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10 SÉCULOS EM 5 MINUTOS: o 7º ano e a Idade Média

Falar sobre os 10 séculos da idade média em menos de 5 minutos. Este foi o desafio lançado para as turmas do 7º ano. Cada grupo devia escolher um dos aspectos deste período – que durou do fim do império romano, no século V, ao Renascimento, no século XV – e apresentá-lo de forma teatral.

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FAZER SABÃO É A SOLUÇÃO! O 1º A RECICLA ÓLEO DE COZINHA

A Turma do Futuro, 1º ano A, vai descobrindo, com seu projeto, que temos soluções para os problemas de poluição e destruição do meio ambiente. Na primeira saída de estudos, os alunos foram até a CONCAP, no Itacorubi, para produzir sabão com óleo de cozinha. “Foi legal poder trazer para a prática aquilo que vínhamos discutindo em sala”, declarou Bruna Baroukh, professora da turma.

 

 

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IDENTIDADE E DIVERSIDADE: UM PROJETO BILÍNGUE DO 8º ANO

No Projeto Origem, proposto pelas professoras de francês e inglês da Escola, os alunos do 8º ano estão resgatando as suas origens, as línguas e as tradições das suas famílias. ˆEstamos buscando com isso construir uma geografia da sala em um ambiente de pluralismo, respeito à diversidade, empatia, trabalhando o conceito de multiculturalismo”, declara Raíssa Assine, professora de Francês da Escola da Ilha e da Aliança Francesa.

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MAIS UMA PITADA DE MITOCÔNDRIA? O 8º E SUAS CÉLULAS COMESTÍVEIS

Em vez de pedir apresentações em cartolinas ou PowerPoints, o professor Felipe Beux sugeriu que representassem as células com itens comestíveis. O resultado foi uma aula gourmet de ciências.

 

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DNA E ÓPTICA, TEORIA E PRÁTICA – 1ª EM

“Colocar a mão na massa faz toda diferença na hora de ensinar e aprender”. A 1ª série do Ensino Médio, por exemplo, extraiu o DNA do morango utilizando sal, detergente e álcool. Em física, ótica foi o tema da aula prática, com o professor da UFSC e fotógrafo Cláudio Brandão. Com máquinas fotográficas, cameras escuras, lentes e espelhos, ele demonstrou princípios de geometria e de propragação, reflexão, difração da luz.

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TODO DIA É DIA DE ÍNDIO

Dia 19 de abril foi comemorado o dia do índio. Três dias depois, representantes de todas as comunidades indígenas do país participam, em Brasília, do Acampamento Terra Livre, não para comemorar, mas para reivindicar, protestar, mostrar a sua luta diária pela sobrevivência.

Para eles, todos os dias é dia de índio.