O SiEM (Simulação de Organizações Internacionais para alunos do Ensino Médio, organizado pelo curso de Relações Internacionais da UFSC) reuniu este ano 32 escolas públicas e privadas. No evento, os estudantes experimentaram tensões e incertezas do xadrez global da atualidade. A Escola da Ilha participa do SiEM desde sua primeira edição, em 2011. Representando o Brasil, a Bósnia, o Japão e a Imprensa Internacional, nossos alunos viveram debates intensos sobre Justiça Climática, crises humanitárias e outros conflitos do cenário mundial.
Samantha Hachmann Schinato, 1ª Série A: “O Brasil é um país muito importante principalmente na COP. Está bem acirrado aqui. A gente está falando sobre natureza e meio ambiente. O Brasil está sendo um país bem procurado para fazer alianças com países como Estados Unidos, Marrocos e etc.”
Isadora Coelho Vieira Mattos, 2ª série A: “A Bósnia e a Rússia estão diretamente em conflito, porque a Rússia apoia um grupo separatista dentro da Bósnia. Além do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, que interfere diretamente na Bósnia. Então nosso grupo relatou sobre todas as dificuldades que a Bósnia tem sofrido. A Rússia respondeu tentando colocar toda a culpa nos Estados Unidos, mas não é o nosso ponto de vista. Para nós o problema é com a Rússia.”
Theo Bez Fontana De Souza, 1ª série B: “O grupo de Mídia Internacional anota o que os representantes de cada país falam, e depois faz postagens no Twitter e no Instagram, além de tirar fotos. Repercutiram que o Iran fez muitas críticas aos Estados Unidos sobre a emissão de gás. Também houve uma discussão entre o Iran e o Marrocos, por conta do Hezbollah, e eles estão querendo entrar em território marroquino. Isso acaba gerando muito conteúdo.”
Os aprendizados do SiEM não se limitam à simulação, trazendo ensinamentos para a realidade desses estudantes.
Samantha Hachmann Schinato, 1ª série A: “Estou achando o evento muito legal! A gente aprende muito sobre a história e a geografia dos países e como o deate é importante na resolução de conflitos. É muito legal pelo fato de ter várias escolas aqui de Florianópolis.”
Isadora Coelho Vieira Mattos, 2ª série A: Gostei bastante de conversar com outros colégios de Floripa, que estão em outras bolhas da cidade. A interação ajuda bastante, apesar do nervosismo, eu achei muito bom discutir mais sobre os países e sobre a política.”
Theo Bez Fontana De Souza, 1ª série B: “É divertido quando tem uma discussão bem séria entre dois participantes específicos, porque dá para descobrir muito sobre políticas que você não conhece.”
Arthur Casarin Konig, 2ª série B: “É o segundo ano que participo do SiEM, gostei bastante e é por isso que vim de novo. Eles tem bastante estrutura aqui. E é muito interessante como eles organizam os debates, a gente acaba aprendendo muita coisa. Outro ponto importante é que a gente acaba conhecendo bastante sobre o curso de Relações Internacionais. Então, quem se interessa por Geografia, História e notícias do mundo da política, é um evento bem legal de participar.”
Pés na lama e mentes brilhantes: 3ºB na Estação Carijós
O SiEM (Simulação de Organizações Internacionais para alunos do Ensino Médio, organizado pelo curso de Relações Internacionais da UFSC) reuniu este ano 32 escolas públicas e privadas. No evento, os estudantes experimentaram tensões e incertezas do xadrez global da atualidade. A Escola da Ilha participa do SiEM desde sua primeira edição, em 2011. Representando o Brasil, a Bósnia, o Japão e a Imprensa Internacional, nossos alunos viveram debates intensos sobre Justiça Climática, crises humanitárias e outros conflitos do cenário mundial.
Samantha Hachmann Schinato, 1ª Série A: “O Brasil é um país muito importante principalmente na COP. Está bem acirrado aqui. A gente está falando sobre natureza e meio ambiente. O Brasil está sendo um país bem procurado para fazer alianças com países como Estados Unidos, Marrocos e etc.”
Isadora Coelho Vieira Mattos, 2ª série A: “A Bósnia e a Rússia estão diretamente em conflito, porque a Rússia apoia um grupo separatista dentro da Bósnia. Além do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, que interfere diretamente na Bósnia. Então nosso grupo relatou sobre todas as dificuldades que a Bósnia tem sofrido. A Rússia respondeu tentando colocar toda a culpa nos Estados Unidos, mas não é o nosso ponto de vista. Para nós o problema é com a Rússia.”
Theo Bez Fontana De Souza, 1ª série B: “O grupo de Mídia Internacional anota o que os representantes de cada país falam, e depois faz postagens no Twitter e no Instagram, além de tirar fotos. Repercutiram que o Iran fez muitas críticas aos Estados Unidos sobre a emissão de gás. Também houve uma discussão entre o Iran e o Marrocos, por conta do Hezbollah, e eles estão querendo entrar em território marroquino. Isso acaba gerando muito conteúdo.”
Os aprendizados do SiEM não se limitam à simulação, trazendo ensinamentos para a realidade desses estudantes.
Samantha Hachmann Schinato, 1ª série A: “Estou achando o evento muito legal! A gente aprende muito sobre a história e a geografia dos países e como o deate é importante na resolução de conflitos. É muito legal pelo fato de ter várias escolas aqui de Florianópolis.”
Isadora Coelho Vieira Mattos, 2ª série A: Gostei bastante de conversar com outros colégios de Floripa, que estão em outras bolhas da cidade. A interação ajuda bastante, apesar do nervosismo, eu achei muito bom discutir mais sobre os países e sobre a política.”
Theo Bez Fontana De Souza, 1ª série B: “É divertido quando tem uma discussão bem séria entre dois participantes específicos, porque dá para descobrir muito sobre políticas que você não conhece.”
Arthur Casarin Konig, 2ª série B: “É o segundo ano que participo do SiEM, gostei bastante e é por isso que vim de novo. Eles tem bastante estrutura aqui. E é muito interessante como eles organizam os debates, a gente acaba aprendendo muita coisa. Outro ponto importante é que a gente acaba conhecendo bastante sobre o curso de Relações Internacionais. Então, quem se interessa por Geografia, História e notícias do mundo da política, é um evento bem legal de participar.”