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Arte na Ilha 2024: confira as galerias

O Arte na Ilha foi um sucesso e nos dias 6, 7 e 8 de novembro promoveu uma maratona cultural. Música, Literatura, Artes Visuais, Teatro e Cinema do Infantil ao 9º ano EF. Confira as galerias de fotos e vídeos.

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Tekoá Yynn Moroti Whera

Os estudantes do 4º ano visitaram a aldeia Mbyá Guarani chamada Tekoá Yynn Moroti Wherá, em Biguaçu. A saída de campo compõe os estudos sobre a cultura da nossa região, encontrando na aldeia conhecimentos do passado ao futuro valiosos para o presente.

ARTE NA ILHA 2024

Reserve os dias 6, 7 e 8 de novembro para conferir o Arte na Ilha! O evento consiste em uma maratona cultural que reúne as principais produções artísticas dos nossos alunos. A quadra dá espaço a um palco, que acolhe música, literatura, artes visuais, teatro e cinema. A programação inclui estudantes do Infantil ao 9º ano EF. Seja no palco ou nos corredores, serão apresentadas criações artísticas e seus projetos pedagógicos. Confira a programação:

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Arte na Ilha dia 3: o fazer teatral e o paradoxo de Teseu

“No teatro, você não precisa ser quem você é, você pode ser outra pessoa!”, relata Arthur Coelho do 4º ano B, “na peça eu faço um personagem mau. Eu não vou começar a ser mau por isso. Mas isso também me ajuda porque eu vejo o que não fazer”. Esta grande descoberta trazida pelos atores mirins da Escola da Ilha nos dá pistas para entender: O que fica após os 3 dias intensos do Arte na Ilha?

“Eu senti bastante”, diz o estudante Arthur De Melo Gianesini após voltar do palco “porque sempre fui uma pessoa muito certa e o Gênio é muito solto. Então foi bem diferente ser o Gênio ao invés de ser o Arthur”. O estudante do 9º ano, Arthur Silveira Homem, complementa, “quando você interpreta outro personagem e outras personalidades, você vai experimentando relações que te fazem se descobrir.”

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Arte na Ilha dia 2: criação coletiva e uma pitada de ansiedade

As luzes revelaram no palco do Arte na Ilha histórias antigas com roupas novas e histórias novas que se passaram há muito tempo atrás. Da pré-história até os conflitos shakespearianos com gamers e consultórios de advocacia, as tramas vistas neste segundo dia de apresentações foram produto de muito ensaio e construção coletiva.

“A gente conseguiu que todo mundo ajudasse com a peça” conta a estudante Catarina Serpeloni do 7º ano A. “Todos treinavam, ajudavam os outros com as falas caso estivesse falando muito devagar, ou muito rápido, e a entrada de cada um. Eu acho que isso foi muito importante para nós”