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Pelas mãos, de Tersília, 1º ano descobre a arte NAÏF

As mãos de Tercília dos Santos registram, tanto em suas telas quanto nos artesanatos, as cores vivas de uma vida no campo. Assim, os estudantes dos 1º anos foram ao Centro Integrado de Cultura (CIC) conhecer um pouco melhor da exposição “Tercília dos Santos: A Herança Negra na Cultura Brasileira”.

A estudante do 1º ano A, Paula Ramos Soares Damaso conta um pouco melhor como era a exposição. “Tinham muitos, muitos e muitos desenhos de panos e outras coisas. Ela tecia a sua infância. Quando criança sonhava e expressava isso na pintura. Morava em uma fazenda e lá, desenhava plantas e muito mais”. Olívia de Freitas Batista da Cruz, 1º ano B, complementa: “A gente foi lá e viu muitas pinturas, mas elas não eram iguais. Tinham pinturas com tinta, tinha artesanato, costura e assistimos um filme. Foi muito legal!”

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A festa junina foi um sucesso!

A festa junina da Escola da Ilha foi regada de união, cultura, brincadeira e muitas comidinhas gostosas. As apresentações começaram com as turmas do infantil e fundamental apresentando coreografias, batendo o pé no chão e girando as rodinhas dos patins. A quadrilha final ficou a cargo do terceirão, que deu um baile. Como não poderia faltar, o 3 ano comoveu com a morte do Boi de Mamão, que renasceu em festa através de muita reza e dança. Confira as fotos na nossa galeria.

Os festejos juninos no Brasil reúnem os dias de São João, Santo Antônio e São Pedro. A origem remonta dos povos antigos, que até hoje cultuam a prosperidade da terra e deseja às sementes um bom crescimento. Por aqui, a Escola da Ilha comemora as conquistas desde o início do ano e planta esperança através dos festejos para que os frutos sejam colhidos ao final do ano com prosperidade, prazer e respeito.

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Lambe lambe que tem asas e liberta!

Uma revoada pode significar muitas coisas. Na mata, pode ser a presença de um predador. Na alma, anuncia a partida de um bom começo. Quando baixa, traz adrenalina, e quando alta inunda o “revoante” em tranquilidade, talvez traduza até a mudança migratória. A artista pernambucana Andréa Tom batiza seu trabalho de Revoada em 2020, que contagiou os estudantes do 5º ano da Escola da Ilha em 2023.

A professora de artes Elis Mira explica como aconteceu essa aproximação: “No primeiro bimestre investigamos as diversas técnicas e expressões artísticas que configuram as artes urbanas. O mural de lambe-lambe ‘Revoada’ foi inspirado no trabalho da artista Andréa Tom que generosamente se dispôs a conversar com as crianças sobre seu processo criativo e a técnica utilizada, fazendo com que a aula ganhasse ainda mais sentido”.

 

 

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Festa junina: vem aí!

A festa junina está próxima e as turmas do ensino infantil e fundamental I vêm trabalhando desde maio na decoração deste ano. Todas as atividades para fazê-las compõem o planejamento formativo dos anos iniciais. Aprimoramento motor, arte, matemática se juntam para construir um ambiente temático da cultura do nordeste ao manezinho.

Teremos muitas outras atividades na festa. Pescaria, boca do palhaço e argola para brincar; Churrasquinho, pinhão, refri, quentão de suco de uva, cachorro-quente, doces juninos e bolo para comer e desfrutar esta bela festa. Além disso, a programação conta com apresentações, que vão dos anos iniciais até a tradicional quadrilha do terceirão.

 

 

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GOLES ECOLÓGICOS: 4º ano faz consumo de copos de plástico cair 43%

De gole em gole… a Escola contribui para evitar poluição e desperdício: uma campanha dos alunos do 4º ano reduz em 43% o consumo de copos de plástico nos bebedouros da Escola.

Tudo começou nas salas do 4º ano A e B, onde a professora Silvana Sandrini Cenci conduzia debates sobre a produção, matéria prima e consumo consciente. A turma pensando e “matutando” no tema, olhou àquilo que mais estava presente nos lixos da escola: os copos de plástico.

A professora Silvana explica que a inquietação na sala foi geral. “Pedimos para a colaboradora Edimara, no turno da tarde, armazenar os copos usados no bebedouro do corredor de cima. No quinto dia de coleta, juntamos tudo e contamos 606 copos.” Depois de uma campanha por toda a Escola e em todas as salas, os alunos obtiveram esta redução no consumo de copos e, portanto, na poluição e no desperdício.

 

 

 

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Nó da amizade: o 1º EF C descobre o escotismo

A turma dos Escoteiros (1º ano C) recebeu a visita dos escoteiros Felipe Sant’anna e Maria Clara da Silva. Eles, também estudantes da Escola da Ilha (1B Ensino Médio), ensinaram aos pequenos o primeiro nó do escotismo: O nó da amizade. Você pode conferir um tutorial nas fotos desta notícia. Um nó mais fácil de ser feito por um amigo, do que fazê-lo sozinho.