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SiEM 2024: A simulação ensinando na realidade

O SiEM (Simulação de Organizações Internacionais para alunos do Ensino Médio, organizado pelo curso de Relações Internacionais da UFSC) reuniu este ano 32 escolas públicas e privadas. No evento, os estudantes experimentaram tensões e incertezas do xadrez global da atualidade. A Escola da Ilha participa do SiEM desde sua primeira edição, em 2011. Representando o Brasil, a Bósnia, o Japão e a Imprensa Internacional, nossos alunos viveram debates intensos sobre Justiça Climática, crises humanitárias e outros conflitos do cenário mundial.

Samantha Hachmann Schinato, 1ª Série A: “O Brasil é um país muito importante principalmente na COP. Está bem acirrado aqui. A gente está falando sobre natureza e meio ambiente. O Brasil está sendo um país bem procurado para fazer alianças com países como Estados Unidos, Marrocos e etc.”

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Aventura ecológica: 2ºA e a fauna resgatada

Ao percorrer as trilhas do Parque Ecológico do Rio Vermelho (PAERVE), que abriga o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), os alunos tiveram a oportunidade de observar de perto 16 viveiros com mais de 160 animais resgatados. “É importante ir para lá conhecer o parque para poder ajudar os animais. Somos alguns predadores que vêm ajudar eles”, reflete a estudante Mia Aurora Kivistö, 7 anos.

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Olimpíadas de História: 1ª em SC, equipe vai à final

A equipe da Escola da Ilha, composta por Giovanna Galastri, Samuel Rossato e Bernardo Gershenson, da 1ª série A, voltou da final da 16ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB) com medalhas de honra e muitas reflexões. Os estudantes, que formam a equipe “De Volta para o Passado 3”, conquistaram o primeiro lugar nas eliminatórias de Santa Catarina, destacando-se pelo trabalho sobre a repatriação do Manto Tupinambá, do século XVI.

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A histórias que o mar guardou: descubra com o 3º ano B

“Maui [personagem da animação Moana] é muito parecido com os povos dos Sambaquis. Eles eram altos, cabeludos e se tatuavam com as inscrições rupestres pelo corpo”, comenta, sorrindo, Marina Furtado, estudante do 3º ano B. O curioso é que essa observação pode não ser apenas coincidência. A turma do 3º ano B visita o Costão do Santinho para conhecer mais de perto esse passado.

“Não existe consenso sobre a origem deles, mas acredita-se que vieram da costa peruana”, explica Marina. O que era teoria no livro A Expedição Kon-Tiki, segundo reportagem do Estadão em 2020, foi confirmado por estudos de DNA, que mostram que indígenas sul-americanos tiveram contato com polinésios.

Ciência na prática: 7º ano no Eco do Avencal

O aprendizado na prática é tão interessante quanto as teorias e conversas que rendem a vivência. Ao menos é isso que contam os estudantes do 7º ano sobre a saída ao Eco do Avencal. Conforme Aymê Hamad, 7º ano B, ir ao Eco do Avencal “é uma experiência que te marca e as palavras que eles ensinaram ficam na memória. Não é tipo: ‘ah, beleza; vi um monte de animal; foi só isso; foi legal!’. Não! Eles também dão uma parte teórica, que você vai lembrar no futuro.”

Valentina Wanka, 7º ano B, diz: “Lá, eu descobri muito sobre a natureza. É um espaço muito grande, então tem bastantes tipos de árvores de animais. Por exemplo, toda cobra é uma serpente, mas nem toda serpente é uma cobra, e a gente pôde ver estas espécies ali.”

2º dia do Encontrão Cultural 2024

Reflexões e experiências inusitadas foram vividas no segundo dia de programação do Encontrão Cultural da Escola da Ilha de 2024. Do 6º ano à 2ª série do Ensino Médio, os alunos se tornaram professores para apresentar suas recentes descobertas de forma criativa e inédita. Das tartarugas ninja denunciando a crise climática até cordéis latinoamericanos, você pode conferir as fotos e vídeos nas seguintes galerias: