Mais do que instituições que guardam objetos, os museus são um convite à reflexão sobre quem fomos e quem somos. Os estudantes do 2º ano visitaram a exposição “Saudade do mundo pequeno” do artista Luiz Zerbini, foco de estudo nas aulas de Artes da professora Elisangela Mira. A visita foi o primeiro contato com este tipo de espaço para alguns e suscitou questionamentos sobre a relação que temos com o tempo.
Manuela Fernandes, Turma do Museu (2ºB): “No mundo eu me sinto bem pequenininha. Tem dias que o tempo passa mais rápido e tem dias que passa mais devagar, principalmente quando eu quero que ele passe logo.”
Bernardo Lino, Turma dos Caça Fantasmas (2ºA): “A gente só repara quando a gente para e vê as horas que passaram. O tempo na época dos meus avós passava igual a hoje, mas ao mesmo tempo andava mais devagar. Agora inventaram muitas coisas para a gente se distrair: música, caixinha de som, fone de ouvido… videogame também.”
Manuela Fernandes, Turma do Museu (2ºB): “Acho que naquela época o tempo passava mais rápido, porque eles podiam brincar na rua e ver mais os amigos. Eu fico mais na escola o dia todo, vou de manhã e fico até tarde. Também não brinco na rua, porque tenho medo de alguém me roubar, e como eu moro em apartamento fica mais difícil.”
A experiência de visitar o museu demonstra o quanto a Arte é uma ferramenta poderosa para construir conhecimentos estéticos e senso crítico, como explica Bernardo Lino: “Os artistas representam várias coisas, fazem pinturas e nós temos que interpretar”.
Mais do que instituições que guardam objetos, os museus são um convite à reflexão sobre quem fomos e quem somos. Os estudantes do 2º ano visitaram a exposição “Saudade do mundo pequeno” do artista Luiz Zerbini, foco de estudo nas aulas de Artes da professora Elisangela Mira. A visita foi o primeiro contato com este tipo de espaço para alguns e suscitou questionamentos sobre a relação que temos com o tempo.
Manuela Fernandes, Turma do Museu (2ºB): “No mundo eu me sinto bem pequenininha. Tem dias que o tempo passa mais rápido e tem dias que passa mais devagar, principalmente quando eu quero que ele passe logo.”
Bernardo Lino, Turma dos Caça Fantasmas (2ºA): “A gente só repara quando a gente para e vê as horas que passaram. O tempo na época dos meus avós passava igual a hoje, mas ao mesmo tempo andava mais devagar. Agora inventaram muitas coisas para a gente se distrair: música, caixinha de som, fone de ouvido… videogame também.”
Manuela Fernandes, Turma do Museu (2ºB): “Acho que naquela época o tempo passava mais rápido, porque eles podiam brincar na rua e ver mais os amigos. Eu fico mais na escola o dia todo, vou de manhã e fico até tarde. Também não brinco na rua, porque tenho medo de alguém me roubar, e como eu moro em apartamento fica mais difícil.”
A experiência de visitar o museu demonstra o quanto a Arte é uma ferramenta poderosa para construir conhecimentos estéticos e senso crítico, como explica Bernardo Lino: “Os artistas representam várias coisas, fazem pinturas e nós temos que interpretar”.