Ao percorrer as trilhas do Parque Ecológico do Rio Vermelho (PAERVE), que abriga o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), os alunos tiveram a oportunidade de observar de perto 16 viveiros com mais de 160 animais resgatados. “É importante ir para lá conhecer o parque para poder ajudar os animais. Somos alguns predadores que vêm ajudar eles”, reflete a estudante Mia Aurora Kivistö, 7 anos.
Ao longo da visita, os alunos observaram diversos artefatos e animais empalhados usados para a educação ambiental. Guilherme May Carmo, 2º ano A, menciona: “No início do parque a gente viu crânio de sagui, crânio de cachorro doméstico e também tinha um animal empalhado. E tinha pelo de quati.” Mia, por sua vez, notou a ausência de uma coruja-buraqueira que costumava ficar perto do ônibus escolar. “Acho que estava dentro da toca. Ou ela já estava boa,” especula, sugerindo que o animal possa ter se recuperado.
“Eles estão cuidando dos animais em extinção. Eu acho que é para a humanidade”, comenta o Guilherme. Parte dos resgates vêm do combate ao tráfico animal, fato que saltou aos olhos dos pequenos. “Não deve mais caçar. É para proteger os animais” afirma Guilherme. Mia e o colega Gabriel Käfer concordam, reforçando a importância de proteger a vida selvagem. “Eu diria que tem vários animais soltos e machucados. É para ajudá-los. O macaco-prego quebrou o braço. Só tinha um braço. Não pode fazer isso,” diz Mia, enquanto Guilherme completa: “Tráfico de animais é proibido!”.
Ressaltando a preservação de todos os animais, os estudantes também elegeram seus animais favoritos da saída pedagógica. Mia ficou encantada com o Maracajá: “Parece um gato de casa, do mesmo tamanho, tem várias manchinhas no pelo e ele é muito fofo.” Já Gabriel se divertiu ao interagir com um macaco-prego: “Ele ficava se pendurando de ponta cabeça e oferecia melancia para a gente. Ele ia no potinho com as mãozinhas e esticava o braço para a gente.”
Ao percorrer as trilhas do Parque Ecológico do Rio Vermelho (PAERVE), que abriga o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), os alunos tiveram a oportunidade de observar de perto 16 viveiros com mais de 160 animais resgatados. “É importante ir para lá conhecer o parque para poder ajudar os animais. Somos alguns predadores que vêm ajudar eles”, reflete a estudante Mia Aurora Kivistö, 7 anos.
Ao longo da visita, os alunos observaram diversos artefatos e animais empalhados usados para a educação ambiental. Guilherme May Carmo, 2º ano A, menciona: “No início do parque a gente viu crânio de sagui, crânio de cachorro doméstico e também tinha um animal empalhado. E tinha pelo de quati.” Mia, por sua vez, notou a ausência de uma coruja-buraqueira que costumava ficar perto do ônibus escolar. “Acho que estava dentro da toca. Ou ela já estava boa,” especula, sugerindo que o animal possa ter se recuperado.
“Eles estão cuidando dos animais em extinção. Eu acho que é para a humanidade”, comenta o Guilherme. Parte dos resgates vêm do combate ao tráfico animal, fato que saltou aos olhos dos pequenos. “Não deve mais caçar. É para proteger os animais” afirma Guilherme. Mia e o colega Gabriel Käfer concordam, reforçando a importância de proteger a vida selvagem. “Eu diria que tem vários animais soltos e machucados. É para ajudá-los. O macaco-prego quebrou o braço. Só tinha um braço. Não pode fazer isso,” diz Mia, enquanto Guilherme completa: “Tráfico de animais é proibido!”.
Ressaltando a preservação de todos os animais, os estudantes também elegeram seus animais favoritos da saída pedagógica. Mia ficou encantada com o Maracajá: “Parece um gato de casa, do mesmo tamanho, tem várias manchinhas no pelo e ele é muito fofo.” Já Gabriel se divertiu ao interagir com um macaco-prego: “Ele ficava se pendurando de ponta cabeça e oferecia melancia para a gente. Ele ia no potinho com as mãozinhas e esticava o braço para a gente.”