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Alunos se revoltam com vandalismo em arte rupestre

“Alguém chegou a perguntar se aquilo era uma inscrição rupestre, mas não era. Aquilo é um crime! Não pode fazer isso”. Gabriel Käfer, de 8 anos, estudante do 3º ano B, se impressionou com o vandalismo sobre uma inscrição rupestre. As turmas do 3º ano foram ao Costão do Santinho para conhecer alguns dos registros históricos mais antigos da ilha. A saída pedagógica foi acompanhada por um guia que conversou bastante sobre a relação que se tem com a natureza e a história indígena.

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Conhecer para proteger: a visita do 1º ano B ao Projeto Tamar

Fundado em 1980 por um grupo de estudantes de Oceanografia da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), o Projeto Tamar tem como missão proteger as tartarugas marinhas ameaçadas de extinção. Recentemente, a Turma dos Oceanos, 1º ano B, foi ao centro de visitação na Barra da Lagoa, levando protetor solar, repelente e boné para a saída pedagógica.

Durante a visita, os alunos tiveram a oportunidade de observar tartarugas marinhas em tanques, aprender sobre sua biologia e compreender a importância da preservação ambiental. As crianças compartilharam seus aprendizados:

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7º anos debatem crise climática e alertam: ‘O problema já está aqui’

Os estudantes dos 7º anos iniciaram no mês de março uma jornada de estudos sobre a atual crise climática e suas implicações na sociedade brasileira. Os estudantes receberam especialistas convidadas pela professora de Ciências Rosana Cislaghi, que trouxeram abordagens nacionais e internacionais sobre o tema.

A primeira convidada foi a engenheira química Caroline Gonçalves, que apresentou uma análise sobre o efeito estufa e a crise climática.

Artur Ferlin, 7ºA: “O efeito estufa é natural, mas com a emissão de gases pelo ser humano os raios de sol entram e não estão saindo, deixando tudo muito quente. Na história do planeta até que tinham estas variações, mas demoravam mais tempo. O tempo está muito instável.”

Maria Fernanda Vieira, 7ºB: “Outro exemplo são estas chuvas. Ora está chovendo demais, ora está muito quente. O derretimento das calotas de gelo está subindo o nível do mar.”

Artur Ferlin, 7ºA: “A crise climática já está aqui. Não é uma coisa que está para acontecer, que se a gente não tomar cuidado vai acontecer. Ela está acontecendo e estamos presenciando isso. Há muita esperança na COP 30, porque será feita aqui na Amazônia, que é uma floresta gigantesca e muito importante para o mundo.”

A segunda convidada foi a engenheira agrônoma Madlene da Silva, da Associação de Engenheiros Agrônomos da Região de Florianópolis, para aprofundar os estudos sobre o agronegócio e o aquecimento global.

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As histórias e causos da ilha com o Guia Manezinho

“O mar chegava bem pertinho do Mercado Público”, conta animada Ana Júlia Destefani Pimenta, 3º ano A.

No mês de aniversário de Florianópolis, os 3º anos foram ao Centro conhecer melhor a cidade em que vivem. Acompanhados do Guia Manezinho reviveram histórias de quando o mar abraçava o mercado e causos do tempo das bruxas. A atividade coordenada pelas professoras Camila da Rocha Raasch e Luciana Citadini de Oliveira deixou as turmas animadas para contar o que aprenderam.

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6º ano recebe a primeira vereadora de Florianópolis

Os alunos do 6º ano conversaram com Clair Castilhos Coelho, a primeira vereadora titular de Florianópolis. Aprenderam com sua trajetória como a participação das mulheres na política ajudou a transformar a sociedade. A atividade foi promovida pela professora de Língua Portuguesa, Ana Carolina, que está trabalhando biografias de mulheres que fazem a história.

As duas turmas se juntaram para receber a Clair. Foram todos para a sala do 6º ano A e organizaram as cadeiras para sua chegada, uma visita já muito esperada.

Manuella Veras Kotani, 6º ano B: “Tem um menino na minha turma que é neto dela. Ele sempre comenta sobre isso e eu ficava sempre muito curiosa. É muito legal escutar a história da boca dela, como foi eleita, e é a primeira mulher! Foi muito legal. A gente se impressionou bastante com as revistas e notícias da época de quando ela foi eleita.”

Theo Bonacina Ecker, 6º ano A: “Ela mostrou como foi difícil conquistar o cargo devido ao machismo, e deu para entender um pouco mais como era a vida naquele tempo. A gente conversou sobre quem estava junto dela. Foi um grupo que formou uma faculdade de medicina na época da ditadura. Eles se juntaram e ajudaram ela a se eleger.”

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Oficinas Extracurriculares

As oficinas extracurriculares iniciaram suas atividades no dia 17/02. Essas são fruto de parcerias entre a Escola e os profissionais que as ministram. As inscrições e os pagamentos devem ser feitos diretamente com os professores. Iniciam às 18h10, terminam 19h10 e tolerância máxima para os pais/responsáveis pegarem os alunos será às 19h20. Você pode conferir a lista e o funcionamento das atividades extracurriculares aqui.

As atividades extracurriculares são espaços de integração onde o estudante vai desenvolver curiosidade e interesse pelo aprendizado. Colegas de diferentes turmas se encontram em uma aula de patinação artística, ou jiu-jitsu, por exemplo, gerando um espaço fértil para o nascimento de novas amizades.