Razão e criatividade: Nossos alunos se preparam para a OBMEP

A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas e Privadas (OBMEP) está com a segunda fase marcada para o dia 19 de outubro. Entre os classificados da escola, destacam-se Bernardo Lalane Mascarenhas de Moura e Lucas Perin de Assis (7º ano B), Ottavio de Oliveira Rochadel (9º ano C), Rafael de Freitas Leitão (9º ano B), Gustavo Werlich Wanka (1ª série B) e João Fernando Nascimento Leiras (2ª série A).

Rafael de Freitas, 9º ano B: “Matemática ajuda bastante a calcular os movimentos do adversário no xadrez, que eu sou fã, e em outros jogos também. Em diversas situações, a matemática é muito útil.”

Bernardo Lalane, 7º ano B: “Tem um grande incentivo participar do OBMEP, porque os primeiros lugares têm uma vaga garantida no IMPA, mas eu acho que também ajuda muito com o raciocínio lógico.”

Rafael de Freitas, 9º ano B: “Muita gente tem uma espécie de trauma com matemática, porque é um assunto bem difícil de ensinar. Se você não entende uma parte do conteúdo, acaba perdendo muitas outras coisas, porque os temas são muito conectados.”

Bernardo Lalane, 7º ano B: “Concordo. Se você teve dificuldade com equação de primeiro grau, não vai conseguir entender Bhaskara. É legal voltar a estudar matemática porque ajuda a melhorar o raciocínio.”

Rafael de Freitas, 9º ano B: “A matemática é lógica, mas nem sempre a solução é por lógica direta. Às vezes você faz de um jeito diferente, mas que funciona. Isso aconteceu comigo nas Olimpíadas.”

Bernardo Lalane, 7º ano B: “Tem também um lado criativo. No xadrez, o cálculo não é só técnico, você precisa usar uma ideia criativa para vencer. Isso também acontece em ciências.”

Rafael de Freitas, 9º ano B: “A criatividade te ajuda a achar o mesmo resultado de formas diferentes, e as pessoas vão se juntando para encontrar essas formas.”

Bernardo Lalane, 7º ano B: “Recentemente, joguei um campeonato brasileiro de xadrez e, em um momento crítico, tive uma ideia criativa que fundamentei com matemática. Foi a partida mais prazerosa que já joguei.”

Rafael de Freitas, 9º ano B: “É muito bom quando você tem uma ideia para resolver um problema e dá certo. É uma sensação de muita felicidade.”

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