“Antigamente era bem diferente. Ao lado do Mercado Público, não tinha o aterro, era tudo mar.”, relata Bernardo Capella, 5º ano B. A colega Mariah Amorim complementa: “A figueira também não era lá onde a gente conhece. Eles transferiram ela para o meio da praça”. O 5º ano foi ao centro coletar experiências e histórias, que se escondem nos lugares mais inusitados.
As expressões regionais trazem consigo alguns “causos”, hoje, registrados nas paredes do Museu de Florianópolis, visitado pela turma. “Mofas com a pomba na balaia”, por exemplo, significa esperar uma coisa por muito tempo. A história por trás quem conta é Bernardo Capella, 5ºB: “O pessoal vendia pombas em um cesto, um balaio. Então quando a pomba ficava muito tempo sem vender ela ia ficando mais feia e ninguém compraria ela.”
Mariah Amorim, 5ºB: “É importante saber estas coisas para aprender mais sobre a nossa cultura e da cidade que estamos vivendo”.
Outro ‘rincón’ da cultura se encontra na comida. Para conhecer melhor a região norte e despertar o interesse, a turma foi ao Amazon Fruit Bowl de gastronomia paraense:
Bernardo Capella, 5ºB: “Gostei bastante, porque quando eu for para lá eu já vou saber mais ou menos o que eu gosto e o que não. A gente já aprendeu um pouco, ainda sim, seria bem interessante saber mais sobre o lugar. O Tacacá, por exemplo, tem uma aparência bem diferente. Para nós é uma comida exótica. Tem camarão, umas algas e mandioca.”
Mariah Amorim, 5ºB: “Os sorvetes e o açaí tem um jeito bem diferente de fazer no Pará, é mais natural. Eles colocam banana e guaraná misturados. Eu acho que é porque vem de lá.”
“Antigamente era bem diferente. Ao lado do Mercado Público, não tinha o aterro, era tudo mar.”, relata Bernardo Capella, 5º ano B. A colega Mariah Amorim complementa: “A figueira também não era lá onde a gente conhece. Eles transferiram ela para o meio da praça”. O 5º ano foi ao centro coletar experiências e histórias, que se escondem nos lugares mais inusitados.
As expressões regionais trazem consigo alguns “causos”, hoje, registrados nas paredes do Museu de Florianópolis, visitado pela turma. “Mofas com a pomba na balaia”, por exemplo, significa esperar uma coisa por muito tempo. A história por trás quem conta é Bernardo Capella, 5ºB: “O pessoal vendia pombas em um cesto, um balaio. Então quando a pomba ficava muito tempo sem vender ela ia ficando mais feia e ninguém compraria ela.”
Mariah Amorim, 5ºB: “É importante saber estas coisas para aprender mais sobre a nossa cultura e da cidade que estamos vivendo”.
Outro ‘rincón’ da cultura se encontra na comida. Para conhecer melhor a região norte e despertar o interesse, a turma foi ao Amazon Fruit Bowl de gastronomia paraense:
Bernardo Capella, 5ºB: “Gostei bastante, porque quando eu for para lá eu já vou saber mais ou menos o que eu gosto e o que não. A gente já aprendeu um pouco, ainda sim, seria bem interessante saber mais sobre o lugar. O Tacacá, por exemplo, tem uma aparência bem diferente. Para nós é uma comida exótica. Tem camarão, umas algas e mandioca.”
Mariah Amorim, 5ºB: “Os sorvetes e o açaí tem um jeito bem diferente de fazer no Pará, é mais natural. Eles colocam banana e guaraná misturados. Eu acho que é porque vem de lá.”