Estudo combina com humor e diversão? Em muitos casos, sim.
A atriz Vanderleia Will, que interpreta há 25 anos a personagem Dona Bilica, uma típica manezinha da ilha, revelou: “Minha luta é manter as tradições açorianas, plantando uma semente principalmente nas crianças, porque elas não vivenciaram vários aspectos da nossa cultura ilhoa”.
Foi o segundo passo de um trabalho que vai se estender durante todo o ano de 2017 e culminará na apresentação dos alunos no Arte na Ilha.
O estudo de Florianópolis é, em geral, um tema central no trabalho desta série. Na disciplina de estudos sociais, os alunos abordarão a sua história, a sua geografia, a diversidade de culturas que convivem na Ilha, visitarão sambaquis, centros históricos, áreas rurais, museus, etc.
O município servirá também de “gancho” para atividades nas outras disciplinas: em matemática, a geometria das ruas do centro histórico, em música, as cantigas do boi de mamão, em artes, as formas tradicionais de expressão artística da ilha, e assim por diante.
Além da visita ao circo, os alunos criaram esta semana painéis para homenagear o aniversário de 344 anos de Florianópolis, no dia 23 de março.
O trabalho começou nos primeiros dias de aula, com a apresentação do tema pelas professoras e a escolha dos nomes das turmas. A turma do 3°A, da professora Mina Martins, escolheu o nome “Partiu Floripa”, o 3°B, da professora Zoraia Corrêa, “Floripa é mais”.
A escolha do nome das turmas é uma tradição do Infantil e do Fundamental I (até o 5º ano): cria uma identidade no grupo e mobiliza os alunos em torno do projeto pedagógico que mais os motivou e que vai ocupar grande parte do seu tempo ao longo do ano.
Influências humanas na Amazônia são muito antigas
Estudo combina com humor e diversão? Em muitos casos, sim.
As turmas do 3º ano do fundamental foram, esta semana, ao Circo da Dona Bilica assistir a uma peça de teatro que viaja por diversos aspectos da cultura açoriana, com o humor que lhe é característico: a renda de bilro, a cerâmica, os causos, as lendas das bruxas, o boi de mamão e as cantigas.
A atriz Vanderleia Will, que interpreta há 25 anos a personagem Dona Bilica, uma típica manezinha da ilha, revelou: “Minha luta é manter as tradições açorianas, plantando uma semente principalmente nas crianças, porque elas não vivenciaram vários aspectos da nossa cultura ilhoa”.
Foi o segundo passo de um trabalho que vai se estender durante todo o ano de 2017 e culminará na apresentação dos alunos no Arte na Ilha.
O estudo de Florianópolis é, em geral, um tema central no trabalho desta série. Na disciplina de estudos sociais, os alunos abordarão a sua história, a sua geografia, a diversidade de culturas que convivem na Ilha, visitarão sambaquis, centros históricos, áreas rurais, museus, etc.
O município servirá também de “gancho” para atividades nas outras disciplinas: em matemática, a geometria das ruas do centro histórico, em música, as cantigas do boi de mamão, em artes, as formas tradicionais de expressão artística da ilha, e assim por diante.
Além da visita ao circo, os alunos criaram esta semana painéis para homenagear o aniversário de 344 anos de Florianópolis, no dia 23 de março.
O trabalho começou nos primeiros dias de aula, com a apresentação do tema pelas professoras e a escolha dos nomes das turmas. A turma do 3°A, da professora Mina Martins, escolheu o nome “Partiu Floripa”, o 3°B, da professora Zoraia Corrêa, “Floripa é mais”.
A escolha do nome das turmas é uma tradição do Infantil e do Fundamental I (até o 5º ano): cria uma identidade no grupo e mobiliza os alunos em torno do projeto pedagógico que mais os motivou e que vai ocupar grande parte do seu tempo ao longo do ano.