“Alguém chegou a perguntar se aquilo era uma inscrição rupestre, mas não era. Aquilo é um crime! Não pode fazer isso”. Gabriel Käfer, de 8 anos, estudante do 3º ano B, se impressionou com o vandalismo sobre uma inscrição rupestre. As turmas do 3º ano foram ao Costão do Santinho para conhecer alguns dos registros históricos mais antigos da ilha. A saída pedagógica foi acompanhada por um guia que conversou bastante sobre a relação que se tem com a natureza e a história indígena.
Mia Aurora (3ºB): “Para chegar lá fizemos duas trilhas. Na primeira olhamos algumas aves e, na outra, a gente podia dar comida pros animais — eram vacas e outros bichinhos”.
Hugo Luna (3ºA): “No começo da trilha tinha uma árvore com espinhos, ele mostrou para a gente como cuidar. Colocou os espinhos na mão e explicou que se a gente tentasse tirar, ia doer. Então ele esfregou a mão com um pouco de areia e tirou tudo. Ele mostrou também um líquen, que quanto mais colorido, indicava que o ar era mais puro”.
Iara Venegas (3ºA): “A gente aprendeu que o maior ser vivo do mundo é um fungo. Ele tem o tamanho de cinco estados! Tinha uma flor de hibisco vermelha, que ele tirou a parte de baixo e a do meio pra ver se tinha um melzinho. Dava pra comer, ele disse que era docinho, mas a gente não comeu. Também mostrou uma árvore que a folha era boa para o cabelo e para as unhas”.
Gabriel Käfer (3ºB): “Por fim chegamos na praia perto do Costão Santinho. Tinham vários tipos de arte rupestre. São desenhos feitos nas pedras pelos povos sambaquis. Eles eram os povos mais antigos daqui”.
Mia Aurora (3ºB): “O guia tinha uma camisa com um dos desenhos. Ele disse que a gente não sabe ainda o que significa com certeza. Eu acho que os antigos fizeram as inscrições rupestres para mostrar o mundo para as pessoas mais novas. No presente, a pessoa vai lá e estraga isso! Tinha um coração escrito ‘S / L’”.
Gabriel Käfer (3ºB): “Estes desenhos feitos na rocha, estão lá de 3 a 7 mil anos e ainda não saíram de lá. Isso é impressionante. Tem algumas pessoas aqui que ficam cortando as árvores e destruindo a natureza. Os indígenas não fazem isso”.
Hugo Luna (3ºA): “É importante a gente saber que estamos matando os animais. E se eles entrarem em extinção, isso causa danos pra gente. O mundo não percebe que estamos nos botando em extinção”.
Mia Aurora(3ºB): “A nossa relação com a natureza é diferente. Tem algumas pessoas que pegam as coisas da natureza e vendem. Na Amazônia, por exemplo, estão destruindo. Tá pegando muito fogo lá. As árvores são boas pro ar, e também dá pra desenhar nelas com a unha — eu já fiz isso”.
“Alguém chegou a perguntar se aquilo era uma inscrição rupestre, mas não era. Aquilo é um crime! Não pode fazer isso”. Gabriel Käfer, de 8 anos, estudante do 3º ano B, se impressionou com o vandalismo sobre uma inscrição rupestre. As turmas do 3º ano foram ao Costão do Santinho para conhecer alguns dos registros históricos mais antigos da ilha. A saída pedagógica foi acompanhada por um guia que conversou bastante sobre a relação que se tem com a natureza e a história indígena.
Mia Aurora (3ºB): “Para chegar lá fizemos duas trilhas. Na primeira olhamos algumas aves e, na outra, a gente podia dar comida pros animais — eram vacas e outros bichinhos”.
Hugo Luna (3ºA): “No começo da trilha tinha uma árvore com espinhos, ele mostrou para a gente como cuidar. Colocou os espinhos na mão e explicou que se a gente tentasse tirar, ia doer. Então ele esfregou a mão com um pouco de areia e tirou tudo. Ele mostrou também um líquen, que quanto mais colorido, indicava que o ar era mais puro”.
Iara Venegas (3ºA): “A gente aprendeu que o maior ser vivo do mundo é um fungo. Ele tem o tamanho de cinco estados! Tinha uma flor de hibisco vermelha, que ele tirou a parte de baixo e a do meio pra ver se tinha um melzinho. Dava pra comer, ele disse que era docinho, mas a gente não comeu. Também mostrou uma árvore que a folha era boa para o cabelo e para as unhas”.
Gabriel Käfer (3ºB): “Por fim chegamos na praia perto do Costão Santinho. Tinham vários tipos de arte rupestre. São desenhos feitos nas pedras pelos povos sambaquis. Eles eram os povos mais antigos daqui”.
Mia Aurora (3ºB): “O guia tinha uma camisa com um dos desenhos. Ele disse que a gente não sabe ainda o que significa com certeza. Eu acho que os antigos fizeram as inscrições rupestres para mostrar o mundo para as pessoas mais novas. No presente, a pessoa vai lá e estraga isso! Tinha um coração escrito ‘S / L’”.
Gabriel Käfer (3ºB): “Estes desenhos feitos na rocha, estão lá de 3 a 7 mil anos e ainda não saíram de lá. Isso é impressionante. Tem algumas pessoas aqui que ficam cortando as árvores e destruindo a natureza. Os indígenas não fazem isso”.
Hugo Luna (3ºA): “É importante a gente saber que estamos matando os animais. E se eles entrarem em extinção, isso causa danos pra gente. O mundo não percebe que estamos nos botando em extinção”.
Mia Aurora(3ºB): “A nossa relação com a natureza é diferente. Tem algumas pessoas que pegam as coisas da natureza e vendem. Na Amazônia, por exemplo, estão destruindo. Tá pegando muito fogo lá. As árvores são boas pro ar, e também dá pra desenhar nelas com a unha — eu já fiz isso”.