. Nos caminhos, eles têm estradinhas para não pisar nas mudas.”
Maria Clara Gandra Libana, 4º ano A: “A aldeia ensina a gente sobre a cultura deles. É um lugar muito diferente daqui. Eles cuidam da terra. É importante conhecer o quanto a gente pode aprender com eles.”
A Escola da Ilha se solidariza com o povo Guarani pelo falecimento do Xeramõi e importante líder indígena Alcindo Werá Tupã. Ele foi responsável por uma parte importante da preservação da cultura guarani nos dias atuais. Uma rica cultura que inspira quem a conhece mais profundamente.
Os estudantes do 4º ano visitaram a aldeia Mbyá Guarani chamada Tekoá Yynn Moroti Wherá, em Biguaçu. A saída de campo compõe os estudos sobre a cultura da nossa região, encontrando na aldeia conhecimentos do passado ao futuro valiosos para o presente.
Heloisa De Souza Paust, 4º ano A: “Eu vi que na aldeia eles têm muito mais respeito pelos animais do que a gente na cidade. São coisas que aprendem na escola, além de coisas artísticas, como fazer colares e a língua guarani.”
Maria Clara Gandra Libana, 4º ano A: “É um lugar muito diferente daqui. A gente também planta, mas eles plantam muito mais.”
Heloisa De Souza Paust, 4º ano A: “Até uns 3 anos eles só falam guarani. Eles rezam bastante na Opy, o lugar de oração. As crianças respeitam muito. Neste lugar eles não ficam gritando, sabe? ”
Maria Clara Gandra Libana, 4º ano A: “São muitas famílias que vivem lá. Eles têm muitos animais, não tem prédio e eles se vestem diferente. Na aldeia, eu vi que eles não matam as aranhas, até pegam na mão e colocam em um cantinho.”
Heloisa De Souza Paust, 4º ano A: “Eles não têm medo da natureza. Lá as casinhas deles são menores que as nossas, mas são muito coloridas. Eles pintam muito, usam plantas e elementos da natureza. Nos caminhos, eles têm estradinhas para não pisar nas mudas.”
Maria Clara Gandra Libana, 4º ano A: “A aldeia ensina a gente sobre a cultura deles. É um lugar muito diferente daqui. Eles cuidam da terra. É importante conhecer o quanto a gente pode aprender com eles.”
A Escola da Ilha se solidariza com o povo Guarani pelo falecimento do Xeramõi e importante líder indígena Alcindo Werá Tupã. Ele foi responsável por uma parte importante da preservação da cultura guarani nos dias atuais. Uma rica cultura que inspira quem a conhece mais profundamente.