, , , , ,

Conheça a turma Guardiões da Tradição

“A tradição verdadeira não pode jamais ser confundida com repetição ou rotina; que nela nós não cultivamos as cinzas dos antepassados, mas sim a chama imortal que os animava.” – Ariano Suassuna.

Na Escola da Ilha, as turmas escolhem no início do ano um tema para trabalhar os conteúdos programáticos. O 3º ano B, junto da professora Camila da Rocha Raasch, escolheu o nome Guardiões da Tradição. Nos últimos meses realizou 2 vivências muito importantes para o projeto: a visita de rendeiras na escola e ao bairro Ribeirão da Ilha, onde visitaram a Casa de Barro, um espaço dedicado à preservação e valorização da profissão de oleiro – um dos ofícios tradicionais mais importantes da nossa cultura.

, , , , ,

Alunos se revoltam com vandalismo em arte rupestre

“Alguém chegou a perguntar se aquilo era uma inscrição rupestre, mas não era. Aquilo é um crime! Não pode fazer isso”. Gabriel Käfer, de 8 anos, estudante do 3º ano B, se impressionou com o vandalismo sobre uma inscrição rupestre. As turmas do 3º ano foram ao Costão do Santinho para conhecer alguns dos registros históricos mais antigos da ilha. A saída pedagógica foi acompanhada por um guia que conversou bastante sobre a relação que se tem com a natureza e a história indígena.

, , , , , , ,

As histórias e causos da ilha com o Guia Manezinho

“O mar chegava bem pertinho do Mercado Público”, conta animada Ana Júlia Destefani Pimenta, 3º ano A.

No mês de aniversário de Florianópolis, os 3º anos foram ao Centro conhecer melhor a cidade em que vivem. Acompanhados do Guia Manezinho reviveram histórias de quando o mar abraçava o mercado e causos do tempo das bruxas. A atividade coordenada pelas professoras Camila da Rocha Raasch e Luciana Citadini de Oliveira deixou as turmas animadas para contar o que aprenderam.

, , , , ,

Tekoá Yynn Moroti Whera

Os estudantes do 4º ano visitaram a aldeia Mbyá Guarani chamada Tekoá Yynn Moroti Wherá, em Biguaçu. A saída de campo compõe os estudos sobre a cultura da nossa região, encontrando na aldeia conhecimentos do passado ao futuro valiosos para o presente.

, , , , ,

Sala de aula em cena: Escola da Ilha na Mostra Skholé

A Mostra Skholé de Artes Cênicas promove encontros entre instituições de ensino públicas e privadas que desenvolvem o Teatro. Os estudantes do 8º ano ministraram uma aula aos alunos da Casa da Criança, vinda do Morro da Penitenciária, que retribuíram da mesma forma. Esta é a segunda edição da mostra organizada pela Universidade do Estado de Santa Catarina.

, ,

SiEM 2024: A simulação ensinando na realidade

O SiEM (Simulação de Organizações Internacionais para alunos do Ensino Médio, organizado pelo curso de Relações Internacionais da UFSC) reuniu este ano 32 escolas públicas e privadas. No evento, os estudantes experimentaram tensões e incertezas do xadrez global da atualidade. A Escola da Ilha participa do SiEM desde sua primeira edição, em 2011. Representando o Brasil, a Bósnia, o Japão e a Imprensa Internacional, nossos alunos viveram debates intensos sobre Justiça Climática, crises humanitárias e outros conflitos do cenário mundial.

Samantha Hachmann Schinato, 1ª Série A: “O Brasil é um país muito importante principalmente na COP. Está bem acirrado aqui. A gente está falando sobre natureza e meio ambiente. O Brasil está sendo um país bem procurado para fazer alianças com países como Estados Unidos, Marrocos e etc.”