“Você sente aquela tensão de como deve ser estar lá na frente e ter o poder de talvez mudar o mundo.” A fala de Bernardo Gershenson, 2ª série EM, resume o espírito da Simulação de Organizações Internacionais para o Ensino Médio (SiEM) da UFSC 2025. Nela, estudantes do Ensino Médio de diversas escolas públicas e privadas se transformam em diplomatas para viver, por um dia, a intensidade e os dilemas da política internacional. O evento simula uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) e a Escola da Ilha enviou seus estudantes para representar Arábia Saudita, França, Suécia e Tuvalu.
Luan Damian Pacheco, 2ª série EM: “Os estudantes de Relações Internacionais da UFSC mandam para a gente o posicionamento de todos os países sobre o tema discutido, mas a pesquisa continua no SiEM. Qualquer coisa que aconteça, você tem que pesquisar qual seria a postura deste país internacionalmente.”
Camila Padilha Corrêa, 3ª série EM (turma B): “O mais legal é que o SiEM te leva a estudar não apenas o posicionamento político, econômico e cultural do seu país, mas de todos os outros países e suas relações diplomáticas.”
Noemi Sant’Anna Muller, 2ª série EM: “Ano passado eu vim para a COP, este ano estou na Assembleia Geral e estou gostando mais, porque o debate flui mais rápido, tem mais países para a gente discutir e trocar ideias.”
Bernardo Gershenson Neto, 2ª série EM: “O mais legal da Assembleia Geral são os bilhetinhos que dá para passar e trocar informações com outros países.”
Luisa Ferrari Cavalheiro, 1ª série EM (turma A): “A briga entre os países é muito engraçada, mas ao mesmo tempo muito empolgante, porque é uma experiência nova e veio bastante gente de outras escolas.”
Luan Damian Pacheco, 2ª série EM: “O que me deixou mais nervoso foi falar na frente de todo mundo e todos me olhando. O microfone na mão não parava de tremer.”
Isadora Coelho Vieira Mattos, 3ª série EM (turma B): “É importante tratar com leveza, porque às vezes é muito sufocante. Você fica nervoso de verdade, mas depois vai se acostumando com o ritmo em que as coisas vão acontecendo, e até as pessoas mais tímidas conseguem fingir que é um representante de um país tratando de questões importantes.”
Entre papéis diplomáticos, bilhetinhos estratégicos e discussões intensas, os estudantes descobriram o valor do diálogo e o peso político de suas falas. Ao final do dia, voltam para casa não apenas com mais conhecimento sobre geopolítica, mas com a sensação de terem feito parte do cenário político internacional, como importantes diplomatas.
“Você sente aquela tensão de como deve ser estar lá na frente e ter o poder de talvez mudar o mundo.” A fala de Bernardo Gershenson, 2ª série EM, resume o espírito da Simulação de Organizações Internacionais para o Ensino Médio (SiEM) da UFSC 2025. Nela, estudantes do Ensino Médio de diversas escolas públicas e privadas se transformam em diplomatas para viver, por um dia, a intensidade e os dilemas da política internacional. O evento simula uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) e a Escola da Ilha enviou seus estudantes para representar Arábia Saudita, França, Suécia e Tuvalu.
Luan Damian Pacheco, 2ª série EM: “Os estudantes de Relações Internacionais da UFSC mandam para a gente o posicionamento de todos os países sobre o tema discutido, mas a pesquisa continua no SiEM. Qualquer coisa que aconteça, você tem que pesquisar qual seria a postura deste país internacionalmente.”
Camila Padilha Corrêa, 3ª série EM (turma B): “O mais legal é que o SiEM te leva a estudar não apenas o posicionamento político, econômico e cultural do seu país, mas de todos os outros países e suas relações diplomáticas.”
Noemi Sant’Anna Muller, 2ª série EM: “Ano passado eu vim para a COP, este ano estou na Assembleia Geral e estou gostando mais, porque o debate flui mais rápido, tem mais países para a gente discutir e trocar ideias.”
Bernardo Gershenson Neto, 2ª série EM: “O mais legal da Assembleia Geral são os bilhetinhos que dá para passar e trocar informações com outros países.”
Luisa Ferrari Cavalheiro, 1ª série EM (turma A): “A briga entre os países é muito engraçada, mas ao mesmo tempo muito empolgante, porque é uma experiência nova e veio bastante gente de outras escolas.”
Luan Damian Pacheco, 2ª série EM: “O que me deixou mais nervoso foi falar na frente de todo mundo e todos me olhando. O microfone na mão não parava de tremer.”
Isadora Coelho Vieira Mattos, 3ª série EM (turma B): “É importante tratar com leveza, porque às vezes é muito sufocante. Você fica nervoso de verdade, mas depois vai se acostumando com o ritmo em que as coisas vão acontecendo, e até as pessoas mais tímidas conseguem fingir que é um representante de um país tratando de questões importantes.”
Entre papéis diplomáticos, bilhetinhos estratégicos e discussões intensas, os estudantes descobriram o valor do diálogo e o peso político de suas falas. Ao final do dia, voltam para casa não apenas com mais conhecimento sobre geopolítica, mas com a sensação de terem feito parte do cenário político internacional, como importantes diplomatas.