“O mar chegava bem pertinho do Mercado Público”, conta animada Ana Júlia Destefani Pimenta, 3º ano A.
No mês de aniversário de Florianópolis, os 3º anos foram ao Centro conhecer melhor a cidade em que vivem. Acompanhados do Guia Manezinho reviveram histórias de quando o mar abraçava o mercado e causos do tempo das bruxas. A atividade coordenada pelas professoras Camila da Rocha Raasch e Luciana Citadini de Oliveira deixou as turmas animadas para contar o que aprenderam.
Davi Duarte Tomaz, 3º ano A: “Sabia que você não pode cortar uma figueira aqui na nossa Ilha? Dizem que se cortar uma figueira, as bruxas que vivem na figueira, podem amaldiçoar toda a família”.
Guilherme Vidal Foltz e Catarina Girardi Firma Paz, 3º ano A: “A gente gostou de saber da história dos piratas e do Francisco Dias Velho. Dias Velho pegou todo o ouro dos piratas que chegaram aqui na ilha, que depois voltaram para se vingar”.
Benjamin Silveira Gonçalves, 3º ano A: “Adorei saber que a ponte Hercílio Luz era para se chamar Ponte da Independência”.
Vicente Gusberti Correa e Yuri Trindade Amancio, 3º ano A: “Quem construiu a ponte foi Hercílio Luz, mas ele morreu antes da ponte ficar pronta, por isso recebeu este nome para homenageá-lo”.
Durante a saída pedagógica, os pequenos puderam caminhar sobre a ponte, mas Arthur Baptista Rodrigues, 3º ano A, relembrou “A ponte Hercílio Luz ficou 30 anos fechada para reforma”.
Sofia Sebastião Nogueira, 3º ano A: “Achei interessante saber que a cada dois anos a ponte Hercílio Luz é lavada para não enferrujar”.
Júlia Porto Zago, 3º ano B: “Floripa, desejo você forte e qualquer coisa pode chamar os Guardiões da tradição, sempre ajudaremos você”.
Efraim Garro de Carvalho, 3º ano B: “Foi muito legal ouvir o sino da catedral, e conhecer a história incrível da Figueira da Praça XV”.
Mia Aurora Kivisto de Souza, 3º ano B: “Gostei muito de conhecer os locais históricos de Florianópolis, e desejo que nunca sejam destruídos”.
Da figueira centenária à história dos povos dos Sambaquis, que viveram antes da invasão portuguesa, esta ilha está repleta de magia. Nada melhor do que aprender um pouco mais sobre ela no caminhar por suas ruas e vielas.
“O mar chegava bem pertinho do Mercado Público”, conta animada Ana Júlia Destefani Pimenta, 3º ano A.
No mês de aniversário de Florianópolis, os 3º anos foram ao Centro conhecer melhor a cidade em que vivem. Acompanhados do Guia Manezinho reviveram histórias de quando o mar abraçava o mercado e causos do tempo das bruxas. A atividade coordenada pelas professoras Camila da Rocha Raasch e Luciana Citadini de Oliveira deixou as turmas animadas para contar o que aprenderam.
Davi Duarte Tomaz, 3º ano A: “Sabia que você não pode cortar uma figueira aqui na nossa Ilha? Dizem que se cortar uma figueira, as bruxas que vivem na figueira, podem amaldiçoar toda a família”.
Guilherme Vidal Foltz e Catarina Girardi Firma Paz, 3º ano A: “A gente gostou de saber da história dos piratas e do Francisco Dias Velho. Dias Velho pegou todo o ouro dos piratas que chegaram aqui na ilha, que depois voltaram para se vingar”.
Benjamin Silveira Gonçalves, 3º ano A: “Adorei saber que a ponte Hercílio Luz era para se chamar Ponte da Independência”.
Vicente Gusberti Correa e Yuri Trindade Amancio, 3º ano A: “Quem construiu a ponte foi Hercílio Luz, mas ele morreu antes da ponte ficar pronta, por isso recebeu este nome para homenageá-lo”.
Durante a saída pedagógica, os pequenos puderam caminhar sobre a ponte, mas Arthur Baptista Rodrigues, 3º ano A, relembrou “A ponte Hercílio Luz ficou 30 anos fechada para reforma”.
Sofia Sebastião Nogueira, 3º ano A: “Achei interessante saber que a cada dois anos a ponte Hercílio Luz é lavada para não enferrujar”.
Júlia Porto Zago, 3º ano B: “Floripa, desejo você forte e qualquer coisa pode chamar os Guardiões da tradição, sempre ajudaremos você”.
Efraim Garro de Carvalho, 3º ano B: “Foi muito legal ouvir o sino da catedral, e conhecer a história incrível da Figueira da Praça XV”.
Mia Aurora Kivisto de Souza, 3º ano B: “Gostei muito de conhecer os locais históricos de Florianópolis, e desejo que nunca sejam destruídos”.
Da figueira centenária à história dos povos dos Sambaquis, que viveram antes da invasão portuguesa, esta ilha está repleta de magia. Nada melhor do que aprender um pouco mais sobre ela no caminhar por suas ruas e vielas.