“Navegar é preciso”…
Os alunos 1° ano B (Fundamental), da professora Teane Macedo, decidiram estudar os mares, os oceanos e as espécies marinhas. Por isso, a turma se auto-batizou “A Turma dos Sete Mares” e já começou a pesquisar sobre o tema.
Uma das primeiras atividades foi visitar a exposição “Mar: Mistérios e Aventuras”, que esteve em cartaz no início do mês em Florianópolis. Lá, eles puderam brincar em um piso interativo que recria o fundo do mar, aprender sobre os instrumentos náuticos em um minimuseu, ver de perto o movimento de uma baleia animatrônica, fazer uma viagem por um escafandro virtual e outras atividades.
A aluna Tessa Stockert revela entusiasmada: “O mais legal da exposição foram os óculos 3D porque parecia realmente que a gente estava no fundo do mar”. O seu colega Luiz Guilherme Viana da Silva preferiu o piso interativo: “Foi divertido dançar em cima das imagens do fundo do mar que iam aparecendo”.
Por viver em uma ilha, a maioria das crianças se relaciona bem com o tema. “Essa é uma exposição de caráter visual, por isso agora a ideia depois dessa visita será aprofundar cada tema relativo aos mares”, pontua Teane.
CRUZ E SOUSA, ALÉM DA POESIA
“Navegar é preciso”…
Os alunos 1° ano B (Fundamental), da professora Teane Macedo, decidiram estudar os mares, os oceanos e as espécies marinhas. Por isso, a turma se auto-batizou “A Turma dos Sete Mares” e já começou a pesquisar sobre o tema.
Uma das primeiras atividades foi visitar a exposição “Mar: Mistérios e Aventuras”, que esteve em cartaz no início do mês em Florianópolis. Lá, eles puderam brincar em um piso interativo que recria o fundo do mar, aprender sobre os instrumentos náuticos em um minimuseu, ver de perto o movimento de uma baleia animatrônica, fazer uma viagem por um escafandro virtual e outras atividades.
A aluna Tessa Stockert revela entusiasmada: “O mais legal da exposição foram os óculos 3D porque parecia realmente que a gente estava no fundo do mar”. O seu colega Luiz Guilherme Viana da Silva preferiu o piso interativo: “Foi divertido dançar em cima das imagens do fundo do mar que iam aparecendo”.
Por viver em uma ilha, a maioria das crianças se relaciona bem com o tema. “Essa é uma exposição de caráter visual, por isso agora a ideia depois dessa visita será aprofundar cada tema relativo aos mares”, pontua Teane.