Uma incursão nas profundezas da história. Foi isso que o 6º ano fez na sua saída de estudos em Botuverá e Piçarras. A aventura iniciou às 6:50 h e a primeira parada foi o Parque das Grutas e Cavernas de Botuverá. São cerca de 1200 metros de extensão compostas por vários espeleotemas (esculturas feitas pela água), conforme o site oficial do parque. A atividade, acompanhada por guias, passou por fósseis, instrumentos coloniais, cavernas e muito mais.
“É tão grande! Eu não imaginava que tinha tanta coisa dentro de uma caverna. Quando a gente entrou era bem pequenininha. Daí quando a gente entrou mais… nossa! Era imenso!”, relata Julia Cordova da Rocha, do 6º ano B.
“Para mim também foi uma surpresa. A guia disse que ali viviam animais que nunca foram encontrados em outro lugar do mundo, só existem naquela caverna. Aí, quando ela apagou as luzes bastante gente ficou com medo, por ter falado dos animais.”, conta Valentina Werlich Wanka, do 6º ano A.
Apesar do medo não havia motivo para alarde. Os animais, quando são acesas as luzes e quando entram grupos para visitação, se escondem entre as rochas. O que é comum de ouvir são as gotas de água e de avistar são as estalactites e estalagmites. Por vezes aparecem morcegos, que também fogem da luz.
“Os alunos adoraram a viagem! Na caverna aprenderam sobre formação rochosa e sobre a fauna do local. Fomos guiados por uma profissional que trabalha lá. Chegando lá, a trilha pela caverna tem cerca de 250 metros!” informa a professora de geografia Ana Paula Sant’anna.
Os estudantes seguiram para o Museu do Imigrante. Os estudantes ficaram encantados com um moinho d’água em funcionamento. Conheceram alguns costumes dos imigrantes europeus que chegaram naquela região no fim do século XIX e século XX.
Valentina conta o que viu: “Lembro que tinha uma mesa de escola antiga. Tinha um estojo de bambu com alguns lápis. A professora contou que no tempo dela era daquele jeito. Daí ela contou que no tempo dela era daquele jeito, então ela explicou bastante para a gente. Os cadernos a mochilinha deles. Tinha também uma cadeira de dentista. A gente queria muito sentar, mas não podia hahah”.
“Tinha muitos objetos e um monte de máquinas, também colchas de cama que usavam antigamente, uma cama bem velha e uma mesa ao lado da cama onde tinha um diário aberto na primeira página. Era uma menina que falava da rotina dela. Foi difícil de entender, porque eu acho que estava escrito em italiano.”, explica Julia.
Depois, a turma foi para o município de Piçarras visitar a Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). O impressionante do museu é que ele não possui réplicas, são todos animais empalhados ou em formol, esqueletos e ossadas reais. A Julia até se assustou um pouquinho. “Tinha vários tubarões gigantes! Tinha também alguns objetos de caça marinha, umas lanternas bem grandonas. Eu tenho um pouco de medo do mar, e quando eu virei tinha um tubarão bem na minha cara. Eu dei um grito.”
A Valentina relata que faz sentido ter um pouco de medo “tinha também vários dentes, se eu não me engano tinha um de megalodon. Lembro que bastante gente ficou com medo porque tinha uma parte, como eles estavam ali a muito tempo a pele deles ficava estranha e ficavam só os músculos”.
A professora de língua portuguesa Ana Carolina Jeffe Mondadori conta que as conquistas desta aventura não estão apenas em adquirir estes velhos conhecimentos: “Estas saídas de campo sempre são muito enriquecedoras tanto para os alunos, quanto para nós professores. Tanto para ver, tocar, sentir e cheirar o objeto de estudo, quanto é surpreendente ver os olhinhos, o corpo se relacionando. Foi um processo também de enfrentar os medos. De escuro, de abafado, entraram em um lugar desconhecido, mas todos enfrentaram os medos e saíram de lá sorrindo mesmo depois de entrar em um lugar que eles sabiam que seria difícil”.
