“A tradição verdadeira não pode jamais ser confundida com repetição ou rotina; que nela nós não cultivamos as cinzas dos antepassados, mas sim a chama imortal que os animava.” – Ariano Suassuna.
Na Escola da Ilha, as turmas escolhem no início do ano um tema para trabalhar os conteúdos programáticos. O 3º ano B, junto da professora Camila da Rocha Raasch, escolheu o nome Guardiões da Tradição. Nos últimos meses realizou 2 vivências muito importantes para o projeto: a visita de rendeiras na escola e ao bairro Ribeirão da Ilha, onde visitaram a Casa de Barro, um espaço dedicado à preservação e valorização da profissão de oleiro – um dos ofícios tradicionais mais importantes da nossa cultura.
Prof. Camila: “Nós fomos recebidos com muita atenção e aprendemos sobre as etapas do processo artesanal, desde a retirada da argila até a queima final das peças em forno especial. O ponto alto da experiência foi a atividade prática. Cada estudante pôde colocar a mão na massa – literalmente – e modelar sua própria peça de argila, guiado pelas orientações dos artesãos locais. Foi um momento de muita criatividade, concentração e, acima de tudo, respeito pelo saber tradicional transmitido de geração em geração.”
As peças produzidas pelos pequenos serão levadas à queima, um processo fundamental que transforma a argila crua em cerâmica resistente, pronta para ser usada ou decorada. “Essa saída de estudos foi uma vivência marcante, que nos aproximou das raízes culturais do nosso território e despertou em todos um olhar mais sensível para os saberes tradicionais e para as pessoas que os mantêm vivos”, finaliza a professora.
“A tradição verdadeira não pode jamais ser confundida com repetição ou rotina; que nela nós não cultivamos as cinzas dos antepassados, mas sim a chama imortal que os animava.” – Ariano Suassuna.
Na Escola da Ilha, as turmas escolhem no início do ano um tema para trabalhar os conteúdos programáticos. O 3º ano B, junto da professora Camila da Rocha Raasch, escolheu o nome Guardiões da Tradição. Nos últimos meses realizou 2 vivências muito importantes para o projeto: a visita de rendeiras na escola e ao bairro Ribeirão da Ilha, onde visitaram a Casa de Barro, um espaço dedicado à preservação e valorização da profissão de oleiro – um dos ofícios tradicionais mais importantes da nossa cultura.
Prof. Camila: “Nós fomos recebidos com muita atenção e aprendemos sobre as etapas do processo artesanal, desde a retirada da argila até a queima final das peças em forno especial. O ponto alto da experiência foi a atividade prática. Cada estudante pôde colocar a mão na massa – literalmente – e modelar sua própria peça de argila, guiado pelas orientações dos artesãos locais. Foi um momento de muita criatividade, concentração e, acima de tudo, respeito pelo saber tradicional transmitido de geração em geração.”
As peças produzidas pelos pequenos serão levadas à queima, um processo fundamental que transforma a argila crua em cerâmica resistente, pronta para ser usada ou decorada. “Essa saída de estudos foi uma vivência marcante, que nos aproximou das raízes culturais do nosso território e despertou em todos um olhar mais sensível para os saberes tradicionais e para as pessoas que os mantêm vivos”, finaliza a professora.