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Sala de aula em cena: Escola da Ilha na Mostra Skholé

A Mostra Skholé de Artes Cênicas promove encontros entre instituições de ensino públicas e privadas que desenvolvem o Teatro. Os estudantes do 8º ano ministraram uma aula aos alunos da Casa da Criança, vinda do Morro da Penitenciária, que retribuíram da mesma forma. Esta é a segunda edição da mostra organizada pela Universidade do Estado de Santa Catarina.

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Olimpíadas da Escola da Ilha começou!

Chegou a hora de torcer! As apresentações das equipes aconteceram nesta manhã de segunda-feira, mas a Olimpíada da Escola da Ilha já vinha promovendo ações sociais. As competições serão sediadas na Escola da Ilha e na ASTEL, nos dias 14, 16, 17 e 18 de outubro. Participam os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio. As equipes deste ano são:

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Arte na Ilha dia 3: o fazer teatral e o paradoxo de Teseu

“No teatro, você não precisa ser quem você é, você pode ser outra pessoa!”, relata Arthur Coelho do 4º ano B, “na peça eu faço um personagem mau. Eu não vou começar a ser mau por isso. Mas isso também me ajuda porque eu vejo o que não fazer”. Esta grande descoberta trazida pelos atores mirins da Escola da Ilha nos dá pistas para entender: O que fica após os 3 dias intensos do Arte na Ilha?

“Eu senti bastante”, diz o estudante Arthur De Melo Gianesini após voltar do palco “porque sempre fui uma pessoa muito certa e o Gênio é muito solto. Então foi bem diferente ser o Gênio ao invés de ser o Arthur”. O estudante do 9º ano, Arthur Silveira Homem, complementa, “quando você interpreta outro personagem e outras personalidades, você vai experimentando relações que te fazem se descobrir.”

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Arte na Ilha dia 2: criação coletiva e uma pitada de ansiedade

As luzes revelaram no palco do Arte na Ilha histórias antigas com roupas novas e histórias novas que se passaram há muito tempo atrás. Da pré-história até os conflitos shakespearianos com gamers e consultórios de advocacia, as tramas vistas neste segundo dia de apresentações foram produto de muito ensaio e construção coletiva.

“A gente conseguiu que todo mundo ajudasse com a peça” conta a estudante Catarina Serpeloni do 7º ano A. “Todos treinavam, ajudavam os outros com as falas caso estivesse falando muito devagar, ou muito rápido, e a entrada de cada um. Eu acho que isso foi muito importante para nós”