A festa junina foi um sucesso!
Uma incursão nas profundezas da história. Foi isso que o 6º ano fez na sua saída de estudos em Botuverá e Piçarras. A aventura iniciou às 6:50 h e a primeira parada foi o Parque das Grutas e Cavernas de Botuverá. São cerca de 1200 metros de extensão compostas por vários espeleotemas (esculturas feitas pela água), conforme o site oficial do parque. A atividade, acompanhada por guias, passou por fósseis, instrumentos coloniais, cavernas e muito mais.
“É tão grande! Eu não imaginava que tinha tanta coisa dentro de uma caverna. Quando a gente entrou era bem pequenininha. Daí quando a gente entrou mais… nossa! Era imenso!”, relata Julia Cordova da Rocha, do 6º ano B.
“Para mim também foi uma surpresa. A guia disse que ali viviam animais que nunca foram encontrados em outro lugar do mundo, só existem naquela caverna. Aí, quando ela apagou as luzes bastante gente ficou com medo, por ter falado dos animais.”, conta Valentina Werlich Wanka, do 6º ano A.
Apesar do medo não havia motivo para alarde. Os animais, quando são acesas as luzes e quando entram grupos para visitação, se escondem entre as rochas. O que é comum de ouvir são as gotas de água e de avistar são as estalactites e estalagmites. Por vezes aparecem morcegos, que também fogem da luz.
“Os alunos adoraram a viagem! Na caverna aprenderam sobre formação rochosa e sobre a fauna do local. Fomos guiados por uma profissional que trabalha lá. Chegando lá, a trilha pela caverna tem cerca de 250 metros!” informa a professora de geografia Ana Paula Sant’anna.
Os estudantes seguiram para o Museu do Imigrante. Os estudantes ficaram encantados com um moinho d’água em funcionamento. Conheceram alguns costumes dos imigrantes europeus que chegaram naquela região no fim do século XIX e século XX.
Valentina conta o que viu: “Lembro que tinha uma mesa de escola antiga. Tinha um estojo de bambu com alguns lápis. A professora contou que no tempo dela era daquele jeito. Daí ela contou que no tempo dela era daquele jeito, então ela explicou bastante para a gente. Os cadernos a mochilinha deles. Tinha também uma cadeira de dentista. A gente queria muito sentar, mas não podia hahah”.
“Tinha muitos objetos e um monte de máquinas, também colchas de cama que usavam antigamente, uma cama bem velha e uma mesa ao lado da cama onde tinha um diário aberto na primeira página. Era uma menina que falava da rotina dela. Foi difícil de entender, porque eu acho que estava escrito em italiano.”, explica Julia.
Depois, a turma foi para o município de Piçarras visitar a Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). O impressionante do museu é que ele não possui réplicas, são todos animais empalhados ou em formol, esqueletos e ossadas reais. A Julia até se assustou um pouquinho. “Tinha vários tubarões gigantes! Tinha também alguns objetos de caça marinha, umas lanternas bem grandonas. Eu tenho um pouco de medo do mar, e quando eu virei tinha um tubarão bem na minha cara. Eu dei um grito.”
A Valentina relata que faz sentido ter um pouco de medo “tinha também vários dentes, se eu não me engano tinha um de megalodon. Lembro que bastante gente ficou com medo porque tinha uma parte, como eles estavam ali a muito tempo a pele deles ficava estranha e ficavam só os músculos”.
A professora de língua portuguesa Ana Carolina Jeffe Mondadori conta que as conquistas desta aventura não estão apenas em adquirir estes velhos conhecimentos: “Estas saídas de campo sempre são muito enriquecedoras tanto para os alunos, quanto para nós professores. Tanto para ver, tocar, sentir e cheirar o objeto de estudo, quanto é surpreendente ver os olhinhos, o corpo se relacionando. Foi um processo também de enfrentar os medos. De escuro, de abafado, entraram em um lugar desconhecido, mas todos enfrentaram os medos e saíram de lá sorrindo mesmo depois de entrar em um lugar que eles sabiam que seria difícil”.