O caderno de redação pode se tornar um convite à escrita…
Essa foi a aposta da professora Juliana Rabello (Língua Portuguesa e Redação), para as turmas do 7º e do 8º ano. Logo na primeira aula de redação, ela propôs aos alunos criar uma folha de rosto personalizada para seus cadernos. “A ideia é que o caderno de redação funcione como um livro em construção, no qual o aluno registrará todas as suas produções, não necessariamente escolares, que ele se veja como autor”.
Ao explicar para os colegas as suas criações, os alunos contaram um pouco sobre si, o que contribuiu para a integração da turma e o autoconhecimento. “A partir destes relatos, conhecendo melhor os gostos e os interesses dos alunos, me vêem também ideias para as atividades futuras.”
Carolina Kuperstein, aluna nova na Escola (7° ano B), revela: “Adorei a atividade porque estimulou a minha criatividade e me trouxe ideias novas para escrever as minhas redações. Como adoro animais, escolhi colocar imagens deles na capa e fazer o título com recortes de palavras das revistas”.
Gabriel Minervino, também novo na escola, tem outros interesses: “Na minha capa, coloquei símbolos relacionados ao rock, porque faço aula de guitarra e adorei o filme do Queen. Gostei da atividade porque foi um modo diferente de me apresentar e falar sobre os meus interesses com meus novos amigos”.
A proposta prevê a utilização do caderno no ano que vem, quando os alunos estiverem no 8º ano. “Dessa forma, eles poderão reler e reescrever os seus textos”, explica Juliana.
André Di Bernardi, do 8° A, contou: “Sempre tive dificuldade de estudar português, mas durante as férias meus pais me incentivaram para que eu escrevesse. A partir daquele momento, peguei meu caderno de redação do 7° ano e comecei a escrever o que sentia em forma de poesia”.
Seu colega de turma Arthur Stelle, revelou que tem muita desenvoltura para falar em público, mas não para escrever. Depois de receber um caderno de caligrafia da sua vó, que dizia que ele tinha uma letra terrível, começou a desenvolver o hábito de escrever: “Nunca gostei de escrever, mas, com a descoberta da poesia, achei interessante poder desabafar o que estava sentindo por meio das palavras”.
O caderno de redação pode se tornar um convite à escrita…
Essa foi a aposta da professora Juliana Rabello (Língua Portuguesa e Redação), para as turmas do 7º e do 8º ano. Logo na primeira aula de redação, ela propôs aos alunos criar uma folha de rosto personalizada para seus cadernos. “A ideia é que o caderno de redação funcione como um livro em construção, no qual o aluno registrará todas as suas produções, não necessariamente escolares, que ele se veja como autor”.
Ao explicar para os colegas as suas criações, os alunos contaram um pouco sobre si, o que contribuiu para a integração da turma e o autoconhecimento. “A partir destes relatos, conhecendo melhor os gostos e os interesses dos alunos, me vêem também ideias para as atividades futuras.”
Carolina Kuperstein, aluna nova na Escola (7° ano B), revela: “Adorei a atividade porque estimulou a minha criatividade e me trouxe ideias novas para escrever as minhas redações. Como adoro animais, escolhi colocar imagens deles na capa e fazer o título com recortes de palavras das revistas”.
Gabriel Minervino, também novo na escola, tem outros interesses: “Na minha capa, coloquei símbolos relacionados ao rock, porque faço aula de guitarra e adorei o filme do Queen. Gostei da atividade porque foi um modo diferente de me apresentar e falar sobre os meus interesses com meus novos amigos”.
A proposta prevê a utilização do caderno no ano que vem, quando os alunos estiverem no 8º ano. “Dessa forma, eles poderão reler e reescrever os seus textos”, explica Juliana.
André Di Bernardi, do 8° A, contou: “Sempre tive dificuldade de estudar português, mas durante as férias meus pais me incentivaram para que eu escrevesse. A partir daquele momento, peguei meu caderno de redação do 7° ano e comecei a escrever o que sentia em forma de poesia”.
Seu colega de turma Arthur Stelle, revelou que tem muita desenvoltura para falar em público, mas não para escrever. Depois de receber um caderno de caligrafia da sua vó, que dizia que ele tinha uma letra terrível, começou a desenvolver o hábito de escrever: “Nunca gostei de escrever, mas, com a descoberta da poesia, achei interessante poder desabafar o que estava sentindo por meio das palavras”.